Marketing: Redes Sociais, Facebook já cobra envio de mensagens
Abril 8, 2013 by Inovação & Marketing
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O envio de mensagens a desconhecidos, ou seja, pessoas que não pertencem à lista de ‘amigos’, é agora cobrado no Brasil, e as mensagens deixam de ser encaminhadas para a pasta ‘outros’ (localizada na caixa de mensagens), indo directamente para a ‘caixa de entrada’.
O valor cobrado por cada mensagem varia de acordo com a popularidade da pessoa, ou seja, no caso de ser enviada para uma celebridade, que com certeza terá milhões de fãs na rede social, o custo será muito maior do que para um qualquer cidadão anónimo.
O pagamento dessas mensagens é feito através de cartão de crédito.
O Facebook, que está sob pressão de Wall Street para gerar outras fontes de receita e lucro, decidiu apostar em novos serviços, mudanças e testes. A última novidade, em termos de cobrança, prendeu-se com as ofertas publicitárias postadas na rede social.
Fonte: Notícias ao Minuto
Marketing: Facebook Home. Como transformar o seu Android, num telefone social
Abril 8, 2013 by Inovação & Marketing
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“Hoje vamos finalmente falar sobre o tal telefone do Facebook, mais precisamente vamos falar sobre como podem transformar o vosso telefone Android num terminal fantástico simples e social”.
Foi assim que Mark Zuckerberg apresentou ontem o software Facebook Home. Ou seja, não se trata de um telemóvel criado pela rede social de Zuckerberg – “claramente a estratégia errada”, defendia o fundador do Facebook há um ano – mas sim um software integrado no sistema operativo Android que coloca a rede social no centro da experiência.
“Um bom telefone poderá vender 10 a 20 milhões de unidades no melhor dos cenários. A nossa comunidade tem mais de mil milhões. Mesmo que fizessemos um bom trabalho a vender o telefone, estaríamos apenas a servir 1 a 2% da nossa comunidade e queremos fazer mais do que isso”, disse Zuckerberg, citado pela Wired, justificando o facto de ter optado pela via do sistema operativo Android em vez de criar o seu próprio telefone de raiz.
Zuckerberg trabalhou com a HTC para lançar o primeiro smartphone com Facebook Home, o HTC First, mas a solução está preparada para trabalhar com os todos os terminais com sistema operativo Android. Orange, Samsung, Sony e Huawei são outras das empresas com as quais Zuckerberg já acordou lançamento de mais terminais com Facebook Home.
Mal o utilizador arranca com o telemóvel equipado com o Facebook Home é remetido para a sua página inicial na rede social podendo ver as atualizações mais recentes dos amigos e das páginas que segue.
Nos Estados Unidos, o Facebook Home está disponível para download gratuito no Google Play Store seguindo-se os restantes mercados.
Fonte: Dinheiro Vivo
Marketing: Vendas digitais de jogos crescem 33% ao ano, diz análise
Abril 7, 2013 by Inovação & Marketing
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As vendas digitais de jogos e outros conteúdos crescem em um ritmo de 33% ao ano nos Estados Unidos e Europa, segundo dados apresentados pela firma de consultoria NPD Group na GDP, evento que aconteceu entre os dias 25 e 29 de março em São Francisco, nos Estados Unidos. As informações são do site Game Industry International.
O modo de negócio gerou uma receita de US$ 5,9 bilhões nos Estados Unidos, US$ 1,7 bilhão no Reino Unido, US$ 1,4 bilhão na Alemanha e US$ 1 bilhão na França em 2012, de acordo com o relatório apresentado por Liam Callahan, da NPD. Na China, onde o comércio de games é predominantemente digital, a expectativa de crescimento do segmento é de 10% anualmente até 2016.
Ainda segundo o relatório, 40% das vendas de games nos EUA em 2012 foram direcionadas para conteúdo digital, contra 28% em 2010.
Fonte: Terra Brasil
Inovação: Apple registra patente de iPhone com tela curva
Abril 6, 2013 by Inovação & Marketing
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A Apple pediu o registro de patente de um iPhone com tela curva. O aparelho com display flexível deve expandir a área da tela e eliminar os botões físicos.
A descrição do pedido mostra um aparelho parecido com um tubo de vidro achatado e um visor que envolve o celular. Além disso, o aparelho não teria nenhuma moldura ao redor da tela. A empresa explica no pedido que não pretende desperdiçar o mesmo espaço perdido nos atuais smartphones.
O iPhone também não teria nenhum botão e interagiria com o usuário por meio da tecnologia de reconhecimento facial. Os usuários também poderiam controlar o telefone com gestos de mão.
O pedido da patente foi feito em setembro de 2011. Por isso, ainda é possível ver o antigo conector de 30 pinos e não o atual Lightning. Mas o documento só se tornou público na última quinta-feira (28).
O pedido pode ser um indício de como será o próximo iPhone. Porém, a Apple não comenta sobre seus lançamentos até que o aparelho realmente esteja pronto.
De qualquer forma, a solicitação da empresa mostra que a Apple tem trabalhado em um produto com uma nova geração de telas, que podem ser curvas. O modelo é diferente do que é vendido atualmente, com telas de cristal líquido rígidas e planas.
Fonte: Exame Brasil
Inovação: Óculos Google e relógio Apple: ficção se tornou realidade
Abril 6, 2013 by Inovação & Marketing
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Poucas coisas remetem tanto à ficção científica quanto computadores que usamos no corpo como acessórios ou peças de roupa. O comunicador de pulso, o visor que traz dados sobre o ambiente e a jaqueta conectada são alguns dos itens que já vimos em filmes, livros e quadrinhos. Agora, depois de décadas ajudando viajantes do espaço e heróis do futuro, a tecnologia de vestir chegou à realidade.
Muita coisa indica que 2013 será um ano decisivo para os chamados vestíveis (“wearables”, em inglês). Muito por causa de um aparelho que, sem previsão de lançamento, já é o mais comentado do ano. Não é nenhum smartphone ou tablet, que já são papo antigo, mas os óculos do Google, batizados de Project Glass. É uma armação conectada que acessa a internet, faz chamadas, envia mensagens, mostra mapas – tudo que um smartphone faz. As informações flutuam diante dos olhos.
O Google comenta pouco. A reportagem teve negado pedido de entrevista sobre o assunto. Alguns poucos jornalistas estrangeiros puderam experimentar a peça e o projeto já foi aberto para desenvolvedores – os primeiros aplicativos já foram anunciados.
Além do Google, anda forte o boato de que a Apple pretende lançar um relógio “smart”. A empresa registrou a patente de um dispositivo para pulso com tela flexível e que teria as funções de um smartphone.
Previsivelmente, a Samsung logo apareceu dizendo que trabalha num projeto similar. “Estamos preparando produtos para o futuro e um relógio inteligente é um deles”, declarou um executivo da empresa. Na semana passada ainda surgiram novos rumores sobre relógios inteligentes da LG e do próprio Google.
Linha de produção
Saindo dos holofotes das grandes e olhando um pouco abaixo da superfície, há um cenário cheio de empresas médias, startups e projetos no Kickstarter relacionados ao desenvolvimento de peças e acessórios inteligentes para o corpo. São braçadeiras que funcionam como sensores de movimento, anéis que substituem o controle do videogame ou apetrechos que monitoram dados biométricos (aliás, dispositivos que fazem medições de indicadores de saúde são o tipo de vestível mais comum no mercado).
“A nova era está começando a decolar”, disse à reportagem Becky Stern, responsável pela área na Adafruit, empresa americana de hardware livre. “Agora é possível fabricar muitos dos aparelhos que construímos toscamente nas nossas garagens e faculdades nos últimos dez anos.”
A Adafruit lançou o Flora, um dispositivo baseado na plataforma aberta Arduino que pode ser incorporado em tecidos e usado para inúmeros fins. O Flora tem menos de 5 cm de diâmetro e uma entrada USB. “Publicamos tutoriais para uma jaqueta GPS que acende em uma localização geográfica específica e uma mochila com luz de freio que ilumina quando percebe que o usuário reduz o ritmo”, diz Becky.
O americano Jeff Rowberg é outro exemplo de pequeno empreendedor que aposta na área. Ele bateu a meta de financiamento no Kickstarter para uma luva inteligente chamada Keyglove. “O Google Glass é um produto fascinante e acredito que vai encorajar muita gente a explorar a computação vestível”, diz.
A luva de Jeff tem Bluetooth e serve para ações baseadas em toque e movimento. Pode ser usada em games, arte e composição musical, por exemplo. O produto ainda passa por ajustes, o que retardou seu lançamento comercial. E quando chegar essa hora a luva terá de ser “útil e estilosa, combinação necessária para qualquer coisa que pretende ser usada pelo público em geral”.
A explosão da conectividade é o grande impulso por trás do avanço dos vestíveis. “Tudo que está acontecendo, onde o que era ficção científica vira parte do mundo real, teve ajuda da popularização dos smartphones”, diz Joanna Berzowska, pesquisadora canadense que trabalha com tecidos eletrônicos e computação vestível desde os anos 90. “Por anos, no Media Lab, do MIT (Massachussetts Institute of Technology, onde ela se formou e trabalhou), sabíamos que os vestíveis só seriam viáveis comercialmente quando a conectividade fosse ampliada”, disse em entrevista via Skype.
A pesquisadora Luisa Paraguai, acadêmica e artista pioneira nessa área no Brasil, acredita que os vestíveis são um caminho sem volta. E ressalta que essa tecnologia tende a ser cada vez menos notada. “Vamos usá-la sem saber que estamos usando.”
O americano Stephen Lake, CEO da Thalmic Labs, fabricante da braçadeira MYO, que traduz movimentos musculares no computador, diz que essa discrição é fundamental para o sucesso de um item vestível. “Achamos que a tecnologia deve agir quase que como uma extensão de nós. Temos de pensar em fatores sociais, conforto e moda.”
Há fatores bem menos agradáveis a se pensar também, e eles remetem às ficções mais distópicas como 1984. O que será feito com as novas informações que essas tecnologias vão acumular? Joanna, que vê nos óculos do Google um potencial “Facebook vestível”, se preocupa: “Quando você entrar no shopping e olhar para uma loja, isso será registrado”. Luisa também vê a questão como delicada: “Temos de ter essa crítica. Não sabemos o que será feito com esses novos dados”.
Fonte: Midiamax



