Inovação: Office para Android e iOS chega em 2014, diz site

Abril 19, 2013 by  
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Apesar de terem ficado de fora do lançamento do Office 2013, as versões para Android e iOS da suíte de escritório deve mesmo ser lançada. Mas os usuários terão que esperar, pois isso acontecerá só em 2014, como afirma o site ZDNet.

O portal teve acesso a documentos vazados que mostram os planos de desenvolvimento do pacote. Neles, estão incluídos a mudança na interface dos aplicativos da suíte Office para o visual do Windows Blue (em outubro de 2013), lançamento do Office for Mac (abril de 2014) e, finalmente, o lançamento dos programas para iOS e Android (outubro de 2014).

A notícia comprova os rumores de que a Microsoft estaria trabalhando em uma versão móvel da suíte de aplicativos, além daquela para Windows Phone – os boatos já datam de 2011, e tinham a ver ainda com o iPad. No entanto, a data de lançamento, bem distante, não era bem a esperada.

Funcionários da empresa não quiseram se manifestar ao ZDNet para falar do assunto. No entanto, conforme afirma o site, mesmo que estejam nos planos que foram vazados, as datas podem mudar. Assim, pode ser que o Office para os sistemas do Google e da Apple chegue antes – ou bem depois.

Fonte: Exame Brasil

Inovação: 5 ideias para inovar com pouco investimento

Abril 19, 2013 by  
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Inovação nem sempre é sinônimo de vultosos investimentos em pesquisa e desenvolvimento seguidos de lançamentos ultramodernos com tecnologia de ponta. Em visita ao Brasil, o bengali Ishtiaq Pasha Mahmood, professor de estratégia e negócios asiáticos do IMD, escola de negócios suíça, expôs os conceitos da chamada “inovação frugal”.

O único pressuposto é o ganho de escala na entrega de produtos e serviços. “Inovação frugal é oferecer o máximo de inovação a partir do mínimo de recursos para o máximo de pessoas”, diz Mahmood.

Em aula para executivos de grandes empresas braasileiras, o especialista apresentou ideias para companhias que pretendem mergulhar no lucrativo mundo da inovação a partir dos negócios em larga escala.

1 Inovações simples podem aproximar empresa do cliente

Pode parecer óbvio, mas é fundamental partir das necessidades do consumidor para construir um sólido raciocínio inovador. “Com simples observações é possível fazer pequenas inovações e elevar o potencial de consumo dos produtos”, afirma Mahmood.

Exemplo disso foi o lançamento do Nokia 101 na Índia. Para atender ao público local, a empresa lançou um modelo de celular com capacidade para até cinco chips e cinco agendas – o uso coletivo de um mesmo aparelho é comum no país.

As baterias utilizadas também foram escolhidas a dedo. “Baterias de longa duração são muito importantes para o consumidor indiano, que enfrenta racionamento de energia com frequência”, diz o professor do IMD.

2 A falta de infraestrutura pode ajudar

Observar as falhas da infraestrutura é o primeiro passo para pensar um negócio inovador de amplo alcance. Foi o que aconteceu com a Nókia. A empresa identificou nas dificuldades com a energia elétrica uma oportunidade para melhorar seu produto ampliando a penetração no mercado indiano.

Também na Índia, as dificuldades com a saúde pública foram o principal motor da Aravind Eye Care, rede de hospitais oftalmológicos. Cerca de 30% dos casos de cegueira registrados no país poderiam ser evitados com profilaxia.

No último ano, a rede atendeu aproximadamente 2,3 milhões de pessoas e realizou mais de 270 444 cirurgias a preços populares – a partir de 10 dólares. Segundo Mahmood, o retorno sobre investimento do negócio, atualmente, é de 40%. Esse é o valor se não for considerado o intangível retorno social do trabalho.

3 A inovação pode estar na mudança do sistema de negócio

O sucesso da Aravind Eye Care é prova de que para ser inovação, não é necessário grande aparato tecnológico nem o desenvolvimento de equipamentos revolucionários de última geração.

Os grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento tampouco são condição imprescindível para o sucesso de uma estratégia inovadora. Mahmood explica que a mudança de valor pode ser a principal matéria-prima da inovação.

“A inovação também está em criar uma proposta única de valor agregado ao produto ou serviço”, afirma. Para isso, o sistema de negócio e o fluxo das operações têm de se encaixar a proposta.

4 Custo do produto deve estar ligado ao perfil do consumidor

Não só o sistema do negócio, mas o custo do produto também pode ser orientado pelo consumidor. É o caso da bem-sucedida rede de hotéis Formula 1, usado como exemplo pelo professor, que investe pesadamente nos serviços essenciais como higiene e conforto que nos aparatos de luxo e concierge.

“O público dessa rede, via de regra, viaja a negócios e apenas vai ao hotel à noite para pernoitar”, diz. “Nesses casos, a estrutura de luxo disponível não será considerada pelo consumidor na hora de avaliar o preço e a relação entre custo e benefício.”

5 O sucesso pode levar a empresa à inércia

“O sucesso é uma das principais causas da inércia em uma empresa”, afirma Mahmood, que sugere que todo processo de inovação parta do zero. Considerar, em primeira instância, processos e produtos bem sucedidos pode prejudicar o desenvolvimento da inovação.

Mais que isso, o professor do IMD afirma que “quando não há problemas, é muito mais difícil pontuar a própria inércia”. A estratégia é olhar para o funcionamento de outros mercados e empresas que se diferenciem completamente da estrutura à qual se está habituado.

Não por acaso, boa parte das inovações vêm de startups. “Uma startup sempre começa do zero, sem produtos”, afirma Mahmood que admira a estratégia de inovação de Warren Buffet, presidente da Berkshire Hathaway. “Ele tem uma pessoa exclusivamente dedicada a pontuar problemas nas análises, gestão e operações da Berkshire”, diz. ”Buffet paga alguém para dizer que ele está errado e assim não perder a capacidade de inovar nos negócios.”

Fonte: Exame Brasil

Marketing: LinkedIn compra agregador de notícias Pulse

Abril 18, 2013 by  
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A rede social LinkedIn anunciou que chegou a acordo para adquirir a aplicação móvel gratuita Pulse, que funciona como um agregador de conteúdos na internet, como notícias e blogues, por um montante a rondar 90 milhões de dólares (aproximadamente 68,9 milhões de euros).

Fundada em 2010 no âmbito de um projecto académico por Akshay Kothari e Ankit Gupta, na altura alunos da Universidade de Stanford, a aplicação Pulse é actualmente detida pela empresa californiana Alphonso Labs. O LinkedIn pagará 90% do valor da compra em acções e 10% em dinheiro, informa a rede social em comunicado.

De acordo com o LinkedIn, a Pulse conta com mais de 30 milhões de utilizadores provenientes de cerca de 190 países e distribui conteúdos de mais de 750 editoras nos dispositivos móveis – está disponível para iOS e Android. Com este negócio, a rede social quer promover a distribuição e o consumo de conteúdos relacionados com negócios e redes profissionais na sua própria plataforma.

«Acreditamos que o LinkedIn pode ser a derradeira plataforma de conteúdos profissionais – onde todos os profissionais podem consumir informação e as editoras podem partilhar os seus conteúdos», afirma Deep Nishar, vice-presidente de produtos do LinkedIn, numa nota publicada no blogue oficial da rede social. «Acreditamos que podemos ajudar todos os profissionais a tomar decisões mais inteligentes e fundamentadas, alavancando o excelente conhecimento sobre negócios que circula pelo LinkedIn sob a forma de notícias, posts, actualizações sobre as diferentes indústrias, discussões ou comentários. A Pulse é o complemento perfeito para esta visão», reitera.

Não é ainda possível perceber ao certo de que forma a Pulse será integrada no LinkedIn, mas os criadores da aplicação garantem que o serviço não sofrerá mudanças a curto prazo. «Por enquanto, a app Pulse continuará a ser a mesma de sempre, e as duas equipas [do LinkedIn e da Pulse] estão entusiasmadas por poderem trabalhar em conjunto para criar novas ferramentas que sejam “cool” e úteis», afirmam Akshay Kothari e Ankit Gupta no blogue da Pulse.

Fonte: Marketeer

Inovação: 4 lições de quem passou por uma aceleradora no Vale do Silício

Abril 18, 2013 by  
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Ser escolhido para participar de um processo de aceleração no Vale do Silício ainda é privilégio de poucos brasileiros, embora seja o sonho de muitos. Passar uma temporada no berço da inovação tecnológica, conhecer especialistas renomados e ter a oportunidade de apresentar seu projeto para investidores de alto escalão realmente é uma oportunidade e tanto.

Neste ano, a aceleradora Plug and Play Tech Center, localizada no Vale do Silício, proporcionou a duas startups brasileiras a chance de viver essa experiência. A SocialBase foi uma das selecionadas e o diretor executivo da startup, Radamés Martini, conta que todas as expectativas foram correspondidas.

“Nossa principal expectativa era trabalhar na validação do modelo de negócio e em aspectos como a estratégia de marketing, vendas e produto. Sem dúvida elas foram correspondidas, pois tivemos a oportunidade de discutir nosso modelo com mentores e empreendedores experientes do Vale”, afirma.

Contente com o resultado, Martini divide algumas lições que aprendeu durante sua estadia no berço da inovação:

Aprenda com o concorrente
Este conceito é recorrente quando falamos de startup. Não há motivo para ver o outro como inimigo, pois todos estão no mesmo barco, com objetivos bem parecidos e com sede de inovar. “Tivemos reuniões com empresas que adotam modelos de negócio similares ao nosso e isso ajudou a planejar a melhoria e a expansão do que estamos fazendo atualmente”, diz.

Foco nos leads
Um novo contato, seja ele num primeiro instante um potencial comprador ou não, é sempre importante para uma empresa. Assim como é importante também nutrir os leads (contatos) já existentes e tentar converter o máximo deles em clientes. “Antes do programa nós não tínhamos um processo estruturado e sistematizado para essas atividades. Agora definimos que parte das ações será feita por pessoas e outra parte será automatizada”, afirma Martini.

Ser o primeiro a saber faz diferença, sim!
Quando falamos em inovação é meio óbvio que quem chega na frente tem vantagem. E lá no Vale do Silício isso ficou ainda mais claro para os empreendedores. “O pessoal do Vale costuma dizer que as informações são disponibilizadas e acessíveis para todo mundo, a única diferença é que no Vale você fica sabendo seis meses antes do restante do mundo e isso faz uma tremenda diferença, levando em conta a velocidade com que as coisas acontecem atualmente.”

O modelo de negócio deve estar em constante aprimoramento
Nunca fique satisfeito ou acomodado com a situação atual. A startup deve estar sempre atenta a novidades e se reciclar continuamente. A SocialBase volta do Vale cheia de ideias e muitos processos e melhorias para implementar e aprimorar com o decorrer do tempo. “Temos muito dever de casa para fazer”, diz o empreendedor.

Fonte: Revista Pequenos e Grandes Negócios

Marketing: Seis em cada 10 adultos europeus já estão no Facebook

Abril 18, 2013 by  
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Quase seis em cada 10 europeus, ou 58% dos adultos (+18 anos) das cinco maiores economias da Europa estão presentes no Facebook, indica um relatório da Forrester.

De acordo com dados do estudo “The State Of Consumers And Technology: Benchmark 2012, Europe”, elaborado pela Forrester Research, com base num inquérito a 22 mil pessoas de cinco países da União Europeia (R. Unido, Alemanha, França, Itália e Espanha), mais de metade dos adultos está presente na mais popular rede social.

Já no que concerne ao Twitter, a realidade é outra: enquanto a penetração atinge 18% no Reino Unido, a utilização da rede de microblogging desce para menos de 10% na Alemanha e na França.

De resto, de acordo com o mesmo estudo, 75% dos europeus liga-se com regularidade à internet, com destaque para Reino Unido onde a penetração supera os 80% (79% na Alemanha e 73% em França) , sendo que metade dos britânicos já dispõe de um smartphone (telefone inteligente).

Fonte: Dinheiro Digital

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