Marketing: Google Images atingiu os 10 mil milhões de imagens

Julho 23, 2010 by  
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Inicialmente criado em 2001, o Google Images atingiu o impressionante número de 10 mil milhões de imagens, revelou a empresa no seu blogue oficial. Para celebrar o feito, introduziu algumas novidades ao seu serviço.

A Google Images passou a disponibilizar um maior número de imagens por página: mil. Também o tamanho dos thumbnails (as pequenas imagens que identificam cada resultado) aumentou, ficando assim adaptadas aos novos browsers e aos ecrãs de alta resolução.

Para além disso, quando o utilizador passa com o cursor por cima de uma imagem, ela aumenta de tamanho e mostra a informação acerca da mesma.

Todas estas inovações serão introduzidas nos próximos dias, em todas as versões locais do motor de busca.

O motivo pelo qual foi criado este serviço, em 2001, segundo o director de produtos da Google Images, Nate Smith, foi porque a empresa se deu conta que para muitas buscas “a melhor resposta não era um texto, era antes uma imagem ou um conjunto delas”.

Marketing: O barato «Made in China» pode ter os dias contados

Julho 23, 2010 by  
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Aumento dos custos de produção e valorização da moeda chinesa estão a fazer subir preços das matérias-primas e da energia. Consumidores vão começar a sentir isso na hora de ir às compras.

A China já foi um paraíso para as empresas que ali queriam fabricar produtos a baixo custo. Mas a moda «Made in China» já teve melhores dias para os investidores. Os custos de produção aumentaram, há falta de trabalho e uma moeda a ganhar valor. Tudo isto, aliado a uma instabilidade social, está a fazer aumentar os preços das matérias-primas e da energia. Ou seja, está a ficar mais caro ter negócios na no mercado chinês.

O Hong Kong Trade Development Council (HKTDC) estima que os custos de produção nas fábricas chinesas vão aumentar entre 5% a 9%. E o consumidor final é que vai ressentir isso no próprio bolso: os preços deverão ficar mais caros para grande parte dos produtos.

Para produtos mais sofisticados, por exemplo do ramo da electrónica, os custos de produção são uma pequena parte do custo total. «O que está por detrás do trabalho qualificado – ou seja, a investigação e o desenvolvimento, a embalagem, o marketing – é o maior componente do custo total», explicou o professor de Economia da Georgetown University, James Angel, citado pelo «Huffington Post»

Já no que toca a bens mais baratos, como roupas, as despesas de fabrico e com mão-de-obra representam uma parcela bem maior nos custos totais de produção. Daí que os consumidores possam ter que pagar mais por uma peça de roupa que antes reflectia o lema «low cost».

Há quem pense que as empresas têm sempre outra saída: deslocar-se para mercados onde a mão-de-obra é mais barata, como é o caso do Vietname ou do Bangladesh.

Mas os analistas acreditam que a competitividade da China como centro de produção não tem por base apenas o preço. Qualidade, tempo de entrega e flexibilidade em cumprir exigências vindas de fora também entram na lista de factores que fazem a China e os chineses marcarem pontos em termos de rentabilidade do trabalho. Trunfos que ainda tornam aquele território atractivo.

Fonte: Agência Financeira

Ciência: Cientistas descobrem maior estrela do universo

Julho 23, 2010 by  
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Uma bola de gás a ‘passear’ por uma galáxia vizinha pode ser a maior estrela descoberta até hoje. A estrela chama-se R136a1 e brilha dez milhões de vezes mais do que o Sol. À superfície, a sua temperatura é de 40 mil graus.

Mais um passo na descoberta do universo foi dado hoje. Os cientistas divulgaram a descoberta daquela que pode ser a maior estrela conhecida até hoje do universo.

A R136a1 pesa, segundo os especialistas citados pela Associated Press (AP), cerca de 320 massas solares, ou seja, praticamente o dobro das estrelas até agora conhecidas.

A luminosidade da mais recente descoberta é gigantesca. Segundo a AP, a R136a1 tem uma luminosidade, praticamente, dez milhões de vezes superior à do Sol.

Segundo o astrofísico Paul Crowther, citado pela agência noticiosa, as estrelas «nascem pesadas e vão perdendo peso à medida que a sua idade avança». Ainda de acordo com este especialista, a R136a1 está a meio do seu ciclo de vida e já passou por uma significativa redução de peso.

Fonte: Sol

Marketing: Estudo, Consumidor quer proximidade com marcas

Julho 22, 2010 by  
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O consumidor do futuro, o novo tipo de consumidor que começa a surgir, quer uma relação próxima com as marcas e, para ele, uma marca que não está na rede simplesmente não existe. A conclusão é do estudo The Next Best Brand, realizado em Espanha pela Método Helmer através do seu Observatório Permanente de Tendências FUTUR:E. Segundo o estudo, que baptizou este novo consumidor como Persumer, uma fusão das palavras persona e consumer, as marcas enfrentam novas exigências perante um consumidor que quer outro tipo de relação mais próxima, transparente e de acordo com os problemas que afectam o seu quotidiano. A marca deverá estar comprometida com o seu mundo e ter capacidade para oferecer novas alternativas.

De acordo com o estudo, estes são sintomas de um consumidor pós-crise, um consumidor que sai reforçado de um período em que foi obrigado a ter um postura mais crítica face às marcas, tornando-se um consumidor consciente do seu poder na relação com a marca e que exige credibilidade do lado da marca.

Com base nestas novas exigências e no novo perfil do consumidor pós-crise, o estudo traça 10 pontos chave que as marcas devem ter em conta na relação com os consumidores: Qualidade na comunicação sem elementos supérfluos, originalidade, simplicidade (a essência, sem excesso de informação), flexibilidade (adaptar-se a cada momento do cliente), transparência (comunicação clara, sem photoshop), coragem para ser diferente, sustentabilidade, humildade (assumir defeitos, mostrar o lado humano da marca), credibilidade (coerência entre o que se vende, o que se diz e o que se faz) e manter um compromisso social e ecológico.

Fonte: Meios & Publicidade

Marketing: Amazon triplica vendas do Kindle depois de descer o preço

Julho 22, 2010 by  
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A venda dos livros electrónicos da Amazon já é superior à venda de livros de capa dura.

A descida do preço do leitor de livros electrónicos Kindle foi, em Junho, de 70 dólares, perto de 54 euros, mas a Amazon não parece ter perdido muito com isso, já que as vendas do aparelho triplicaram desde aí.

O produto é o mais vendido no sítio de vendas online desde há dois anos mas, no mês passado, a Amazon decidiu baixar o preço do Kindle de 259 dólares para 189, isto é de 200 para 146 euros, em consequência da concorrência no mercado e do sucesso do iPad, da Apple.

Embora a empresa americana não tenha divulgado no comunicado de imprensa dados absolutos sobre as vendas, a empresa liderada por Jeff Bezos informou que os livros electrónicos já são mais transaccionados do que os produtos de capa dura.

O CEO do sítio da Amazon mostrou-se surpreendido, já que a firma está no mercado de livros de capa dura há 15 anos enquanto se encontra apenas há 33 meses nos livros para o Kindle.

O peso parece, portanto, ter alguma importância na altura da compra já que, nos últimos três meses, por cada 100 livros de capa dura vendidos, são negociados 143 livros para o Kindle.

Algo ainda mais acentuado quando se cingem às transacções do último mês em que, por cada 100 livros físicos de capa dura, se vendem 180 livros para o leitor electrónico. No entanto, a Amazon garante que a venda no formato tradicional também tem sentido um incremento, embora inferior ao verificado nos livros electrónicos.

Segundo o “El Mundo”, o último dia de Natal foi a primeira vez em que, num só dia, os clientes da Amazon compraram mais livros digitais do que os físicos. As acções da americana seguem a descer 1,82%, estando a ser negociadas a 117,76 dólares.

Fonte: Jornal de Negócios

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