Marketing: Android terá 49% do mercado em 2012, diz estudo

Abril 10, 2011 by  
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Até o final deste ano, o sistema operacional para smartphones Android, do Google, será o mais popular no mundo, de acordo com um estudo divulgado hoje pelo Gartner. Em 2012, o Android estará presente em 49% dos aparelhos, prevê a consultoria.

Para o Gartner, o mercado mundial de smartphones irá atingir um total de 468 milhões de unidades vendidas em 2011, um aumento de 57,7% em relação a 2010. Apesar da liderança do Android (38,5% de mercado em 2011), o segundo lugar será mantido pelo iOS, da Apple, ao menos até 2014, de acordo com as estimativas do instituto, e seguido pelo Symbian, da Nokia (19,2% de mercado em 2011 e apenas 5,2% em 2012), RIM (fabricante do BlackBerry, com 13,4% em 2011 e 12,6% em 2012), Microsoft (5,6%) e outros (3,9%/3,4%).

O declínio do Symbian se deve à parceria anunciada em fevereiro entre Nokia e Microsoft para a adoção do Windows Phone em seus aparelhos. O Gartner diz, em um comunicado oficial, que reavaliou a posição do Windows Mobile para os próximos anos por conta do acordo entre as duas empresas. Em 2012, o Windows Phone deve ter 10,8% de mercado mundial, atingindo 19,5% de mercado em 2015.

O crescimento do Android nos próximos anos se deve à redução de preços por parte dos fabricantes. “Em 2015, 67% dos aparelhos com sistema aberto terão um preço médio de venda de US$ 300 ou inferior, provando que os smartphones se tornaram uma opção popular”, afirmou Roberta Cozza, analista do Gartner.

No final de março, um estudo do IDC indicava a liderança do Android no mercado de smartphones a partir deste ano e o crescimento do Windows Phone para a segunda posição em 2015, à frente do iOS.

Fonte: Terra

Marketing: Computação em nuvem deve aumentar 60% no Brasil

Abril 10, 2011 by  
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“A computação em nuvem veio para ficar”. Pelo menos é assim que pensam 98% das companhias ouvidas pelo IDC, consultoria especializada, que afirma ainda que o mercado brasileiro de Cloud Pública poderá crescer até 7 vezes, daqui a 2014, segundo estimativas de Mauro Peres, gerente da empresa.

“Cloud não é mais um hype de mercado”, comenta o consultor, embora afirme que muitas das companhias nacionais “apontem receios, como segurança e precificação”, declarou.

“A primeira razão pela qual as empresas buscam computação em nuvem no país é a redução de custos.”, afirmou Célia Sarauza, gerente de pesquisas da IDC Brasil, em entrevista exclusiva. “Com este recurso, elas podem deixar de ter ativos e pagar apenas pelo serviço e consumo de aplicações”.

A profissional de pesquisas salienta que “o ambiente de cloud no Brasil é muito utilizado para necessidades que não envolvem missão crítica, como Back-Office, por exemplo. Apenas as empresas mais ousadas ou que já conhecem e acreditam nas qualidades da Cloud Computing têm utilizado o serviço para o Core Business”, finaliza.

Apesar de haver um verdadeiro “apagão de mão de obra” no mercado de TI, conforme relata o jornal DCI, as pesquisas revelam que a a área tende a crescer. “Atualmente, 18% das médias e grandes empresas brasileiras já utilizam alguma aplicação de computação em nuvem. Até 2013, esta fatia deve saltar para 30% a 35%, número que é aproximadamente 60% maior do que a base atual”, informa o release do IDC.

“Temos realmente um apagão de mão de obra qualificada para a área e o Brasil está aquém das demandas em relação à Europa e outros países”, comenta Sarauza. Segundo a pesquisadora, serão necessários aproximadamente 3 anos para preparar profissionais para o trabalho com a computação em nuvem no país.

“Embora o custo para ter um profissional altamente qualificado seja um problema atual para as empresas, existe uma certa segurança em saber que, com a Cloud Computing você tem alguém qualificado e disponível do lado de lá”, finaliza a gerente de Pesquisas do IDC.

Fonte: Geek

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