Inovação: Um robô no escritório

Abril 5, 2011 by  
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Ele é pontual, trabalha 68 horas seguidas e sua única exigência contratual é uma tomada. O “ele” em questão é um robô – e, nos próximos anos, poderá ser seu colega de trabalho. Start ups como Anybots, Willow Garage e VGO vêm popularizando nos Estados Unidos robôs que se movem pelo escritório e permitem fazer reuniões por telepresença. Lançado em janeiro, o QB, da Anybots, já foi adotado por empresas como a Evernote, da área de software.

Com rodas que atingem até 5 km/h, tela de LCD e controle a partir do navegador, o QB vem sendo bem recepcionado, segundo o fundador e CEO, Trevor Blackwell – mesmo com o preço salgado de US$ 15 mil. Nos próximos anos, porém, o robô deverá custar um terço desse valor, o que poderá levar à sua adoção em massa, diz Blackwell. Estranho interagir com uma máquina? Nem tanto. “Quando você vê o rosto de uma pessoa que conhece, em 30 segundos se esquece que está falando com um robô”, afirma Salim Ismail, diretor da Singularity University, que conviveu com o robô da Willow Garage por semanas. Só não espere companhia no almoço.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Google lança música ‘online’ e pagamentos por telemóvel

Abril 5, 2011 by  
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A Google começou por ser um motor de pesquisa, mas hoje é uma referência nas tecnologias e nas telecomunicações.

A gigante tecnológica está a preparar novos serviços. Segundo a imprensa internacional, a Google deverá lançar nas próximas semanas um serviço de música ‘online’ e estuda também a possibilidade de fazer pagamentos através dos ‘smartphones’ com sistema operativo Android, em vez do cartão multibanco. O portal CNET adianta mesmo que a Google já está a testar o Google Music internamente.
Esta informação e muitas outras notícias levam a crer que alguns utilizadores do Android, que tinham acesso restrito ao sistema, conseguiram aceder ao Google Music.

Tudo indica que o serviço arranque já em Maio e que não será apenas mais uma loja virtual. Fontes do mercado acreditam que o Google Music dará ao utilizador uma espécie de “armário digital”, que permita ao cibernauta tocar as músicas que possui de qualquer dispositivo, por ‘streaming’.

No entanto, segundo o ‘site’ CNET, apesar de a ferramenta estar pronta, as negociações com as grandes empresas discográficas ainda não foram concluídas. Além da “caixa de música”, a Google tem outro projecto em carteira.

Segundo fontes do mercado, citadas pelo “Wall Street Journal”, a Google estará em negociações com a MasterCard e o Citigroup para estabelecer uma parceria que permita usar os telefones como meio de pagamento, em vez do cartão multibanco.

Para que este projecto resulte, a Google irá recorrer à tecnologia de NFC (‘near-field communication’). Como tal, para os clientes efectuarem os pagamentos, vão precisar apenas de passar o telemóvel em frente aos leitores instalados para o efeito. A notícia foi avançada também pelo “Wall Street Journal”, esta semana, com base em informação veiculada por “pessoas com conhecimento do projecto”. Mas já antes o presidente executivo da Google levantara o véu sobre a intenção de integrar um sistema de pagamento por NFC nos telefones Android.

Este sistema vai também permitir à Google fornecer aos retalhistas dados adicionais sobre o tipo de cliente que têm e adequar promoções e ofertas ao público que pretendem atingir. O projecto, ainda em fase inicial, permitirá a quem tenha cartões de crédito e débito do Citigroup fazer pagamentos mediante a activação de uma aplicação. A ideia é que os ‘smartphones’ funcionem como uma espécie de carteira electrónica substituindo os cartões de crédito e multibanco. A Google não deverá cobrar taxas pelas transacções com recurso ao sistema, acrescenta o jornal.

Fonte: Económico

Inovação: Conflitos de patentes travam inovação na UE

Abril 5, 2011 by  
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A Fundação para uma Infra-estrutura de Informação Livre pede à Comissão Europeia que sejam eliminadas o que considera barreiras muito relevantes à entrada de start-ups inovadoras no mercado.

Contribuindo para uma consulta pública que a CE lançou a propósito do reforço dos direitos de propriedade intelectual, a FFII considera que se a União Europeia quer estimular o surgimento de empresas inovadoras na região tem de minimizar os riscos de entrada no mercado.

Os conflitos de patentes são uma das áreas considerada pela organização sensíveis e que intimidam quem entra no mercado. “Até uma mera alegação de infracção pode levar a uma exclusão do mercado. Com frequência as start-ups não têm recursos para litigar”, perante uma acusação de um concorrente instalado, e são empurradas para fora do mercado, defende a FFII.

A organização sugere que as empresas estabelecidas abusam com frequência do sistema de patentes para tentar travar a entrada de novos concorrentes, acabando por tirar partido de um sistema de compensação de direitos de propriedade intelectual desproporcional nas penalizações que aplica.

Contornar a questão, na opinião da organização, passa por implementar medidas que salvaguardem situações de abuso e por clarificar os limites da lei.

Tal como existem medidas para penalizar as ofensas ao direito de propriedade intelectual, devem também ser definidas medidas dissuasoras dos abusos na utilização da lei.
A argumentação detalhada da FFII nesta iniciativa de consulta pública, da responsabilidade da direcção-geral do Mercado Interno da Comissão Europeia, pode ser acedida na página de Internet da organização.

Fonte: Sapo TeK

Marketing: Clubes de futebol foram marcas mais faladas em Portugal

Abril 5, 2011 by  
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Os clubes de futebol lideraram a lista das marcas mais faladas na rede social Facebook durante a semana de 20 a 26 de Março, concluiu um estudo da E.Life.

A investigação, que analisou 100 marcas durante aquele período, apontou que o Sport Lisboa e Benfica (SLB) e o Sporting Clube de Portugal (SCP) ocuparam, respectivamente, o primeiro e o segundo lugares, com o Futebol Clube do Porto (FCP) a surgir em quarto, atrás da marca automóvel Ford.

Zon, Fnac, CP, Optimus, Mercedes e BMW completam o Top 10 semanal, segundo o estudo.

Por categorias, ao longo da semana houve uma preponderância da presença de «clubes de futebol», em primeiro, lugar, seguida de «automóveis», «informática – software», «transportes», «serviços moveis», «banca», «bebidas», «TV a cabo», «telemóveis» e «desporto».

Os autores referem que a presença dos clubes de futebol nos lugares cimeiros da marcas mais faladas prende-se com a aproximação do final da jornada da Liga e com o jogo de 3 de Abril (Benfica x Porto), onde poderá ficar estabelecido o campeão nacional deste ano.

Por outro lado, as eleições para a presidência do Sporting ajudam a compreender a sua posição de marca vide-líder da semana na rede social.

Fonte: Diário Digital

Marketing: Como se pode proteger das armadilhas das redes sociais

Abril 5, 2011 by  
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Multiplicam-se os casos de despedimento pela utilização descuidada das redes sociais e os riscos de uso abusivo dos dados pessoais.

As redes sociais alteraram a relação entre utilizadores, a Internet e o resto do mundo. O Facebook ou o Twitter são muitas vezes usados para partilhar dados sobre a vida pessoal dos utilizadores ou para “desabafos” relacionados com o local de trabalho. Mas a Internet é um local público e muitas vezes os comentários podem virar-se contra quem os faz. Se não criticaria o seu empregador publicamente ou não divulgaria o seu número de telefone a quem não conhece, por que razão o faz numa rede social.

“A regra fundamental é pôr o mínimo de dados pessoais ou quaisquer outros dados da vida privada, seja do próprio ou de outra pessoa, que podem vir a ser usados de forma incorrecta e com más intenções”, explica Vicky Fernandes, especialista em etiqueta, ao Diário Económico. Apesar da informação a partilhar ser sempre “do foro pessoal”, é importante ter em atenção que a publicação de informações detalhadas sobre a vida pessoal ou hábitos de fim de semana pode levar a “verdadeiros riscos de sérios crimes”. Por isso mesmo, há limites relativamente à informação a partilhar, que deve ser seleccionada com cuidado. O Diário Económico apresenta dez exemplos do que não deve escrever nas redes sociais.

1. Comentários sobre o chefe ou o local de trabalho
São vários os casos internacionais de funcionários despedidos por justa causa devido a comentários depreciativos sobre o chefe. “O trabalhador poderá incorrer numa violação do dever contratual de urbanidade e probidade que lhe é imposto”, garante o advogado Manuel Rocha Lopes. E Vicky Fernandes lembra que “os recursos humanos das empresas acedem às páginas pessoais dos seus empregados e, por vezes, podem utilizar alguns comentários para fundamentar um processo disciplinar e até um despedimento”. Também se deve ter em atenção o tipo de informação confidencial que partilha. Por muito que queira contar o que está a fazer no novo projecto da sua empresa, essa informação pode ser benéfica para a concorrência.

2. Informação privada como número de telefone ou morada
Partilhar o número de telefone e a morada nas redes sociais abre a porta a perigos como o roubo de identidade ou assaltos. Se disser que vai de férias e tiver, anteriormente, partilhado a sua morada, está a dizer ao mundo que a sua casa está vazia. O simples facto de partilhar o número de telefone permite que os ‘hackers’ mais argutos consigam ter acesso à sua morada. “Os pais devem aconselhar os filhos menores a não colocarem os números de telefone e morada ou a marcar encontros com pessoas que conheçam através das redes sociais”, lembra Vicky Fernandes.

3. Conversas pessoais
No Facebook existe a opção de mensagens privadas para partilhar informação do foro íntimo do utilizador. Se quiser comentar algum tema mais sensível com um amigo não precisa de o fazer no seu mural, da mesma forma como não o partilharia com um megafone no meio da rua.

4. Planos sociais
Tal como as conversas privadas, os planos sociais podem ser combinados através de mensagens privadas. Se quiser combinar um jantar com um amigo não precisa de o fazer para toda a gente ler. Ser excluído de planos sociais deixa algumas pessoas com sentimento rejeição. Paralelamente, deve ter em atenção a “aceitação de pedidos de amizade de pessoas que não conhece ou conhece mal”, lembraVicky Fernandes.

5. Partilhar ‘sites’
Pode fazê-lo, mas fora do horário de expediente. Partilhar vídeos divertidos ou artigos insólitos mostram ao empregador que não está a ser tão produto vo como deveria. Além disso, se tiver todas as redes sociais interligadas, o que partilha no Facebook aparece também no LinkedIn e os profissionais que tem nessa rede acedem. Por outro lado, não partilhe apenas a informação do seu ‘site’ ou blogue, assim como não deve usar as mensagens de Facebook para divulgar a sua empresa.

6. Fotografias da família
Por muita vontade que tenha de mostrar a toda a gente as últimas tropelias dos seus filhos, deve pensar primeiro em quem tem como amigo na sua rede social. Só 40% dos utilizadores é que têm o acesso ao seu perfil restrito, por isso, se não está incluído nesta estatística, o melhor é não partilhar imagens dos seus filhos. Ou aproveite as opções de confidencialidade do Facebook e reserve o acesso desse álbum específico só à família e amigos mais próximos.

7. Informação financeira
Contar os segredos do seu sucesso na bolsa de valores na rede ou o saldo da sua conta bancária parece senso comum mas, na altura da crise económica e financeira nos Estados Unidos, em 2009, era muito comum comentários sobre soluções financeiras ou casos particulares. E, tal como não deve partilhar a sua morada, também não deve gritar ao mundo que comprou um carro topo de gama, por exemplo, e depois dizer que se vai ausentar de viagem para um destino longínquo.

8. A sua palavra-passe
Ainda há quem incorra no erro de partilhar a sua ‘password’. Mesmo revelá-la a um amigo para que ele tome conta da sua quinta no Farmville durante as férias pode ter riscos. Tratando-se de casais, é cada vez mais comum a invasão do perfil do parceiro por se conhecer a ‘password’. Proteja a sua privacidade. E tenha em atenção que a palavra-passe das redes sociais deve ser diferente da que usa no seu ‘e-mail’ pessoal e nos ‘sites’ onde está inscrito.

9. Protecção dos dados privados
As redes sociais têm por vezes falhas na protecção dos dados dos utilizadores e outras vezes usam-nos sem a devida autorização. Quando se registar numa rede, tenha atenção à alínea que pergunta se os seus dados podem ser utilizados pela rede. As redes sociais não podem utilizar dados privados dos utilizadores sem o conhecimento e o consentimento prévio dos mesmos. Algumas aplicações do Facebook pedem o acesso a dados pessoais o que, segundo um estudo da Universidade da Virgínia, não é necessário em 90% dos casos.

10. Nada que não queira ver partilhado
Lembre-se sempre: a Internet é um espaço público e tudo o que comenta e partilha fica acessível a todos. “Cada internauta deve estar bem consciente da sua exposição e avaliar se ela é mesmo necessária e positiva”, conclui Vicky Fernandes.

Comentários nas redes sociais que deram origem a despedimento

Polícia despedido por criticar o seu trabalho no Facebook
Um polícia britânico foi despedido por se ter queixado do seu trabalho no Facebook, em Warwickshire, no Reino Unido. Segundo o “Daily Mail”, Carl Boulter escreveu que o seu trabalho era “uma porcaria” e que tinha de ir vestir um “estúpido” colete à prova de bala para patrulhar zonas rurais. A polícia de Warwickshire considerou que o agente fez comentários “inapropriados”. Esta semana, o recurso que Boulter tinha colocado veio negativo e desde Julho que ele está sem trabalhar. “Estava deprimido nessa altura”, justificou o agente.

Conversa no Facebook acaba em três despedimentos
Três funcionários da empresa francesa Alten foram despedidos, depois de uma conversa que tiveram no Facebook ter chegado ao conhecimento dos seus superiores através e um amigo, segundo o “El País”. Durante essa conversa, um dos funcionários fez um comentário irónico sobre a direcção da Alten, que deu seguimento a mais críticas por parte de outros dois colegas. Como justificação do despedimento, a Alten afirma que o comportamento dos três funcionários é um incitamento à rebelião e representa desprezo contra terceiros.

11 Mandamentos para se progeter nas redes

1. Sempre que seja possível, torne o seu perfil privado.

2. Nunca divulgue dados pessoais como, morada, número de telefone, ‘e-mail’, local de emprego, escola, localidade, excepto se a conta for institucional.

3. Nunca divulgue informações pessoais como dias em que vai de férias, dias em que se ausenta de férias ou por outros motivos

4. Tenha cuidado com as fotografias que publica.

5. Evite publicar fotos ou vídeos dos seus filhos.

6. Visite com frequência as contas dos seus filhos para verificar os amigos e as fotos que eles publicam.

7. Não aceite convites de amizade por tudo e por nada.

8. Tenha cuidado com ‘links’ que recebe em mensagens nas redes sociais.

9. Tome atenção quando se associa a determinados grupos, pondere sempre as implicações que os conteúdos desses grupos possam ter.

10. Utilize as ferramentas de privacidade que as aplicações fornecem.

11. Evite fazer comentários sobre o seu empregador ou empresa em que trabalha, para evitar sanções de quaisquer tipos.

Fonte: Económico

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