Marketing: Nove empresas nacionais no top 30 das mais reputadas no País
Abril 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Nove empresas portuguesas, de um conjunto de trinta com melhor reputação em Portugal, estão a tomar as decisões mais acertadas em termos de economia reputacional, segundo um estudo divulgado hoje que avalia 160 empresas a operar no país.
Sumol Compal, Grupo Delta, Pingo Doce, Bial, Jerónimo Martins, TAP, Delta Q, Hospital CUF e Continente são as marcas nacionais que apresentam valores médios de reputação superiores a 75 pontos, o que significa, de acordo com o estudo, que estas empresas registam índices de reputação “forte”.
Segundo o estudo RepTrakTMPulse 2011, realizado pelo Reputation Institute (RI), a companhia que alcançou uma pontuação mais elevada em Portugal é a Google com um índice RepTrakTMPulse de 88,66 seguindo-se a Nestlé com 86,02 e a Sumol Compal com 85,71 pontos.
O RepTrakTMPulse é um estudo anual que avalia o nível de confiança, estima, admiração e respeito da opinião pública face às empresas e marcas, realizado desde 2005 pelo RI.
Este ano foram avaliadas cerca de 2.500 empresas em 41 países, junto de 90 mil consumidores em todo o mundo.
Em Portugal foram analisadas 160 empresas nacionais e internacionais a operar no país, de 18 sectores de actividade económica.
No que diz respeito às empresas que integram o PSI 20, destaca-se a Jerónimo Martins com um índice de reputação “forte”, com 78,23 pontos, marca que o ano passado ocupou a segunda posição.
A Sonaecom e a Cimpor, ocupam a segunda e terceira posição, com 74,36 e 74,28 pontos respectivamente.
Já nos sectores da economia nacional melhor reputados e que apresentam índices médios superiores a 70 pontos, o estudo refere que são o “Eléctrico e Electrónico”, “Grande Consumo”, “Automóvel”, “Bebidas”, “Computadores”, “Farmacêutico”, “Produtos Industriais” e “Retalho”.
Fonte: Dinheiro Digital
Marketing: Rede Social pode melhorar o negócio e deixar a empresa 2.0
Abril 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Assim como internet gerou novos processos e modelos corporativos no começo da década, hoje Redes Sociais estão alterando o perfil do mundo empresarial.
Twitter, Facebook, MySpace, Linkedin, o novato Identica e a preferência nacional Orkut são algumas das maiores e mais populares Redes Sociais da atualidade. Muitas empresas já se aventuraram a explorar as maravilhas do mundo digital e não é à toa. Se fosse um país, o Facebook criado pelo nerd Mark Zuckerberg, seria o terceiro mais populoso do mundo, atrás de China e Índia, com um contingente de mais de 350 milhões de usuários. O professor e Ph.D em Comunicação Digital pela ECA-USP, Luli Radfahrer, avalia que vivemos um outro momento na história. “O computador não computa mais. Ele conversa com as mais de 1,75 bilhões de pessoas conectadas no mundo. Pelo celular, este número quase triplica, chegando a 4,6 bilhões de usuários on-line. É o fim do absoluto. Todos são formadores de opinião”, disse o professor em recente palestra no HSM ExpoManagement.
Por isto, as empresas investem cada vez mais no chamado ‘marketing digital’, não só as multinacionais, mas também pequenas e médias corporações brasileiras. Uma pesquisa da TNS Research International constatou que mais de 80% das empresas planejam realizar ações de marketing digital. No entanto, a consultora do FBDE|NEXION, especializada em MKT Digital e Novas Mídias, Valdirene Sátiro, alerta que as empresas não devem navegar nesses mares sem-bússola. “Quando uma empresa resolve partir para estratégias de Novas Mídias e Rede Sociais, o ideal seria aplicar basicamente quatro ações: Pesquisa, Análise, Planejamento e Monitoração, para estabelecer a real necessidade e qual a importância do uso desses canais em seu contexto”, pondera Sátiro.
Em sintonia com essas ferramentas de análise, gestão e marketing corporativos, o FBDE|NEXION, por exemplo, participa, efetivamente, das Redes Sociais desde 2009. Para o presidente da empresa, Denis Mello, é impossível ignorar o impacto advindo das constantes inovações tecnológicas, inclusive sobre as práticas corporativas. “As organizações precisam de uma estratégia que lhes permita capitalizar as dinâmicas de relacionamento advindas das Redes Sociais. É a nova era da transparência, porque as Redes Sociais colocaram a informação em um novo patamar. Essa comunicação pode ser usada para informar processos operacionais, facilitar o comprometimento dos funcionários, consumidores e parceiros corporativos, assim como criar oportunidades de negócios inovadoras.” O FBDE|NEXION chegou ao Twitter por compreendê-lo como mais que uma ferramenta e sim um novo conceito de informação e de imediatismo na comunicação. “O microblog do FBDE tem como intenção tornar-se referência para seus clientes e prospects no quesito informação, credibilidade e compromisso”, explica Natália Oliveira, que coordena a newsletter “E-Week”, uma das principais geradoras de informação da consultoria. Prova de que análises para a escolha da Rede Social e o desenvolvimento de conteúdo vêm dando certo são os números: de 1.850 seguidores subiu para 10.500 tuiteiros em dez meses. “Ficamos impressionados não só com o volume de seguidores do nosso Twitter, mas também com a fidelidade e assiduidade. Eles opinam, avaliam e recomendam muitos dos nossos posts. Aliás, observamos que, às sextas-feiras, no Follow Friday do microblog, aparecemos ao lado de grandes portais do mundo de negócios, como HSM e Exame, em recomendação de assuntos”, comemora Fernanda Godoy, responsável pelas Redes Sociais e também pela interatividade do FBDE|NEXION com os internautas. O Facebook é a nova investida da consultoria que, desde a segunda semana de fevereiro, integra o website mais badalado do planeta.
Mestranda em Antropologia pela PUC-SP, a consultora Valdirene Sátiro afirma que, além do levantamento para a nova realidade e uso das novas ferramentas, a empresa deveria ainda identificar as Tendências de seu Mercado, Motivações, Valores e Necessidades de seus Consumidores, “estes itens vão além da Pesquisa Tradicional Qualitativa, por exemplo, pois visam entender o ser humano e sua realidade subjetiva, alguns dos focos reais para estar presente nas Redes Sociais”.
E o ser humano do século 21 anseia em se comunicar. O mito de que as pessoas se encontram menos ao vivo e que preferem se trancafiar em casa e se relacionar via MSN, Redes Sociais e outras ferramentas do tipo é contestado por estudiosos que mostram que a marca do nosso tempo é a necessidade de se expressar, se comunicar e interagir. O E-mail, as Redes Sociais, as ferramentas de comunicação instantânea – e a própria web – só se multiplicam com tanta rapidez porque há nas pessoas essa vontade de ouvir e ser ouvido.
As Redes Sociais oferecem muitas oportunidades para as empresas se relacionarem e conhecerem melhor seus públicos. Ao monitorar os comentários ou conversar diretamente com os seguidores do Twitter, por exemplo, as companhias recebem feedbacks fundamentais na tomada de decisões. Tudo em tempo real, o que pode antecipar mudanças em produtos, serviços, etc. A empresa O Boticário é tida como referência no universo das Redes Sociais. Hoje, a companhia conta com quatro profissionais dedicados exclusivamente para interagir com consumidores nesses ambientes. A empresa monitora comentários e menções à marca e aos produtos nos 60 sites mais visitados do País. Quando necessário, responde diretamente aos comentários, como fez com uma consumidora que criou uma comunidade no Orkut chamada “Órfãos do One of Us”, um produto de O Boticário que saiu de linha. A consumidora recebeu um e-mail explicando por que o item foi retirado do mercado e, na comunidade, elogiou a iniciativa da empresa da área de cosméticos.
Entretanto, vários executivos já identificam certa “malandragem” virtual. “Muitas vezes, um cliente reclama e não só tem seu problema resolvido, como também ganha uma compensação extra. Mesmo assim, alguns continuam reclamando nas Redes Sociais, na tentativa de ganhar mais benefícios. Quando isso acontece, avaliamos a situação e, muitas vezes, decidimos encerrar o caso por ali”, afirmou o gerente de Marketing e Redes Sociais da empresa aérea Azul, Fábio Marão, durante debate em mesa-redonda do Campus Party. Lá estava também o diretor de Comunicação e Marketing da IBM Brasil, Mauro Segura, que apontou que 70% das empresas entram nas Redes Sociais por meio do Departamento de Marketing, para depois outras áreas “descobrirem” as redes. “Em muitos casos, a interação com internautas força o setor de atendimento ao cliente a também entrar. Já o RH vê as Redes Sociais como meio de comunicação interna da empresa”, disse Mário Segura durante mesa-redonda que debateu o ‘Uso Corporativo das Redes Sociais’, no Campus Party 2011, considerado o maior evento de inovação tecnológica, internet e entretenimento eletrônico em rede do mundo, realizado em janeiro, em São Paulo.
Estudo divulgado, no início de 2011, pelo Gartner Research (líder mundial em pesquisa na área de tecnologia da informação) apontou que as Redes Sociais se tornaram virais e terão mais de 1 bilhão de usuários em 2012. Segundo a pesquisa, as pessoas estão se movimentando massivamente (cerca de 600 milhões) para tirar proveito das novas ferramentas sociais. “Observe os bilhões de tuítes e adesões às Redes Sociais, assim como a explosão de blogs e visitas ao YouTube. Existem milhões de terabytes de dados na internet (cinco petapytes são adicionados diariamente) que refletem a atitudes, as intenções e as influências tanto de empresas como de consumidores”, diz o relatório do Gartner.
O uso das informações resultantes dos processos de comunicação das Redes Sociais pelas empresas já está sendo chamado de “inteligência social”.
Fonte: Administradores
Marketing: Angola volta a crescer dois dígitos em 2012, prevê o FMI
Abril 15, 2011 by Inovação & Marketing
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O crescimento económico de Angola sobe dos 1,6% registados em 2010 para 7,8% este ano e acelera no ano seguinte, registando o segundo maior crescimento da região da África subsaariana, a seguir ao Níger.
“O abrandamento do crescimento económico na Europa afecta alguns países da região exportadores de produtos transformados, como a África do Sul”, e a subida dos preços de petróleo penaliza os importadores, refere o relatório divulgado na segunda-feira.
Mas estes são factores que pelo contrário beneficiam Angola, um dos maiores exportadores de petróleo.
As projecções do FMI para a região apontam para crescimentos de 5,5 este ano e 5,9% em 2012.
As dificuldades em Angola são ao nível do controlo da inflação este ano, com os preços no consumidor a subir 14,6% (14,5 em 2010), mas alguma correcção já em 2012, com uma taxa de 12,4%.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Marketing: Produção industrial chinesa já é a maior do mundo
Abril 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Apesar de marco histórico, chineses precisam de quase dez vezes mais trabalhadores para produzir pouco mais que americanos.
O volume em dólares da produção industrial chinesa em 2010 já é o maior do mundo, segundo levantamento da consultoria IHS Global Insight. Segundo o levantamento, as fábricas chinesas assumiram o primeiro lugar em uma área que estava sob liderança dos EUA por 110 anos.
A consultoria destaca que houve uma forte recuperação nos Estados Unidos em 2010, mas o crescimento acelerado na China e a valorização do yuan contra o dólar elevaram o valor nominal da produção chinesa para US$ 1,99 trilhão, portanto, acima do US$ 1,95 trilhão de valor produzido pelas fábricas americanas.
“Enquanto a indústria americana e de boa parte do mundo passaram por uma contração, principalmente em 2008, a da China continuou se expandindo. O setor industrial cresceu 18% (valor nominal, sem ser descontada a inflação) em dólares em 2010. Além disso, a valorização do yuan frente ao dólar impulsionou o valor da produção chinesa medido em moeda americana”, escreveram os autores do estudo.
Apesar da produção chinesa ter ultrapassado um marco histórico, a produtividade continua deixando a desejar. Para produzir um valor levemente superior ao verificado nos Estados Unidos, a China precisou de um número muito maior de trabalhadores.
Segundo os números apresentados pela IHS Global Insight, 11,5 milhões de trabalhadores do setor industrial americano produziram um pouco menos do que 100 milhões de trabalhadores chineses do setor.
Peso da indústria
A economia americana como um todo ainda é cerca de três vezes maior do que a da China, uma liderança que deve perdurar até o fim desta década. Pela maioria das projeções, a virada ocorreria entre 2020 e 2025.
A diferença é o peso do setor industrial. Esse peso é maior na China do que em qualquer outra grande economia, segundo a Global Insight. No país, as indústrias representam 33% do Produto Interno Bruto (PIB). Nos Estados Unidos, o peso da indústria é menor, de 13% do total do PIB.
“Por outro lado, o setor de serviços na China representa uma parcela pequena do PIB quando comparada com outros países, o que frequentemente pode ser uma fonte de fragilidade econômica”, diz o estudo.
Além de uma produtividade inferior, a indústria chinesa ainda tem um perfil predominante de mais baixo valor agregado. Por outro lado, os Estados Unidos têm uma parcela maior de indústrias que empregam tecnologias mais avançadas.
Mudança de perfil
A China, no entanto, tenta mudar o quadro com investimentos pesados e políticas governamentais que tentam atrair investimentos nestas áreas de maior valor agregado. Recentemente, o governo anunciou novas regras abrindo para investimentos estrangeiros setores de alta tecnologia, energia limpa, aeroespacial e de aviação.
As medidas seguem as metas traçadas no 12º Plano Quinquenal, que cobre o período de 2011 a 2015, de priorizar políticas e investimentos que incentivem a inovação e alta tecnologia.
A área de Zhongguancun, em Pequim, é umas das vitrines desta China que o governo quer criar. Conhecida como o “Vale do Silício” chinês, tem uma grande concentração de empresas de alta tecnologia estrangeiras e também nacionais.
Segundo um relatório do HSBC intitulado “Por Dentro do Motor do Crescimento”, 23 empresas locais de alta tecnologia e internet abriram capital em 2009, contra apenas uma no original pólo na Califórnia. Outras 35 abriram capital em 2010 (dados preliminares).
Fonte: G1
Marketing: A Premier League menos inglesa de sempre
Abril 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Metade dos clubes da primeira divisão inglesa está nas mãos de estrangeiros. Agora foi o Arsenal que passou para as mãos de um norte-americano.
Só no sector imobiliário fez uma fortuna avaliada em 1,7 mil milhões de euros, mas o seu melhor negócio aconteceu em 1971 quando conheceu o futuro sogro: James Walton, fundador da cadeia de supermercados Wal Mart. Numa viagem à neve em Aspen, Stan Kroenke fez-se amigo de “Bud”, alcunha do dono da cadeia de supermercados que em 2010 era, segundo a “Forbes”, recordista mundial de vendas e passou a fazer parte das suas excursões para observar pássaros. Ficaram amigos. Em 1973, Kroenke conheceria Ann, hoje sua mulher e ‘avaliada’ em 2,3 mil milhões de euros. Aos 63 anos, o norte-americano natural do Missouri entrou em mais um negócio de risco. Desde 2008 que detinha 29% do Arsenal e agora aumentou essa percentagem para 62,9%, fazendo o valor do clube disparar até aos 822 milhões de euros. Um negócio arriscado, mas que o empresário já prometeu não afectará as contas do clube de que, diz-se, até pondera adquirir 90%. “Não vou endividar o clube para financiar a OPA”, assegurou.
Para já, Kroenke afirma que não irá alterar a política do clube na aposta dos jovens da formação e que até espera continuar a contar com a mesma administração e com Arsène Wenger à frente do plantel principal. “O Arsenal é um clube com uma história especial e com um grande treinador. Queremos partir dessa herança e conseguir maiores sucessos”, anunciou o novo proprietário do clube londrino.
Fonte: Económico