Marketing: Credibilidade da Marca na Internet
Abril 20, 2011 by Inovação & Marketing
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Recentemente o Twitter comemorou cinco anos de existência somando 200 milhões de usuários e consolidando na publicidade e no marketing nova perspectiva de comunicação: a relação direta e espontânea entre público e marcas, em que estas fazem parte da vivência subjetiva do público. Uma pesquisa divulgada pela Interactive Advertising Bureau (IAB) do Brasil mostra que os investimentos em publicidade na Internet cresceram 30% em 2010. Ou seja, as empresas têm consciência de que a internet, principalmente com as mídias sociais, é uma aposta positiva. Com a utilização da internet para publicidade e marketing, as marcas se convertem em personalidades com perfil e opinião.
Este fenômeno chama a atenção para o uso que as marcas têm feito do meio on-line e, em uma análise mais ampla, para a importância da imagem e da manutenção da confiabilidade das marcas neste meio. Em um levantamento atual, a Vox Populi pediu que os entrevistados atribuíssem notas de 1 a 10 à credibilidade dos meios de comunicação listados. As redes sociais ganharam nota 7,74. É inevitável que pensemos em como a marca pode adquirir, destruir ou complementar a confiança do público por meio dos inúmeros formatos de publicidade e marketing na internet.
Não há como esquecer, por exemplo, o impacto positivo das mídias sociais e da internet na campanha eleitoral do Presidente Americano Barack Obama ou, mais recentemente, o sucesso da Campanha da Devassa com a cantora Sandy como protagonista. Contudo, a internet tem também potencial de ser nociva à marca, caso não utilizada de forma correta: uma vez na rede, uma informação se alastra de forma incontrolável e, quando negativa, a velocidade é triplicada.
Outro ponto a ser analisado é a utilização inadequada da publicidade e as falhas nas estratégias de marketing. Quem é que não se incomoda com pop-ups insistentes e e-mails marketings intermináveis e repetitivos? Hoje, conseguem sucesso as marcas que descobriram que as mídias sociais são espaço de relacionamento e de conteúdo relevante para o público, e não de propagandas e auto-afirmação de ego. Conforme a IAB Brasil, nosso país encerrou 2010 com cerca de 73,7 milhões de usuários de internet, com expectativa de aumento de 25% em 2011. Nenhuma marca gostaria de conquistar a antipatia desse público.
Para que não haja distorções dos resultados, traçar um plano estratégico é essencial e implicará na utilização máxima das potencialidades da internet e na manutenção da credibilidade das marcas. Conteúdos irrelevantes, mentiras, exageros e contradições são os principais itens a serem levados em conta e não praticados. Manter as fontes das informações sempre disponíveis também é um importante passo, assim como ter um profissional especializado, tal como um gestor de mídias sociais. Criar padrão, interagir de forma espontânea e manter a periodicidade e relevância das informações interferem igualmente.
A adesão à publicidade online e às novas mídias, em parceria com um bom planejamento e utilização adequada das ferramentas disponíveis, são hoje diferenciais para a marca que quer se manter conectada a seu público.
Fonte: Mundo do Marketing
Empreendedorismo: Estudantes aprendem a ser empreendedores criando uma mini empresa
Abril 20, 2011 by Inovação & Marketing
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Abrir uma empresa e trabalhar por conta própria, sem precisar de patrão. Muita gente tem esse plano, mas poucas sabem o que é preciso para se dar bem com o próprio negócio. Para ensinar aos jovens como serem empreendedores, a ONG Junior Achievement de Pernambuco (JAPE) foi até a Escola de Referência Santa Ana, no bairro de Rio Doce, em Olinda.
Na sala de aula, os voluntários da Jape passam orientações teóricas sobre o mundo dos negócios para os estudantes que, em seguida, são instruídos a dar início a uma mini empresa.
“Este programa já existe há muitos anos e nós trabalhamos para desenvolver o espírito empreendedor dos jovens ainda na escola. A gente transforma os jovens, alunos passivos, que só recebem informações, em agentes de mudança, protagonistas capazes de produzir riqueza”, explicou a diretora executiva da Jape Rosane Schereschewsky.
Na Escola Santa Ana, os alunos do 2º ano do ensino médio decidiram criar uma empresa produtora de peso de portas, a Feltrat. “O nome surgiu da matéria prima que usamos para a confecção do nosso produto, que é o feltro. E como é um trabalho artístico, então ficou Feltrart”, contou o presidente da Feltrat, o estudante Petrus.
Para colocar a Feltrat em prática, os estudantes precisaram aprender entender de alguns assuntos que envolvem o mundo dos negócios, como imposto, razão social, lucro, ações, custo de produção, entre outros.
“Já vendemos 200 pesos de porta e os acionistas compraram as ações por R$ 2 para darmos início a nossa produção. Se eles fossem receber o dinheiro investido de volta, receberiam cerca de R$ 28,30“, explicou Petrus.
A diretora de produção da Feltrat, a estudante Tainá, contou como está sendo feita a comercialização dos produtos. “Cada peso de porta custa para a empresa R$ 3, valor que já inclui custo de produção e impostos e vendemos cada produto por R$ 10”, explicou a estudante.
Fonte: pe 360 graus
InnovMark no Marketing Attack da Universidade da Beira Interior
Abril 20, 2011 by Inovação & Marketing
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A InnovMark irá participar no próximo dia 9 de Maio, no Marketing Attack, Semana de Marketing 2011, da Universidade da Beira Interior, com uma Palestra de Bruno Silva sobre o tema “Marketing Inovador”.
Para mais informações consulte o site: http://sites.assec.pt/marketingattack/
Inovação: 10 inovações importantes que saíram do MIT
Abril 19, 2011 by Inovação & Marketing
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Arte e ciência se unem na criação de vídeos holográficos
Mais do que imagens bonitas, brilhantes e coloridas, os hologramas são os pioneiros da tecnologia 3D. Presente em cartões de crédito, selos de garantia e carteiras de identificação de vários tipos para evitar falsificações, essa tecnologia pode ser usada também na área da saúde e do entretenimento.
Em 2007, o MIT criou o Mark III, um sistema de vídeo holográfico mais barato, tão nítido quanto as imagens da TV analógica e que funciona em computadores e consoles de game. Esse aparelho de vídeo holográfico também pode ser útil para a visualização de ressonâncias magnéticas, informou uma reportagem da publicação Technology Review. Nada mal para o instituto onde estudou Stephen A. Benton, o criador do Rainbow Hologram, desenhado para ser visto sob a luz branca comum.
MIT ajudou o mundo a ir à Lua
Se não fosse pelo MIT, talvez o astronauta Neil Armstrong não teria dito a frase lendária “este é um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a humanidade”, em 20 de julho de 1969, quando o homem pisou, pela primeira vez, na Lua. O instituto de tecnologia ajudou a NASA a resolver problemas de navegação para atingir o objetivo lançado pelo presidente John F. Kennedy de levar um homem à Lua e trazê-lo de volta em segurança.
O trabalho do MIT foi criar o Guidance, Navigation, and Control (GNC) Flight System, um simulador usado para guiar, navegar e fazer o controle nas várias fases da viagem até o satélite. Testado e modificado várias vezes, o sistema foi usado em oito missões na órbita terrestre e nove na lua. O GNC foi usado para testar o hardware e o software de todas as missões Apollo.
Whirlwind, o primeiro computador digital em tempo real
Uma encomenda da marinha dos Estados Unidos, durante a segunda guerra mundial, mudou a história da tecnologia. Naquela época, as Forças Armadas americanas precisavam de ajuda para criar um simulador de voo universal que usasse um sistema computacional eletromagnético analógico. A equipe do MIT responsável pelo chamado projeto Whirlwind, liderada por Jay Forrester, foi bem-sucedida na execução do trabalho: construiu um computador analógico para a função. No entanto, o cientista não ficou satisfeito, já que o sistema era impreciso e inflexível.
Foi depois de verem o projeto do primeiro computador eletrônico de uso genérico (ENIAC, Electronic Numerical Integrator And Computer) feito na University of Pennsylvania, em 1945, que a equipe do MIT mudou o foco para criar o primeiro computador digital capaz de operar em tempo real. Depois do sucesso do projeto, foi criado o Lincoln Laboratory para transformar o Whirlwind no SAGE (Semi-Automatic Ground Environment), um computador que rastreia e intercepta ataques aéreos inimigos.
Com o Technicolor, o MIT coloriu o mundo do cinema
Hoje ultrapassado pelas tecnologias digitais, o Technicolor já teve valor imenso para o cinema. O “tech” do nome foi inspirado no nome da instituição de onde saiu. Inaugurada em 1915, por Herbert Kalmus, Frost Daniel Comstock, alunos do MIT, e Burton W. Wescott, Technicolor é uma marca que engloba uma série de processos de filmagem das cores, muito usada em musicais e filmes de animação.
Uma das formas criadas por eles é a câmera que filmava em três cores, na qual, em vez de um rolo de filme, a luz passava por filtros coloridos e, ao juntar as imagens, resultava na impressão da cor. Produções como O Mágico de Oz, A Branca de Neve e os Sete Anões e o clássico Fantasia, da Disney, foram feitos com essa técnica.
Pele artificial virou esperança para curar queimaduras
Vítimas de queimaduras graves tiveram um pouco mais de esperança de sobreviver quando, na década de 70, o professor de Ciência de Materiais do MIT Ioannis Yannas desenvolveu uma membrana que permitia a cicatrização da pele queimada, apesar de ainda exigir transplante futuro. Até aquela época, as chances de sobrevivência de uma pessoa que tinha de 60% a 90% do corpo queimado eram mínimas, devido à perda de líquidos ou por infecções bacterianas.
Foi pela iniciativa de Yannas, inspirado pelo médico e professor John Burke, da Harvard Medical School, que a cura ficou mais próxima. Yannas criou uma membrana que combinava o colágeno – uma proteína da pele, ossos e tendões – e hidrocarbonetos chamados mucopolissacarídeos, que, diferentemente de outros materiais, não era rejeitado pelo corpo. Já em 1982, os dois professores criaram um material ainda mais avançado, que não exigia o transplante após sua aplicação.
MIT criou o primeiro “braço inteligente”
Mesmo depois de perder um braço, o cérebro de uma pessoa não “esquece” como movimentar o membro. Essa habilidade permitiu a criação do primeiro braço mecânico “inteligente” do mundo, cujos movimentos eram comandados pelos sinais elétricos cerebrais.
A invenção foi lançada em 1968, fruto de uma parceria entre o professor de engenharia mecânica do MIT Robert Mann e o cirurgião ortopédico Melvin Glimcher. Depois de uma pesquisa intensa para criar uma prótese viável, o chamado Braço de Boston serviu de base para a criação do Braço de Utah, outro mecanismo feito pelo estudante de doutorado Stephen Jacobsen, orientado por Mann.
O MIT e as descobertas do genoma humano
Quando o DNA e o RNA ainda eram um campo misterioso e inexplorado pela ciência, uma equipe de cientistas do MIT conseguiu definir, em 1973, como é a estrutura do tRNA, também chamado de RNA ribossomal ou RNA transportador. A descoberta é atribuída ao time do professor Alexander Rich, que conseguiu produzir cristais de alta resolução do composto orgânico que poderiam ser estudados por difração de raios X.
Isso ajudou os cientistas a determinar com clareza a forma da molécula e os padrões de dobradura. Com a descoberta, o MIT surpreendeu o mundo, ao mostrar que o RNA poderia tomar uma forma semelhante à do DNA.
Inovação aberta na previsão do tempo em Boston
Para conseguir melhorar a previsão de chuvas de granizo, o MIT recorreu não apenas à tecnologia, mas também à ajuda da população. Entre 1960 e 1963, o professor Spiros Geotis convidou, pela TV, todos os cidadãos da cidade de Boston a contribuírem com informações e detalhes sobre as chuvas de granizo que presenciassem. Ele queria saber o endereço, a data, a hora e até o tamanho da pedra de gelo que tivesse caído do céu.
Depois de receber muitas respostas, Geotis comparou os dados obtidos dos telespectadores com os retirados do radar meteorológico do MIT. O fruto dessa parceria foi uma previsão mais completa, onde foi possível estimar a localização das tempestades de granizo, a quantidade, o tamanho e, claro, quando o fenômeno poderia ocorrer.
O eletroímã mais poderoso do mundo
Na década de 30, o MIT não só criou o eletroímã mais poderoso do mundo na época, como também construiu o aparelho que serve de base para o desenvolvimento de ímãs fortes. Criado pelo professor Francis Bitter, o eletroímã tinha um sistema que de placas condutoras com furos, para permitir que a água resfriasse o dispositivo, evitando que o calor gerado na criação do campo magnético atrapalhasse a manutenção do mesmo.
A contribuição do poderoso eletroímã de Bitter não se restringiu ao campo da física e engenharia elétrica. Durante a Segunda Guerra Mundial, a invenção foi usada para desativar minas submarinas ativadas magneticamente pelos alemães.
MIT foi palco da descoberta do gene do câncer
A origem de um câncer já foi considerada uma questão muito nebulosa na medicina, mas o professor Allan Robert Weinberg, do MIT, foi um dos cientistas mais importantes na busca de uma resposta para a causa desta doença. Ele foi o responsável pela descoberta dos oncogenes e da base genética do câncer humano.
Precursor no tema, Weinberg abriu as portas para a descoberta de mais de 100 tipos de células cancerosas, no final do século XX. Uma chance a mais para as pessoas que sofrem desse mal que, segundo a Organização Mundial da Saúde, já é a segunda doença que mais mata no mundo – ficando atrás apenas dos problemas cardiovasculares.
Fonte: Exame
Marketing: 38% das crianças portuguesas têm perfil numa rede social
Abril 19, 2011 by Inovação & Marketing
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Mais de um terço (38%) das crianças portuguesas entre os 9 e os 12 anos têm perfis em redes sociais da internet, como o Facebook e o Hi5, apesar de não terem a idade mínima exigida para utilizar a maioria destas plataformas de comunicação. E na faixa etária dos 13 aos 16 anos, a percentagem de utilizadores aumenta mesmo para os 78%. Os dados são avançados pelo “EU Kids Online II”, um inquérito levado a cabo junto de 25.000 crianças, entre os 9 e os 16 anos, e 25.000 adultos, em 25 países na Europa, incluindo Portugal.
Fonte: Marketeer




