Marketing: Quo vadis, Luxus?
Abril 17, 2011 by Inovação & Marketing
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Segundo uma edição de Dezembro do portal LuxuryDaily.com, os consumidores de produtos e serviços premium e de luxo, em todo o mundo, utilizam cada vez mais os aparelhos com web móvel – smartphones e tablets – para pesquisar informação sobre tudo o que desejam comprar. Quo vadis, Luxus?
O uso da web móvel está a conhecer crescimentos impressionantes. Estima-se que existam cerca de 5 mil milhões de telemóveis no mundo e que cerca de 30% dos utilizadores tenham acesso regular à web por essa via. E embora esta percentagem não seja a mesma em todas as regiões do mundo – na Europa é ainda relativamente baixa – é, contudo, um indicador da evolução previsível nos próximos tempos. E essa evolução será particularmente rápida no mercado premium, pois actualmente o consumidor de luxo pertence à geração com mais estudos e formação académica de sempre, consegue riqueza em idade cada vez mais jovem e é grande conhecedor e utilizador das novas tecnologias e dos novos meios de comunicação, usando-os, tanto para pesquisar informação sobre produtos e serviços, como para fazer compras, segundo o estudo The Future of the Global Luxury Market, de Pamela Danzinger.
De realçar ainda que, numa pesquisa recente da Informa, publicada no portal mobithinking.com, Portugal integra a lista dos 10 países no mundo com maior penetração de aparelhos 3G. É um dado revelador e interessante.
Perante este fenómeno e a previsão de que o seu crescimento será gigantesco nos tempos vindouros, o que podem e devem fazer as marcas premium e de luxo, que pretendam conquistar ou manter clientes que normalmente têm poder de compra despreocupado?
Será possível contar histórias luxuosas usando ferramentas online? Como se pode potenciar, no mundo virtual, a envolvência dos sentidos e a vivência de experiências, ingredientes fundamentais no mundo do luxo? Estas são, provavelmente, algumas das questões que as marcas de luxo se colocam quando equacionam a entrada na web móvel.
Fonte: Marketeer
Inovação: 4 mitos sobre pessoas talentosas nas empresas
Abril 17, 2011 by Inovação & Marketing
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Não basta ser talentoso nas organizações. Empresas e funcionários precisam aprender juntos a desenvolver as habilidades e melhorar a produção.
Duas palavras fazem os olhos dos gestores brilharem: inovação e talento. Entretanto, não há como os colaboradores desenvolverem essas habilidades quando o clima da empresa não é favorável para tal. É preciso ter em mente que cada funcionário tem uma habilidade diferente e precisam de estímulos para desenvolver seu talento da melhor forma possível. As companhias pouco colaboram para o desenvolvimento de seus funcionários, além de não saber identificar qual a habilidade de cada funcionário.
Conheça a seguir quatro mitos que foram desvendados sobre a necessidade de ser talentoso nas empresas:
1) É possível ser competente em qualquer coisa
MENTIRA. Não é porque uma pessoa treina diariamente que automaticamente ela será talentosa no que faz. O bom é que cada um desenvolva as suas competências que já possui. As empresas, por sua vez, precisam aprender a identificar quais são as habilidades de cada profissional e tirar proveito disso para melhorar o rendimento dele.
2) Para ter talento é preciso dedicação
VERDADE. De nada serve ser talentoso se o profissional não se esforça para melhorar suas aptidões. Poucas são as companhias, entretanto, que estimulam que seus funcionários desenvolvam a área que são mais talentosos.
3) O crescimento profissional depende apenas do empregado
MENTIRA. O desenvolvimento das habilidades não depende apenas do colaborador, mas também da organização em que ele está empregado. Se a empresa busca por pessoas comprometidas e produtivas precisa traçar um plano de carreira para os funcionários. Pensar que apenas porque a pessoa é talentosa ela cumprirá suas metas desgasta a relação do funcionário/empresa, além de não estimular uma evolução para ambas às partes.
4) Só ser talentoso é suficiente
MENTIRA. O talento é uma espécie de material bruto, ele precisa ser transformado para que a pessoa possa tornar isso uma habilidade e cartão de visitas para futuros empregadores. É necessário ainda que esse talento seja mostrado diariamente e não apenas em alguns momentos. Para conseguir isso, entretanto é necessário buscar novos conhecimentos e ter bastante experiência.
Fonte: Universia
Marketing: Redes Sociais, Investir agora ou no futuro?
Abril 17, 2011 by Inovação & Marketing
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Muito se fala em redes sociais, nos seus potenciais benefícios, aplicabilidades práticas, possibilidade de negócio, etc.Uma pesquisa recente demonstrou dados interessantes, alguns já conhecidos – como que o Orkut é maior no Brasil que em outros países, enquanto a maior rede social do mundo, o Facebook, por aqui é pequena – outros dados não, como que somos as pessoas que mais tem amigos virtuais no mundo, enfim, é uma pesquisa que vale a pena.
Leia a pesquisa completa aqui.
Abaixo alguns trechos da pesquisa com meus comentários.
“Social media usage has experienced explosive growth in Latin America, with Brazilians now having the highest number of online “friends” in the world.
A report from TNS, written by the research firm’s Latin America ceo Wander Meijer, shows that the typical Brazilian has 231 social network friends, while Latin Americans have an average of 176. The global average is 120.”
Ou seja, somos no mundo inteiro, quem mais tem amigos virtuais nas redes sociais. Nossa média é de 231 amigos contra 120 no mundo inteiro. Este dado mostra com clareza que a presença do Brasil nas redes sociais é consistente.
“When asked which network they intend to join in future, over half (53%) of Brazilian consumers said “none”, while 26% said Twitter – the next most popular response – and 15% Facebook.”
Na pesquisa, 53% dos brasileiros dizem que não entrarão em nenhuma rede social, mas 26% disseram que pretendem entrar no twitter e 15% no Facebook. Ou seja, se vamos investir numa rede social atualmente, que seja o Twitter.
A pesquisa demonstra claro que uma necessidade é atual e não futura: Temos que investir nas redes sociais e em conteúdo para ela.
Por que?
Porque temos como difundir conhecimento, estratégias, negócios, tornar-nos conhecidos virtualmente para pelo menos 231 pessoas.
Poderemos não ter efetivamente 231 negócios, mas teremos pelo menos nosso nome e referência daquilo que somos e fazemos para mais de 200 pessoas, sem contar outras que poderão ler em buscadores, emails enviados para grupos de debate, etc.
Temos que investir agora, pois a colheita sim, será no futuro.
Você investe no seu futuro? Invista hoje nas redes sociais. Elas são o futuro chegando ao presente.
Fonte: Administradores
Inovação: Empresa têxtil de Viana do Castelo exporta inovação em sustentabilidade
Abril 17, 2011 by Inovação & Marketing
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Em Fevereiro do ano passado, a Vianatece saiu de Gent, na Bélgica, com o prémio da empresa mais “Eco-Friendly” na Intirio, feira de decoração de interiores e linhas da casa.
A têxtil de Viana do Castelo, porém, não foi apanhada de surpresa. Fundada em 1985 e empregando actualmente 80 pessoas, a empresa, ligada à produção de tapeçaria e outros têxteis para o lar, tem nas estratégias de sustentabilidade um importante pilar da sua produção.
Nos últimos anos, e com o aumento da exigência da sociedade em torno dos temas ambientais, a Vianatece investiu na marca LethesHome, que produz tapetes feitos à mão em teares tradicionais de madeira e a partir de fibras têxteis recicladas. Hoje, a empresa exporta estes tapetes para todo o mundo.
“A relação que temos com o exercício de transformar e criar com elementos reciclados é tão estimulante que facilmente ficámos apaixonados por este projecto”, explicou ao Green Savers Eduardo Carvalho, responsável pela Vianatece e pela marca LethesHome [pode ler a entrevista, na íntegra, em baixo].
A aposta da sustentabilidade da LethesHome não é greenwashing. A Vianatece compra o que as outras empresas têxteis consideram resíduos (ou desperdícios) e, com eles, constrói a sua matéria-prima.
“Começámos com os famosos tapetes de trapos e hoje apresentamos uma vasta gama de produtos contemporâneos e urbanos, satisfazendo as necessidades dos clientes actuais”, lembra Eduardo Carvalho.
A produção da LethesHome tem o cuidado de utilizar os recursos de forma a minimizar qualquer impacto negativo no meio ambiente, não deixando de lado todas as mais-valias dos produtos feitos à mão, com matérias-primas recicladas. Finalmente, fornece artigos singulares e exclusivos com a sigla Made In Portugal, “apelando ao orgulho no consumo do que é produzido” no País.
Leia a entrevista exclusiva de Eduardo Carvalho ao Green Savers.
Todos os produtos produzidos pela Vianatece são feitos a partir de fibras recicladas, ou a LethesHome é apenas uma das vossas marcas?
A Vianatece é a fábrica onde produzimos todo o tipo de artigos têxteis para o lar, desde têxteis para cozinha, quarto ou sala, entre outros. Mas só os tapetes, almofadas e puffs são produzidos a partir de fibras têxteis recicladas. LethesHome são as nossas lojas de venda ao público (Porto – Rua Sá da Bandeira Nº90, Viana do Castelo – Praça da Republica Nº45, e Neiva – Zona Industrial 2ª Fase).
Como surgiu esta necessidade de criar produtos através de fibras têxteis recicladas?
Foi a vontade de criar e produzir coisas novas, gozando do prazer de transformar algo aparentemente dispensável num objecto bonito, agradável e útil. Esta experiência foi tão agradável que estimulou novos projectos e ideias. A relação que temos com o exercício de transformar e criar com elementos reciclados é tão estimulante que facilmente ficámos apaixonados por este projecto.
Têm previsto abrir mais lojas, em Portugal ou no estrangeiro? Onde?
Sim, estamos a pensar em abrir, num futuro próximo, mais uma loja LethesHome em Lisboa. Recentemente abrimos a nossa loja online.
Como reagiram as empresas a quem vão buscar os tecidos aquando da primeira abordagem que tiveram?
A matéria-prima é comprada directamente a empresas que se destinam somente à recolha dos resíduos nas indústrias têxteis.
Têm ideia de quantos produtos feitos a partir de fibras têxteis recicladas vendem por ano?
Em média, e por ano, produzimos 192.000 m2 a partir de fibras têxteis recicladas.
Acredita que a sustentabilidade é um factor distintivo de sucesso no vosso negócio?
Sim, sem dúvida, a inovação aliada a uma boa prática ambiental é a chave do sucesso.
Que novidades podemos esperar da Vianatece e Letheshome para o futuro?
Continuaremos a tentar responder às necessidades de um mercado cada vez mais exigente, apelando ao bom senso das pessoas para o consumo do que é produzido em Portugal, e de que forma podem ajudar a reduzir os impactos ambientais com os seus hábitos de consumo. E está prevista a abertura de uma loja LethesHome em Lisboa, como já referi.
Fonte: Greensavers
Marketing: Escolas de negócios portuguesas mais internacionais
Abril 17, 2011 by Inovação & Marketing
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A composição do corpo docente e discente, a qualificação em rankings e as acreditações externas são elementos que têm contribuído para a internacionalização das escolas de negócios portuguesas. Mas, e porque o nome da escola é o primeiro cartão-de-visita num mercado global, as designações em inglês têm-se imposto como inevitáveis.
A actualização dos seus nomes para o inglês parece ser um passo determinante para a internacionalização das escolas de negócios portuguesas. A demonstrá-lo está a adopção quase simultânea de novas designações – exactamente iguais – pela Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais da Universidade Católica Portuguesa e pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, em Fevereiro deste ano. Afinal, e num primeiro momento, é o nome que comunica a postura internacional das instituições. Pelo que, em estádios diferentes, a mudança tem acontecido na generalidade das escolas de negócios em Portugal.
Uma decisão «natural», num quadro marcado pela «forte concorrência», como afirma António Gomes Mota, presidente da ISCTE Business School (IBS), escola que já em 2006 tinha levado a cabo a mudança. De resto, e como aponta Nuno Sousa Pereira, presidente da EGP-UPBS (Escola de Gestão do Porto – University of Porto Business School), «a dimensão do mercado interno é reduzida, pelo que a internacionalização é uma realidade cada vez mais presente». Também a EGP, apesar da designação que assume em inglês desde 2008 – e após várias mudanças de nome nos 22 anos de existência -, tem a decorrer um processo de rebranding que tomará forma no próximo ano lectivo.
Fonte: Marketeer



