Inovação: Inovação é a palavra chave para os próximos 10 anos
Abril 23, 2011 by Inovação & Marketing
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O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCT, Ronaldo Mota, disse na terça-feira (19) que não é possível inovar sem produzir conhecimento. De acordo com Mota, que participou do Seminário Universidades e Empresas: Relações e Interesses, na Delegação da União Europeia no Brasil, em Brasília, o Brasil tem tido grande sucesso em produzir conhecimento, mas insucesso em transferi-lo. “Sem a primeira etapa, não há ciclo completo”, explicou.
Para ele, inovação é a palavra chave para os próximos 10 anos e se o País não tivesse um mercado global na dimensão e na escala de hoje, a palavra inovação não teria significado. “Inovação está associada à ideia de mercado, de atendimento de demandas. É o motor da competitividade e do desenvolvimento sustentável. E quanto mais a demanda for globalizada, mais inovação passa a ter, com relevância”, frisou.
Segundo o secretário, o Brasil se destaca em produção científica. O percentual do Produto Interno Bruto (PIB) que o País investe em C&T é quase o mesmo dos países desenvolvidos. Em 1995, o Brasil detinha 0,8% da produção científica mundial. Hoje, atinge 2,7%. Na América Latina, tinha 39% da produção científica. Agora, o País é responsável por 55% da produção do conhecimento.
“Não temos problemas de qualidade e nem de quantidade na formação dos nossos doutores e mestres. Crescemos uma média de cinco vezes mais do que a média mundial”, explicou Mota.
O Seminário Universidades e Empresas: Relações e Interesses, na Delegação da União Europeia no Brasil, faz parte do ciclo de debates promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e União Europeia (UE), tendo por objetivo realizar discussões relevantes para elaboração de documento técnico. O material é fundamentado para distribuição a setores ligados à temática em questão. O encontro foi o segundo da série e o primeiro deste ano.
Fonte: Vermelho
Inovação: Nissan Leaf é o carro mundial do ano 2011
Abril 23, 2011 by Inovação & Marketing
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O Nissan Leaf, totalmente elétrico, foi hoje eleito no Salão Automóvel de Nova York como o carro mundial do ano 2011, sucedendo ao Volkswagen Polo.
É o primeiro carro elétrico a receber a distinção de carro mundial do ano no Salão Automóvel de Nova Iorque, sendo certo que é também o primeiro elétrico a ser comercializado em larga escala a nível mundial.
Está já à venda nos Estados Unidos, desde o passado mês de desembro, mas também na Europa e no Japão.
Num futuro próximo este elétrico de origem japonesa também irá ter uma “costela” portuguesa pois está já em construção uma fábrica de baterias para a marca nipónica em Portugal, muito perto de Aveiro.
Na eleição final para carro do ano 2011 o Nissan Leaf não teve a da facilitada pois debateu-se com mais dois finalistas de peso: o BMW série 5 e o Audi A8.
Eleito por 66 jornalistas de 25 países
O Nissan Leaf sucede ao Volkswagen Polo como carro mundial do ano, e foi distinguido por um júri composto por 66 jornalistas especializados no sector automóvel, oriundos de 25 países.
Uma das limitações deste (e de todos os elétricos em comercialização) é que as suas baterias apenas dispõem de uma autonomia de 160 quilómetros. O carregamento da bateria demora cerca de oito horas.
Principais vantagens: gasta pouco (perto de €2 por cada 100 km), é super-silencioso, não emite um único grama de CO2. E é o primeiro que já se pode considerar de dimensão familiar.
O preço de venda para Portugal ronda os €35 mil, sendo que pode deduzir a este valor um apoio estatal de €5 mil.
O primeiro-ministro José Sócrates desloca-se frequentemente num Nissan Leaf, sobretudo em circuito urbano na cidade de Lisboa.
Fonte: Expresso
Marketing: Mais de 100 mil pagaram subscrições no NY Times
Abril 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Num comunicado trimestral, a New York Times Company (a empresa que detém o jornal homónimo) disse que o número de pessoas que pagaram para aceder sem limites ao site ou para ter acesso à totalidade dos conteúdos nas aplicações móveis é um “indicador encorajador”. Porém, admitiu que as subscrições foram feitas ao preço promocional de lançamento e que ainda não é claro quantos destes primeiros utilizadores ficarão fiéis ao serviço.
Em finais de Março, o NY Times ergueu uma barreira de pagamentos que permite apenas o acesso gratuito a 20 artigos (ou outro género de conteúdo) por mês e que limita as secções que podem ser vistas nas aplicações para smartphones e tablets. Contudo, surgiram várias formas de contornar facilmente o limite de 20 artigos, algumas das quais criadas pelo próprio jornal (por exemplo, aceder através da conta do NY Times no Twitter).
No relatório de contas trimestral, a empresa assinala também uma quebra abrupta dos lucros, que desceram 57,6% (para 5,4 milhões de dólares, ou 3,7 milhões de euros) face ao primeiro trimestre de 2010.
Um dos factores responsáveis é a quebra nos anúncios da edição impressa do jornal. Outro, foi uma quebra das receitas no site About.com, também detido pela empresa.
O About.com é um site cujos artigos são escritos de forma a serem beneficiados nas páginas de resultados dos motores de busca. Porém, o Google, que é o motor de busca dominante, fez uma alteração nos seus algoritmos precisamente para evitar este tipo de esquemas, o que levou a um decréscimo do tráfego daquele site.
As contas deste primeiro trimestre ainda não têm em conta as receitas do sistema de subscrição de conteúdos digitais.
Fonte: Público
Empreendedorismo: A motivação dos empreendedores
Abril 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Recentemente, a revista Forbes publicou a lista dos homens mais ricos do mundo. Uma olhada rápida e podemos perceber que a maioria dos bilionários são empreendedores. Entre os 30 brasileiros, metade deles são donos dos seus próprios negócios. A característica dessa lista nos leva facilmente a generalizar a conclusão de que as pessoas escolhem o empreendedorismo como uma forma de ficar rico.
Estudos acadêmicos de todo o mundo mostram que essa ideia é equivocada e que, na verdade, os verdadeiros empreendedores estão em busca de outras realizações. O que percebemos é que os empreendedores brasileiros podem ser classificados em quatro tipos na sua relação com o dinheiro:
1) O empreendedor por necessidade, aquele que precisa do dinheiro para sobreviver, não encontra outra forma de remuneração por dificuldades para se inserir no mercado de trabalho e acaba adotando o caminho do empreendedorismo como forma de se sustentar. Geralmente, esses empreendedores não desejariam ter um negócio próprio se pudessem escolher. Sua taxa de mortalidade é alta, pois ou o empreendedor abandona seu negócio na primeira oportunidade de emprego que aparece ou acaba quebrando mesmo por falta de competência, de estrutura ou porque a oportunidade não era sustentável ao longo do tempo.
Existe uma dualidade na percepção de valor do dinheiro para esses empreendedores. Ou eles se classificam como os artistas que veem em sua atividade uma necessidade para sobreviver, mas dão importância a coisas mais “nobres” na vida, enquanto existem outros que gostariam de ganhar mais dinheiro e conseguir respirar um pouco, mas não conseguem por pura falta de competência. Estes precisam se contentar em conseguir terminar mais um dia sem passar fome. Nessa categoria se encaixam os empreendedores autônomos, artistas e alguns profissionais liberais, microempreendedores e empreendedores informais.
2) O empreendedor pós-sobrevivência. Trata-se daquele que começou como empreendedor por necessidade e consegue superar o sufoco dos primeiros anos, quando a instabilidade é alta, e a fragilidade, também. Normalmente às duras penas, esses empreendedores conseguem estabilizar seus negócios e atingir um nível de volume de negócios que lhes garante um ganho mínimo sem sobressaltos. Esses empreendedores têm medo de que seu negócio saia do controle. São traumatizados pelos primeiros anos de vida do empreendimento, passaram por muitas dificuldades e respiram com alívio a estabilidade adquirida.
Apesar de os empreendedores normalmente serem conhecidos pela predisposição para assumir riscos, esse tipo de empreendedor não tem a mesma propensão. Para ele, perder o negócio é um risco proporcionalmente muito grande e, por isso, ele se contenta em ter uma empresa pequena, mas que ele consiga controlar e manter. Para eles, o negócio é um meio de vida e não vemos neles muitos arroubos de crescimento. Os pequenos negócios de sobrevivência, como mercadinhos de bairro, postos de gasolina, lojas de varejo, salões de cabeleireiro e outros, se encaixam nesta categoria.
3) O empreendedor por oportunidade é aquele que, embora bem empregado e com ótimas perspectivas de carreira no emprego tradicional, identifica uma oportunidade e cultiva há tempos o sonho de empreender e ser o dono do próprio nariz. Eles normalmente se prepararam bem antes de se lançarem como empreendedores. Adquirem formação específica, ficam sempre de olho nas janelas de oportunidade, se mantêm sempre informados, acumulam capital e, quando chega o momento, largam o emprego para perseguir seus sonhos. A taxa de mortalidade desses empreendimentos é baixa porque os riscos proporcionais são bem menores do que os empreendedores por necessidade. A relação com o dinheiro que eles constroem varia em função de outros elementos que lhes dão satisfação, como equilíbrio de vida, hobbies e passatempos, família, viagens, prazer do trabalho, experimentação de coisas diferentes, vida social, entre outros. Para esses empreendedores, o dinheiro é bem-vindo sempre e cada vez mais, porém sua importância cai na medida em que ele atinge uma remuneração que lhe dá um bom padrão de vida, a ponto de ele poder se concentrar em outras coisas que lhe dão satisfação.
O sucesso, para esses empreendedores, não é exclusivamente o financeiro, e sim o equilíbrio propiciado por outras conquistas, nas quais o dinheiro é apenas um desses componentes. Esses empreendedores querem que seus empreendimentos cresçam, mas não muito. Não se veem como donos de empresas gigantescas, das quais acabarão se tornando escravos. Ao contrário, preferem se manter como médias empresas em um crescimento orgânico, mas excelentes em seus campos de atuação. Por isso mesmo, esses empreendedores não se dão muito bem com investidores de risco, pois invariavelmente seus objetivos entram em conflito. Enquanto o investidor quer ganhar muito dinheiro e rápido, o empreendedor troca facilmente seus objetivos de maior ganho por uma causa social ou um bem maior que o seu negócio pode gerar. Para eles, empreender é um estilo de vida, e não uma forma de enriquecer. Entram nessa categoria empresas de tecnologia, serviços baseados em capital intelectual, negócios com médio a alto grau de inovação e nichos de mercado de alto padrão.
4) Empreendedores de alto crescimento. Esses são os que querem sair na lista da Forbes. Para esses empreendedores, não há limite para crescer. Querem crescer muito e rápido. Representam o objeto de desejo de grandes investidores, pois compartilham os mesmos objetivos e reconhecem os demonstrativos de resultados como o principal, senão o único, parâmetro de desempenho. Esses empreendedores abrem mão de muita coisa para se dedicarem aos seus negócios. Procuram estar sempre bem relacionados com pessoas de poder, valorizam o prestígio e são vaidosos. Para eles, não há outro objetivo em ter um negócio senão a de proporcionar a liberdade de comprar tudo que de bom e de melhor o dinheiro possa obter e acreditam fielmente que o dinheiro pode tudo em uma sociedade capitalista.
Há quem questione esses empreendedores e seus valores e princípios, mas há uma grande quantidade de pessoas que se espelha em seus exemplos e cultivam os mesmos valores e objetivos. A mídia especializada trata de reforçar a mitificação destes empreendedores, dando ênfase e importância às suas histórias de vida e realizações, levando a uma questionável concepção do que é ter sucesso na vida. Nessa categoria está qualquer tipo de negócio, desde que seja grande ou esteja na rota do alto crescimento.
Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Marketing: Só Beckham supera Ronaldo nos mais bem pagos
Abril 22, 2011 by Inovação & Marketing
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Entre salários, bónus e patrocínios, o internacional português arrecadou 26 milhões de euros na última época. Beckham liderou.
O avançado português, que ontem ajudou o Real Madrid a conquistar a Taça do Rei, recebeu na última época 38 milhões de dólares (cerca de 26 milhões de euros), segundo a revista Forbes.
Apenas o inglês David Beckham, actualmente a jogar pelo LA Galaxy, superou os ganhos do internacional português, ao ter arrecadado 40 milhões de dólares, ou 27,4 milhões de euros.
Já em terceiro lugar surge Messi. O astro argentino recebeu “apenas” 32 milhões de dólares, aproximadamente 22 milhões de euros.
Os cálculos da Forbes tiveram por base o salário, os bónus e os patrocínios dos jogadores.
Manchester é o mais valioso
A revista norte-americana estimou ainda o valor dos maiores clubes de futebol do Mundo. Em primeiro lugar da lista está o Manchester United, com um valor de mercado estimado em 1,86 mil milhões de dólares (1,27 mil milhões de euros).
Em segundo lugar do ranking surge o Real Madrid. O clube de José Mourinho, Cristiano Ronaldo, Pepe e Ricardo Carvalho está avaliado em 1,45 mil milhões de euros (995 milhões de euros). Em terceiro estão os londrinos do Arsenal, que valem 1,19 mil milhões de dólares (816 milhões de euros).
Nenhum emblema português surge nos 20 mais valiosos.
Jogadores que mais ganharam em 2009/2010
1. David Beckham – 40 milhões de dólares
2. Cristiano Ronaldo – 38
3. Lionel Messi – 32
4. Kaka – 25
5. Ronaldinho – 24
6. Thierry Henry – 21
7. Wayne Rooney – 20
8. Frank Lampard – 17
8. Zlatan Ibrahimovic – 17
10. Samuel Eto’o – 15
Clubes mais valiosos
1. Manchester United – 1.864 milhões de dólares
2. Real Madrid – 1.451
3. Arsenal – 1.192
4. Bayern Munich – 1.048
5. Barcelona – 975
6. AC Milan – 838
7. Chelsea – 658
8. Juventus – 628
9. Liverpool – 552
10. Inter Milan – 441
Fonte: Económico



