Marketing: Popularidade dos livros digitais aumenta nos EUA

Julho 6, 2011 by  
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Cerca de 12% da população adulta americana tem um leitor de livros electrónicos ou e-reader, o que reflecte a supremacia em relação aos tablets.

O resultado é de um estudo do Instituto Pew Internet Project, que também indicou que 8% dos americanos têm tablets, sendo que 3% possuem mesmo os dois aparelhos. As diferenças são claras em relação aos números de Novembro de 2010, em que só 6% dos inquiridos tinham um e-reader e 5% um tablet.

Os e-readers são dispositivos que permitem a leitura de livros digitais e outros documentos desse formato, comercializados muitas vezes por um preço inferior ao dos tablets.

O estudo da Pew Internet Project reuniu a opinião de 2.277 pessoas nos EUA num relatório com uma margem de erros de 2%.

Fonte: Executive Digest

Marketing: Painéis solares de plástico podem baratear energia solar

Julho 6, 2011 by  
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Cientistas britânicos descobriram um jeito de produzir painéis solares usando plástico em vez de silício. A nova tecnologia pode ajudar a baratear e popularizar ainda mais a energia solar, uma boa notícia para os países que estão buscando formas de reduzir as emissões de gases e a dependência de fontes não renováveis de energia.

A maioria dos painéis solares é atualmente produzida com células fotovoltaicas de silício. Embora o silício seja um dos elementos mais abundantes do planeta, presente na areia e nas rochas, os pesquisadores de Sheffield e Cambridge (ambas da Inglaterra) e de uma série de agências veem vantagem em sua substituição. Conforme a equipe, células solares de plástico seriam fabricadas com mais rapidez e a um custo menor.

O que conta a favor da célula de plástico é que sua produção pode ser feita a baixas temperaturas, usando filmes plásticos e uma prensa. Já a célula de silício exige temperaturas altíssimas para bases mais rígidas, como vidro ou metal. Agora, os pesquisadores querem desenvolver sistemas mais duráveis antes de iniciar a produção em larga escala, o que, preveem, deva começar entre cinco e dez anos.

Fonte: Exame

Inovação: E se pudesse carregar o seu notebook enquanto tecla?

Julho 6, 2011 by  
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E se pudesse trabalhar no seu notebook o dia inteiro e este se recarregasse sem estar ligado à tomada? É neste sentido que investigadores da Universidade RMIT, na Austrália, estão a trabalhar. A ideia é criar revestimentos para computadores que podem converter energia mecânica em eléctrica.

O processo que pode transformar o movimento de teclar em gerador de energia passa por cobrir as teclas dos notebooks com uma película fina de cristais piezoelétricos, os mesmos usados em isqueiros eléctricos para originar uma chama, noticia a revista Galileu. Esta tecnologia poderia ser aplicada a outros objectos, como ténis de corrida para carregar telemóveis, por exemplo. O seu fabrico, no entanto, tem custos ainda muito elevados, não estando descartado para o futuro.

Fonte: Marketeer

Marketing: Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Julho 5, 2011 by  
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É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.

O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.

Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.

Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.

Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.

E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Chrome continua crescendo e dobra participação de mercado

Julho 5, 2011 by  
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O Google Chrome praticamente dobrou sua participação no mercado de navegadores neste ano, segundo dados do Net Applications revelados pelo site v3.co.uk nesta segunda-feira. Agora a participação recorde do Chrome é de 13,11% – ainda atrás do Mozilla Firefox com 21,67% e do Internet Explorer com 53,69%.

Apesar de ainda estar em terceiro, o Chrome é o navegador que tem o crescimento de uso mais rápido. O Safari, da Apple, consolidou a quarta posição com 7,48%. O Opera diminuiu a participação para apenas 1,73%.

O Firefox, apesar de ter alcançado 100 milhões de usuários neste ano, perdeu 1% dos seus usuários desde janeiro – o que melhora ainda mais as projeções para o Chrome.

Fonte: Terra

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