Marketing: Redes sociais de interesses específicos encostam no Facebook

Julho 8, 2011 by  
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Sites de rede social menores e voltados para públicos e interesses específicos cresceram rapidamente nos últimos anos, paralelamente ao Facebook, que foi criado em 2004 e já contabiliza cerca de 750 milhões de usuários. Em países como Estados Unidos e Grã-Bretanha, o serviço de microblog Twitter e a rede social de contatos profissionais LinkedIn já são respectivamente o segundo e o terceiro sites de rede social mais acessados depois do Facebook, segundo a análise do especialista em mídias sociais italiano Vicenzo Cosenza.

No Brasil, sites como o Twitter e LinkedIn já estão entre os dez mais acessados entre as redes sociais, atrás dos líderes Orkut (primeiro lugar), Facebook (segundo) e Windows Live Profile (terceiro), de acordo com a Comscore, empresa americana de pesquisa de dados na internet.

Para analistas de mercado, a atuação de empresas em diversos sites de rede social com públicos específicos se tornará mais importante, na medida em que eles conquistam mais usuários. “A relevância das redes para os negócios depende mais da identificação das pessoas com elas do que do nicho que elas atingem. Em alguns casos, Tumblr ou Twitter podem ter importância muito maior do que o Facebook”, diz Luis Fernando Santos, gerente de mídias sociais da consultoria de marketing digital Predicta.

Conheça os principais sites:

Twitter: O microblog, que permite compartilhar mensagens e links em até 140 caracteres, já ultrapassou a marca de 200 milhões de usuários em todo o mundo e ocupa o segundo lugar entre as redes mais populares em países como Austrália, França, Alemanha, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Foi criado em 2006. A Comscore estima que o site é o quarto site de rede social mais acessado do Brasil.

LinkedIn: Um site social específico para profissionais em busca de contatos e oportunidades. Permite disponibilizar o currículo na internet, recomendar colegas e se comunica com outros serviços como o Twitter. Criado em maio de 2003, o Linkedin já ultrapassa a marca de 100 milhões de usuários, segundo o blog da empresa. É o 11º site mais acessado nos Estados Unidos, segundo a empresa de monitoramento de tráfego Alexa. Segundo a Comscore, o LinkedIn é o sexto mais acessado do Brasil entre as redes sociais.

Tumblr: Inaugurado em 2007, o Tumblr é uma espécie de Twitter de imagens, onde os usuários criam blogs para compartilhar referências visuais e conversar entre si. É possível acompanhar as postagens dos blogs selecionados em uma linha do tempo, como no Twitter. O site já é o 25º mais acessado nos Estados Unidos e o 45º do mundo, de acordo com a Alexa. Tem cerca de 20 milhões de usuários. Trata-se do oitavo site de rede social mais acessado do Brasil, de acordo com a Comscore.

Flickr: A rede permite que cada usuário compartilhe fotografias, comente as fotos de outros usuários e participe de grupos de discussão. Desde 2004, o site acumulou cerca de 5 bilhões de fotos feitas por quase 60 milhões de usuários, segundo seus próprios dados. É o 31º site mais acessado no mundo.

Last.fm: Segundo seus criadores, o Last.fm é a maior rede social online de música do mundo, com mais de 30 milhões de usuários. O site possui um sistema de recomendação de músicas, que faz um perfil do gosto musical de cada pessoa com base nas músicas que ela ouve em seu computador, dispositivo portátil ou em rádios online. O perfil é disponibilizado na rede social e pode ser compartilhado em sites como Twitter e Facebook e comentado por outros usuários. Foi criado em 2002.

Foursquare: A rede social online se baseia em um aplicativo para celulares e dispositivos móveis. Cada usuário faz um “check-in” no lugar onde está e pode fazer comentários e interagir com outras pessoas que estejam perto. O Foursquare pode ser integrado a sites como o Facebook e o Twitter e cresceu rapidamente desde sua criação, em 2009. Em junho de 2011, atingiu a marca de 10 milhões de usuários.

Instagram: A rede social de compartilhamento de imagens nasceu a partir de um aplicativo para iPod e iPhone, que permite aplicar efeitos retrô nas fotografias feitas com estes dispositivos. A partir daí, os usuários podem compartilhar suas imagens em um portfólio virtual e em outros sites similares. Desde seu lançamento, em 2010, o serviço acumulou cerca de 5 milhões de usuários.

Goodreads É uma das principais redes sociais para leitores, com cerca de 4 milhões de usuários registrados. Nele, as pessoas podem criar suas próprias estantes virtuais, com livros que já leram, que estão lendo e que pretendem ler, além de fazer resenhas dos livros e recomendá-los para amigos. Foi criado em 2006.

Fonte: Terra

Marketing: Universidade Católica alerta para os perigos do endividamento dos clubes portugueses

Julho 8, 2011 by  
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O endividamento dos clubes é um dos perigos apontados por um estudo encomendado pela Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) à Universidade Católica, apresentado hoje pelo organismo no Porto.

O estudo da Universidade Católica diz que a indústria do futebol profissional em Portugal “tem conhecido assinalável sucesso em termos desportivos a nível nacional e, sobretudo, internacional”, mas apresenta algumas fragilidades do ponto de vista financeiro, porque assenta num modelo de negócio com “forte recurso ao endividamento”.

“Com as restrições no acesso ao mercado de capitais, essencialmente ao crédito bancário, que se adivinham, a indústria terá de reinventar as suas fontes de financiamento, sob pena de comprometer os ganhos que foram alcançados até ao momento”, refere o estudo.

Segundo a Universidade Católica, o volume de negócios da Liga principal “está estabilizado acima dos 300 milhões de euros e representa 0,2% do PIB”.

Para este estudo, a Liga portuguesa “revela grande capacidade de colocar jogadores no estrangeiro e há que capitalizar este trunfo”.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Google+ deverá ganhar versão para empresas no final do ano

Julho 8, 2011 by  
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O Google+ deverá ganhar uma versão destinada a empresas “lá mais para o final do ano”, avançou o responsável de produto da companhia, Christian Oestlien, que revelou algumas das especificidades a esperar do produto vocacionado para organizações.

O novo serviço “social” da gigante das pesquisas ficou disponível no fim de Junho para um número limitado de utilizadores, que por sua vez puderam convidar um também limitado número contactos para integrar esta fase de testes do produto que alguns acreditam ser o derradeiro concorrente do Facebook.

A Google tem pedido às empresas que não recorram para já à nova ferramenta, uma vez que esta não se encontra optimizada para esse fim, destinando-se nesta fase, ao mercado de consumo. Mas, tal como acontece no Facebook, também este serviço contará com variantes especificamente destinadas a empresas e organizações.

Segundo explicou o responsável, num vídeo publicado online para dar novidades sobre o serviço, a versão para empresas contará com especificidades como ferramentas de análise estatística ou a possibilidade de associar um identidade no Google+ a outras serviços da Google a que a organização também recorra com frequência, como o AdWords.

O principal obstáculo à utilização do novo serviço pelos clientes empresariais nesta fase, prende-se com a falta de compatibilidade entre o Google Apps e o Google Profiles, sendo que a existência deste último é condição essencial para usar a nova “rede social”.

De acordo com os responsáveis pelo serviço, a empresa tem vindo a trabalhar numa solução para o problema há vários meses, mas ainda há alguns dificuldades a ultrapassar.

“Neste momento, estamos muito focados em optimizar a experiência de utilização pelo consumidor”, afirma Christian Oestlien, “mas temos uma óptima equipa de técnicos a desenvolver uma experiência optimizada para as empresas”, cita a InformationWeek.

Numa primeira fase, a Google irá admitir um pequeno grupo de empresas para testarem as novas valências do serviço, num piloto destinado a testar a forma como os utilizadores vão interagir com os perfis de marcas comerciais usando as várias funcionalidades do Google+. As organizações interessadas em participar têm à sua disposição um formulário online, que podem preencher desde já.

Fonte: Sapo TeK

Empreendedorismo: 7 dicas para escolher o nome certo para sua empresa

Julho 8, 2011 by  
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Criar um bom nome para um negócio não é tarefa fácil. O processo pode ser tão complexo que a consultoria GlobalBrands cobra nada menos do que US$ 50 mil para desenvolver uma marca vencedora para seus clientes.

Mas aqui, você pode conferir algumas dicas grátis de José Roberto Martins, fundador da consultoria, para escolher um nome matador para a sua empresa. Anote:

1. Pense no posicionamento da marca

Um erro muito cometido por empreendedores é criar um nome para o negócio juntando iniciais dos nomes dos sócios ou simplesmente escolhendo a esmo uma palavra pela qual se tenha simpatia ou que pareça “inteligente”. O nome da empresa deve remeter à sua atividade principal e, ao mesmo tempo, diferenciá-la dos concorrentes que atuam no mesmo ramo, recomenda o especialista.

2. Simplifique as coisas

Nike, Apple, Twitter, eBay. O que todas essas empresas têm em comum, além de uma trajetória de tremendo sucesso? Poucas sílabas em seu nome. “Os melhores nomes são curtos, fáceis de memorizar e pronunciar”, sentencia Martins. Evite nomes muito longos ou complexos, que possam acabar confundindo seus clientes.

3. Evite associações impróprias

Evite nomes que possam ter uma conotação negativa na sua língua, se o negócio for local, e em outras culturas, se for global. “O Ford Pinto foi um mico”, exemplifica Martins. Em alguns casos, a falta de cuidado pode levar não só a situações embaraçosas, como esta, mas até a gafes mais sérias, como o infeliz caso de uma empresa asiática que adotou a sigla KKK – acrônimo da seita racista Ku Klux Klan nos Estados Unidos – como nome.

4. Fuja dos modismos

Fuja dos clichês que indicam “modernidade” no momento da escolha do nome, pois se o negócio vingar e durar muitos anos, ele pode acabar ficando datado. “Muitas empresas colocaram ‘tel’ e ‘digi’ para associar seus negócios a tecnologias que estavam no auge e seus nomes hoje soam ultrapassados para nós”, aponta o especialista. “Uma boa olhada na lista telefônica mostra que esses prefixos ou sufixos não trazem nenhum diferencial a uma marca”, acrescenta.

5. Fique atento à pronuncia

Uma boa marca não funciona apenas no papel. Ela deve ser fácil de pronunciar, afinal você vai querer que seus clientes sejam capazes de falar sobre o seu negócio sem gaguejar ou tropeçar nas próprias palavras. Nomes cuja pronuncia não corresponde à grafia também podem causar confusão na hora que alguém for tentar achar seu site ou procurar referências sobre sua empresa na internet. Nomes que possam “soar” esquisitos em outras línguas também devem ser evitados. Quem se lembra do malfadado mecanismo de buscas lançado pela Microsoft em 2008? Seu nome era Cuil. Para começar, ninguém, sabia ao certo como pronunciá-lo em português. Quando finalmente chegou-se à conclusão que a pronuncia correta era algo como “cool” (que, em português, soa perigosamente como uma certa palavra de baixo calão), as piadas foram inevitáveis.

6. Solte a imaginação

Muitas empresas de sucesso da nova geração de negócios online criaram palavras completamente novas para batizar seus empreendimentos. Nomes como Google e Flickr desafiaram o dicionário e se transformaram em grandes sucessos. Para Martins, cada vez mais as empresas terão que pensar fora da caixa se quiserem se destacar. “Um bom dicionário possui, em média, 400 mil verbetes. Desses, não mais que 50 mil poderiam ser utilizados como marcas ou nomes de empresas. As opções estão cada vez mais escassas”, aponta ele.

7. Verifique a disponibilidade

Depois de chegar ao veredito final, comece a pesquisa para ver se você realmente tem em mãos um nome para chamar de seu. Vá ao Registro.br e visite sites estrangeiros de registro de domínios – afinal, você pode querer expandir seus negócios para o exterior em algum momento – para verificar se já não existe na internet um endereço com o futuro nome do seu negócio. Se o domínio já foi registrado, quer dizer que alguém provavelmente chegou antes que você, tanto no mundo real quanto no virtual. Se o endereço estiver disponível, parta então para uma busca no bando de marcas do Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual). Caso a marca esteja disponível para registro, faça logo o processo. “Muitas empresas vão deixando isso de lado e depois acabam tendo um prejuízo enorme porque algum oportunista foi lá e registrou a marca delas para faturar em cima”, alerta Martins.

Fonte: Exame

Marketing: Dez coisas que você precisa saber sobre o Google+

Julho 8, 2011 by  
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Após as investidas frustradas do Google com o Buzz e o Wave, a nova aposta da gigante de tecnologia é o Google+, uma rede social que promete ser uma grande concorrente do Facebook.

Em sua estreia, na terça-feira passada (28/06), o Google empregou a tradicional manobra de permitir que apenas convidados VIPs acessem os novos projetos. Quem não era um convidado especial precisava cadastrar o e-mail e aguardar que a empresa fizesse a liberação para o uso – o que, provavelmente, pode ter deixado muita gente ansiosa para conhecer o novo concorrente do disputado mercado de redes sociais.

E ao que parece, a concorrência quer acompanhar de perto o andamento do projeto. Um perfil bem popular ronda o Google+ e já tem quase 30 mil seguidores. Com a marca alcançada, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, se tornou em pouco tempo o usuário mais popular da nova rede, à frente, inclusive, de Larry Page, co-fundador do Google. “Por que as pessoas estão tão surpresas com o fato de eu ter uma conta no Google?”, afirmou o CEO do Facebook a Robert Scoble, blogueiro americano que tentou confirmar a veracidade do perfil.

Larry Page pode não ultrapassar seu ultrarrival no número de seguidores de sua própria criação, mas quem sabe pode garantir, em breve, a liderança das redes sociais.

Para descobrir do que o Google+ já é capaz, veja 10 coisas que você precisa saber sobre ele.

1) Círculos sociais. Assuntos que você não quer tratar com todos os seus amigos (ou familiares) agora não serão mais um problema. O Google + atinge a veia da privacidade e permite que o usuário divida seus contatos em grupos como “família”, “amigos”, “conhecidos” etc. E o melhor: nenhum de seus contatos saberá em qual dos grupos você o colocou.

2) Integração com outras ferramentas do Google. É ótimo poder acessar o Gmail e descobrir, pela barra superior, que você tem atualizações do Google +. Para visualizá-las, basta dar um clique. Além disso, também é possível fazer suas próprias atualizações por lá mesmo. O Picasa e o Buzz são outros exemplos de integração. E provavelmente o Google vai permitir que seus usuários também usem o Docs, Maps e outras ferramentas integradas.

3) Compartilhamento de conteúdo. Ao fazer uma busca no Google, não é mais necessário copiar o link e postar na rede social, aliás, você nem precisa entrar na matéria para fazer isso. Basta fazer a busca no Google, clicar no botão “+1” e recomendar o site aos amigos. É como um “curtir” do Facebook.

Outro recurso é digitar na seção Sparks uma palavra-chave, como por exemplo, “filme”, e receber, na própria página do Google+, notícias e atualizações sobre o assunto (lembra um feed, mas não é). A vantagem é que em todas as suas ações, você poderá escolher com quem quer compartilhar.

4) Mais interação. Você pode conversar com os seus círculos via vídeo ou voz, basta instalar um plugin (é preciso ter Windows XP ou superior, Mac OS 10.5 ou superior ou Linux). Para bater papo por mensagens de texto, a rede estendeu o Google Talk do Gmail. Você pode abrir um chat em grupo e conversar com várias pessoas ao mesmo tempo.

5) Dispositivos móveis. Ao baixar o Google+ para o seu celular ou iPad, também será possível bater-papo em grupo ou fazer upload de vídeo ou fotos do aparelho na web. Depois é só compartilhar. Outra vantagem é que o processo de upload é automático no celular. A rede social já está disponível para celulares com Android, sistema operacional do Google, iPhone, Blackberry e Symbian.

6) Marcação de fotos. Você pode ou não aprovar a marcação de uma tag com seu nome nas fotos postadas. A marcação permitirá o acesso à imagem e ao álbum relacionado. Se você preferir excluir a tag criada, basta clicar “x” na tag. E caso você prefira que essa foto seja removida da rede, basta solicitar ao Google a remoção (Clique em “Ações” e selecione “Denunciar abuso”). Você pode também fazer uma lista com as pessoas que já estão autorizadas a marcá-lo nas fotos (Vá em “Configurações”, no campo superior direito).

7) Localização. Para que seus amigos saibam onde você está, o Google+ oferece um botão na home da rede. Deve ser interessante, o sistema errou ao tentar localizar onde se encontrava a reportagem. Errou de longe o bairro e, por consequência, o endereço. Acertou, pelo menos, a cidade.

8) Recursos no teclado. A letra “J” ou a barra de espaço do seu teclado podem servir para passar a postagem adiante sem precisar rodar a barra de rolagem. A letra “K” serve para voltar às mensagens iniciais.

9) Citar pessoas. O Google se valeu do mesmo recurso do Facebook para citar pessoas nas mensagens. Para que um sujeito saiba que você está falando dele, basta digitar o “@” (arroba) e clicar no nome dele. Quando o usuário utiliza esse recurso, a pessoa citada é alertada por e-mail – mas você pode optar por não ser avisado em “Configurações”.

10) Backup. Muitas das coisas que você compartilha em uma rede social podem ter uma grande representação na sua vida, como fotos, notícias e contatos. O Google+ permite que você leve tudo isso para onde quiser, basta clicar em Configurações e escolher o que você deseja guardar.

Fonte: Época Negócios