Marketing: Hotéis dos EUA oferecem pacotes de ‘desintoxicação digital’

Julho 9, 2011 by  
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Enquanto a tecnologia se torna cada vez mais portátil e presente na vida dos viajantes em todo o mundo, há quem comece a achar que as férias devem ser um momento mais desligado do mundo virtual. Vários hotéis dos Estados Unidos criaram, nos últimos meses, pacotes que oferecem “desintoxicação digital”.

A proposta é que os hóspedes deixem do lado de fora seus smartphones, tablets e todos os aparelhos tecnológicos que não são largados no dia-a-dia, e mergulhem em momentos de descanso, livres da tecnologia. “Pode ser uma chance de as pessoas voltarem um pouco ao mundo real, ao contato físico umas com as outras e ao autoconhecimento”, explicou a psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casal pela UNIFESP, em entrevista ao G1.

O Lake Placid Lodge, localizado no estado de Nova York, é um dos locais que buscam evitar que os hóspedes continuem ligados a sua vida por meio da internet. O hotel oferece o pacote “Check-in to check-out”. A ideia o hóspede é chegar lá e sair do mundo virtual por duas noites em um chalé sem televisão ou conexão com a internet.

“Nosso sistema de entretenimento dentro do quarto é uma lareira, a vista para o lago e a companhia um do outro”, diz o anúncio do pacote de duas noites, que custa US$ 1.340. Todos os equipamentos eletrônicos devem ser deixados na recepção do hotel.

Além do chalé e da desintoxicação do mundo virtual, o hotel oferece aulas de yoga, área para pesca, barcos para passeio, livros e aulas de gastronomia.

Digital Detox
Segundo a psicóloga, a ansiedade de estar conectado o tempo todo vem da falta de limite das pessoas. “A partir do momento em que os smartphones permitem, as pessoas acham que precisam ficar conectadas o tempo todo. As pessoas deveriam se colocar limite permanentemente”, disse. Segundo ela, isso pode ser um problema psicológico. “Tem gente que fica muito ansiosa.”

Para ela, entretanto, o ideal desse tipo de hotel com isolamento do mundo virtual é o convívio com outra pessoa, especialmente no caso de casais, que podem se aproximar mais. “Ficar nesses hotéis pode gerar sitauações de desespero, se a pessoa não for disposta, ou se estiver sozinha. A tecnologia pode ser um vicio, e é tão difícil ficar sem ela quanto qualquer outro vício.”

Todos esses pacotes podem ser saudáveis, segundo a psicóloga, mas é importante que todas as pessoas tentem fazer um pouco de reeducação digital em seus cotidianos. “A ideia de ficar desconectado pode ser saudável para todo mundo. Ninguém morre de ficar sem internet por um tempo. O ser humano precisa de contato real com as pessoas no mundo físico. A desconecção pode forçar a pessoa a buscar esse contato verdade”, disse Vasconcelos.

Desplugados
Além do Lake Placid, de NY, vários outros hotéis americanos já têm pacotes para turismo “desplugado”.

O hotel Renaissance de Pittsburg, na Pensilvânia, oferece em sua programação o pacote especial “Zen and the Art of Detox” (Zen e a arte da desintoxicação). O hotel avisa que antes da chegada do hóspede, a televisão, o telefone e todos os outros aparelhos tecnológicos “serão retirados do seu quarto e substituídos por clássicos literários”. O pacote oferece um quarto de luxo com vista para o rio e aulas de caiaque. “Esta é a chance para se recuperar do mundo cheio de estímulos”, diz o anúncio.

Os celulares, laptops e todos os outros aparelhos tecnológicos dos hóspedes devem ser entregues ao hotel na hora do check-in, sendo devolvidos na hora de deixar o hotel. Cada diária do hotel custa entre US$ 199 e US$ 399. a tarifa regular do hotel custa em torno de US$ 299.

Já na capital dos Estados Unidos, o hotel Quincy promete um pacote “desplugado” a seus hóspedes. “Desintoxicar-se da tecnologia é relaxar, passar tempo ao ar livre e fazer as coisas que você parece nunca ter tempo para fazer”, diz o hotel.

Os hóspedes que aceitarem a proposta de “desplugue” ganham um vale compras de US$ 25 em uma livraria próxima ao hotel, um guia de passeios na cidade e um diário para anotações sobre a viagem.

Os quartos duplos no pacote “desplugado” do hotel de Washington DC têm diárias de cerca de US$ 200.

A empresa Via Yoga, de Seattle, oferece uma viagem completa de uma semana de desintoxicação digital. O grupo leva seus clientes para praias na Costa Rica e no México, tudo acompanhado por aulas de yoga e sem usar smartphones e tablets em nenhum momento. Alguns jornais dizem que é comum até ter descontos para aceitar pacotes de viagens sem equipamentos eletrônicos pelo Via Yoga.

Fonte: G1

Inovação: Portuguesas Multiwave e Critical Software continuam a trabalhar com a NASA

Julho 9, 2011 by  
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A Multiwave e a Critical Software, duas das empresas tecnológicas portuguesas com maior ligação à agência espacial norte-americana, vão continuar a trabalhar com a nova NASA, reconfigurada com o fim do programa dos vaivéns especiais.

Está previsto para hoje o lançamento da última missão de um vaivém, com a partida do Atlantis, que irá encerrar este programa de três décadas da NASA.

João Carreira, um dos fundadores da Critical Software, afirma que a agência espacial foi dos primeiros clientes da empresa de Coimbra, criada em 1998, e a colaboração começou no laboratório de propulsão a jacto (em Pasadena, Califórnia), passando ao “software” da sonda Mars Rover e hoje ao centro de “software” da NASA na Virgínia.

“Verificamos se o software está a fazer o que é esperado, que foi desenvolvido conforme as especificações e que tem comportamento à prova de falhas”, disse à Lusa o gestor português, que se encontra nos EUA.

“Há um mundo de software em tudo o que vai para o Espaço. São sistemas que não podem falhar, ou cuja falha teria terríveis consequências, em termos financeiros ou de vidas humanas”, adiantou Carreira.

O software da Critical tem sido usado no desenvolvimento de vários programas, incluindo o dos vaivéns espaciais, que termina hoje com o lançamento do Atlantis para a última missão, a 135ª desta frota da NASA.

Carreira confessa “alguma pena a nível pessoal” com o “terminar do ciclo” dos vaivéns, mas afirma que o impacto para as contas da Critical será reduzido, uma vez que há outros projectos em curso e que a carteira de clientes na indústria aeroespacial é diversificada, incluindo a agência espacial europeia (ESA) e a brasileira Embraer.

Outras empresas de software portuguesas já trabalharam para a agência espacial norte-americana, caso da Edisoft e da Chiron, que colaborou no desenvolvimento do sistema de informação ambiental do Kennedy Space Center, onde são lançados os vaivéns.

Mais recente é a colaboração da Multiwave, uma empresa do Porto que fornece lasers de fibra óptica de última geração para o centro espacial Goddard, onde estão concentrados os trabalhos da NASA de observação e monitorização da Terra.

“Têm usado os nossos lasers, por exemplo, para fazer a monitorização de florestas, do gelo na Antárctida ou na obtenção de mapas tridimensionais de alta resolução do solo”, disse à Lusa o presidente da Multiwave, José Salcedo.

Os lasers da Multiwave têm também uma aplicação industrial, no fabrico de semicondutores ou material fotovoltaico.

São “particularmente interessantes para incorporar em naves ou satélites para estudos de observação terra”, abrindo a porta à expansão da colaboração com a NASA no desenvolvimento de equipamentos, mas por agora não há condições de a Multiwave se envolver nos novos programas espaciais que a agência está a lançar.

“Tínhamos de criar uma unidade própria e reforçar investimento e neste momento isso é difícil, dadas as condições económicas e financeiras em Portugal e a maneira como as instituições financeiras olham para nós”, indica.

“Temos excelentes contactos com empresas de capital de risco em Sillicon Valley, mas neste momento os estrangeiros não investem numa empresa de direito português”, afirma.

Para José Salcedo, que passou pelas universidades de Stanford e do Porto, a empresa, que tem escritório em Silicon Valley, sente-se “em casa a trabalhar com a NASA” e com “os melhores do mundo”, prevê duplicar a facturação este ano, mas, face às dificuldades em obter financiamento, considera mesmo “retirar a empresa de Portugal”.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Os segredos para construir uma carreira de sucesso

Julho 9, 2011 by  
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Alexandre Relvas e Filipe de Botton, vencedores do Prémio Carreira da Universidade Católica, desvendam os segredos do seu sucesso.

Conheceram-se na faculdade e mesmo antes de acabarem o curso já tinham lançado o seu próprio negócio. Hoje, Filipe de Botton e Alexandre Relvas dirigem a terceira maior empresa europeia produtora de embalagens de plástico da Europa, a Logoplaste. Com fábricas em 17 países, gerem mais de 2.000 pessoas de 28 nacionalidades diferentes. Construíram grande parte da carreira profissional lado a lado. Dois percursos profissionais percorridos com 32 anos de convívio diário de dez horas, “sempre com o mesmo prazer e alegria”, confessa Filipe de Botton. Os dois gestores acabam de receber o prémio Carreira da Universidade Católica.

Começaram com a representação de um banco francês em Portugal, o Crédit du Nord, e rapidamente acrescentaram três. O que lhes permitiu dar o “salto para a entrada no mundo da Finanças”.

Uma carreira de sucessos que foi construída, também, com algumas empresas em que perderam dinheiro. Mas como dizem os americanos “fail but fail fast!”. Um lema de vida que Filipe de Botton não esquece.

Com um currículo invejável, nada melhor que estes dois gestores para responder à “one million dollar question”: “Como construir uma carreira de sucesso?

Filipe de Botton avança quatro princípios que é preciso seguir à risca. “Pôr paixão no que se faz”, é um dos segredos de sucesso. Depois há que “ser informal e não se levar a sério” e aprender a “lateralizar os problemas”. “Nunca esquecer que ser sério e totalmente ético, não é ser cinzento” é outra das máximas deste empresário. Fundamental é “ser os melhores e rodearmo-nos de quem seja melhor que nós”. Mas “fazê-lo de uma forma humilde sempre com um sorriso e boa disposição”, acrescenta.

Depois há que pensar em grande: “O vosso mundo deve ser pelo menos a Europa. Mas devia ser o próprio mundo” e “não aceitem fronteiras para as vossas opções pessoais de formação, colocação profissional”, aconselha Alexandre Relvas.

“Arrisquem. Sejam realizadores e empreendedores” é o desafio que este gestor deixa a quem ambiciona ter uma carreira de sucesso. Fundamental é “viver a vida profissional com entusiasmo, ter uma curiosidade constante sobre o mundo e o futuro, ter abertura de espírito para todas as novas realidades e ter uma teimosia inteligente”.

A formação é também essencial e Alexandre Relvas e Filipe Botton não têm dúvidas da qualidade da Universidade Católica, onde tiraram o curso de Gestão. “É uma escola que nos incutiu o sentido de disciplina e de valores éticos absolutamente fundamentais para a nossa vida futura”, remata Filipe de Botton.

Alexandre Relvas aconselha ainda os gestores a respeitar as equipas, investir tempo no recrutamento e procurar talentos. “A capacidade para contratar, formar, desenvolver e reter talentos será decisiva”, afirma o gestor. Para o conseguir há que “criar um ambiente de segurança, com perspectivas de futuro” que garanta “possibilidades de formação profissional e desenvolvimento pessoal”. E nunca esquecer que o “respeito pela dignidade daqueles com quem trabalhamos é a medida do valor da nossa dimensão pessoal”. Mas há também que passar a ideia que “o sucesso continuado tem que ser merecido” e que “o esforço e a exigência devem ser permanentes”. Para além disso é importante promover “um forte relacionamento com a comunidade”.

1. Rumo
Determinar o que será uma carreira de sucesso. Onde se pretende chegar? Em que área? A que custo? Em quanto tempo?

2. Trabalho
Dar o máximo, procurar sempre ser o Melhor. Desenvolver competências, superar objectivos.

3. Disciplina
Não basta ter um plano de acção, tem que haver compromisso e disciplina na sua implementação. Não pode haver esculpas/pretextos para o incumprimento.

4. Ambição
Querer sempre mais, evitar a acomodação a situações de conforto ou a sucessos parciais.

5. Persistência
Não deixar de lutar, mesmo quando as dificuldades parecem intransponíveis ou quando surgem batalhas perdidas ou passos atrás na carreira. Grandes dificuldades podem transformar-se em trampolim para o sucesso.

6. Formação
Apostar de forma contínua no desenvolvimento de competências, revelar uma vontade insaciável de conhecimento e aprender constantemente com os outros.

7. Inteligência
Saber identificar os “momentos da verdade”, apostar forte nesses momentos, saber estabelecer laços preferenciais com os principais stakeholders da sua carreira, gerir muito bem o processo de comunicação e a imagem.

8. Risco
Existirão momentos em que se tem que saltar com confiança, em que se desafiarão os próprios limites
e se buscará o rasgo, a inovação, a diferenciação.

9. Empresas
Ao longo do percurso profissional, poderão surgir vários convites para mudar de empresa. Estes desafios deverão ser muito bem analisados na perspectiva em que contribuirão ou não para o cumprimento dos desígnios de carreira.

10. Sorte
Nem tudo pode ser controlado, há factores exógenos que poderão influenciar, acelerando ou atrasando, o caminho para o sucesso.

Fonte: Económico

Marketing: Wal-Mart volta a ser maior empresa do mundo pela “Fortune”

Julho 9, 2011 by  
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A cadeia de supermercados Wal-Mart é mais uma vez avaliada como a maior empresa do mundo pelo ranking anual das 500 maiores companhias elaborado pela revista “Fortune” divulgado nesta quinta-feira (07/07) no site da publicação, à frente das petrolíferas Royal Dutch Shell e Exxon Mobil.

A Wal-Mart, que tinha conseguido recuperar o primeiro posto na lista “Global 500” do ano passado, repetiu a façanha após registrar um faturamento de US$ 421,849 bilhões e lucros de US$ 16,389 bilhões durante o ano fiscal concluído em 31 de janeiro passado.

Essa é a oitava vez que a cadeia de supermercados sediada no estado americano do Arkansas ocupa o primeiro lugar desde que o ranking foi criado em 1990.

O Brasil, com sete empresas no ranking, volta a ser o país latino-americano com maior representação na lista da “Fortune”. A Petrobras ocupa a 34ª posição, com faturamento de US$ 120,052 bilhões.

Outras brasileiras que emplacaram foram Banco do Brasil (117ª posição, com faturamento de US$ 62,891 bilhões), Bradesco (156ª, US$ 53,01 bilhões), Vale (186ª, US$ 45,293 bilhões), JBS (306ª, US$ 31,279 bilhões), Itaúsa-Investimentos Itaú (359ª, US$ 26,982 bilhões) e Ultrapar (399ª, US$ 24,135 bilhões).

No Top 5, atrás da Wal-Mart, ficam quatro companhias ligadas ao setor petrolífero: a anglo-holandesa Royal Dutch Shell (US$ 378,152 bilhões), a americana Exxon Mobil (US$ 354,674 bilhões), a britânica BP (US$ 308,928 bilhões) e a chinesa Sinopec (US$ 273,422 bilhões).

Mais uma vez os Estados Unidos seguem dominando o ranking das 500 maiores, com 133 representantes, embora esse número seja menor ao de dez anos atrás, quando a maior potência mundial tinha 185 empresas na lista. O Japão conta com 68 companhias e a China passou de 12 empresas em 2001 para 61 neste ano.

Segundo a “Fortune”, o destaque fica para três empresas chinesas que aparecem no Top 10 do ranking (Sinopec, China National Petroleum e State Grid). Eles ressaltam também a presença cada vez maior de companhias procedentes dos países emergentes, como Índia, Rússia e Brasil.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Quem precisa de estratégia de mídias sociais?

Julho 9, 2011 by  
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O matemático John Nash, prêmio Nobel de Economia em 1994, mais conhecido por ter sido retratado no livro e filme “Uma Mente Brilhante”, perseguia algoritmos que explicassem o movimento das pombas atrás de migalhas no chão.
O ilustrador holandês M. C. Escher buscava nos fractais e nos conceitos de infinito e multiplicidade a inspiração para obras que misturavam matemática, ilusão de ótica e metamorfoses geométricas, em combinações muitas vezes impossíveis.
Os dois moravam neste e também em um mundo mais além – um por sua esquizofrenia e genialidade, o outro por sua capacidade única de enxergar além do que o olho via.
E quando enxergamos além do que o olho vê, podemos ter a ousadia do empresário queniano Chris Kirubi, que quando era chairman da CocaCola Nairobi assustou muita gente ao dizer que as empresas não precisam de estratégias de mídias sociais.

“O que você precisa é de uma estratégia de branding. Que se apoie na utilização das mídias sociais, é verdade, mas isso é consequência. Mídias sociais são o rabo do cão, não o cão em si.” Em outras palavras, Kirubi quis dizer que não se deve deixar de lado a estratégia para a sua marca só porque existem novos canais de comunicação.
A estratégia da marca é o cerne de tudo.  É a percepção do que significa a marca em termos emocionais – percepção dos outros, não sua – que vai definir o maior ou menor grau de empatia e confiança. Que vai levar ao deleite ou à indiferença.
Os clientes confiam na marca quando suas experiências são coerentes ou quando elas atingem suas expectativas. Mas não devemos nos iludir. Marcas não são coisas estáticas, imutáveis. Para garantir sua perpetuidade, as marcas devem se portar como organismos vivos, sempre se atualizando, desenvolvendo-se, acompanhando as mudanças culturais e comportamentais do mundo e do consumidor.
As marcas mais bem-sucedidas têm um apetite insaciável por criatividade e movimento. Essas marcas oferecem aos consumidores uma percepção bastante concreta de evolução e dinamismo graças ao que o John Gerzema, autor de The Brand Bubble, chama de “diferenciação energizada”. Muito mais do que “ser diferente”, marcas de sucesso mantêm-se diferentes. Elas combinam a visão das empresas por trás delas, que impacta a reputação; a inovação, traduzida em design, novos produtos, tecnologia; e o dinamismo, que é como a marca usa o marketing para se expressar no mercado, gerando emoção e evangelismo.
Então, não adianta partir para as mídias sociais – nem nenhum outro canal, digital ou não – sem ter essa clareza sobre o que é a sua marca, mas principalmente, como ela evoluirá com o passar dos anos.

Fonte: Exame