Marketing: Três erros na gestão de conteúdo para marcas

Julho 5, 2011 by  
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É uma realidade sem volta: as marcas viraram mídia e algumas delas estão desenvolvendo conteúdo para se aproximar de seus clientes e potenciais consumidores. Já é um grande passo, mas é preciso ir além. Principalmente no ambiente digital. A cada dia que passa há novos sites, blogs, twitters, fanpages, aplicativos, perfis com vídeos no YouTube e comunidades. E a cada hora nascem novos erros. Muitos. Todos com relevância e que, juntos, são responsáveis por projetos que acabam não cumprindo seu objetivo principal: vender.

O primeiro erro é começar o desenvolvimento de conteúdo pela plataforma. “Vamos fazer um blog? Uma fanpage? Criar vídeos? Temos que entrar no Twitter”. Sim, mas qual é o objetivo estratégico da empresa que será contemplado com esta ferramenta? A que ele vai servir? Como será a mensuração? A quem será dirigido, especificamente? Para toda mídia criada é preciso ter claro o objetivo dela, que deve estar – direta ou indiretamente – atrelado a vendas.

Muitos projetos focam apenas no branding e/ou no relacionamento. Sim, sem dúvidas eles são importantes e devem ser contemplados. Mas é preciso retornar o investimento da marca e fazer as vendas crescerem. Esta é a medida de sucesso dos canais da marca e que fará com que eles sejam sustentáveis e se desenvolvam cada vez mais.

Não adianta ser legalzinho
O segundo grande erro é desenvolver um belo projeto, mas que não tem visibilidade. Perdi a conta de quantos sites, blogs, vídeos, aplicativos e perfis no Twitter de pequenas, médias e grandes empresas estão às moscas, com meia dúzia de gatos pingados acessando. Ok, quantidade não significa qualidade, diria o professor do primário. Sim, em alguns casos pode haver uma pequena comunidade em volta da marca que é super ativa e traz retorno. Mas estou falando realmente de pouquíssimos views, seguidores, conversas etc.

Não citarei nomes para não ser injusto, mas recentemente uma empresa desenvolveu um projeto interessante que se perdeu no objetivo e na visibilidade. Começou com uma ideia diferente, mas quando olhamos quantas pessoas viram, não passava de uma média de 100 views nos vídeos. Muito pouco pelo investimento e pelo tempo gasto. É preciso criar barulho.

E esse barulho se faz com o básico que é, sim, utilizar os meios tradicionais e digitais para chamar para o conteúdo e, principalmente, além de dar voz ao consumidor, conversar com ele. E este é o terceiro erro mais comum. As marcas que produzem conteúdo, munição para desencadear um diálogo, não conversam com seus consumidores. Viram mídia de 15 anos atrás. Seus conteúdos não são relevantes ao ponto das pessoas compartilharem, se engajarem, participarem, comentarem sobre eles. Fica tudo restrito ao mesmo grupinho de sempre. Sem resultado para a empresa. Antes de começar a desenvolver conteúdo para a marca no ambiente digital, portanto, é preciso planejar. Elementar, mas pouco, muito pouco praticado.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Chrome continua crescendo e dobra participação de mercado

Julho 5, 2011 by  
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O Google Chrome praticamente dobrou sua participação no mercado de navegadores neste ano, segundo dados do Net Applications revelados pelo site v3.co.uk nesta segunda-feira. Agora a participação recorde do Chrome é de 13,11% – ainda atrás do Mozilla Firefox com 21,67% e do Internet Explorer com 53,69%.

Apesar de ainda estar em terceiro, o Chrome é o navegador que tem o crescimento de uso mais rápido. O Safari, da Apple, consolidou a quarta posição com 7,48%. O Opera diminuiu a participação para apenas 1,73%.

O Firefox, apesar de ter alcançado 100 milhões de usuários neste ano, perdeu 1% dos seus usuários desde janeiro – o que melhora ainda mais as projeções para o Chrome.

Fonte: Terra

Inovação: Coreia do Sul substitui livros escolares por tablets

Julho 5, 2011 by  
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O Governo da Coreia do Sul vai investir 2 mil milhões de dólares num projecto que prevê a substituição dos livros escolares por tablets

A iniciativa foi anunciada pelo Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coreia do Sul, que pretende implementá-la até 2015.

De acordo com a imprensa local, o projecto inclui um investimento na ordem dos 2 mil milhões de dólares para criar livros escolares electrónicos, com links para conteúdos multimédia.

Baseado em sistemas de cloud computing, o programa governamental passa também pela implementação de servidores e redes WiFi nas escolas, assim como pela disponibilização de tablets aos alunos oriundos de famílias com baixos rendimentos.

Citado pela imprensa local um responsável do ministério considera que «não acreditamos que a mudança para os livros escolares digitais seja difícil, dado que os estudantes de hoje estão bastante habituados ao ambiente digital».

Fonte: Sol

Marketing: Restaurantes e hotéis em Portugal são 19% mais baratos que a média da UE

Julho 5, 2011 by  
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Os restaurantes e hotéis do País assumem preços 19% inferiores à média da União Europeia, e respondem pelos preços mais baixos dos 15 membros mais antigos. Os dados foram avançados pelo Eurostat, que informa ainda que, em relação a Espanha, os preços de venda portugueses são inferiores em 14%.

O posicionamento competitivo da oferta turística nacional é suportado, em exclusivo, pelas empresas de hotelaria e restauração, que contribuem ao nível das exportações com mais de 8 mil milhões de euros para a balança comercial.

Desde a entrada em vigor do euro, em 2002, os preços de venda sofreram um aumento acumulado de 6,5%, em contrapartida à inflação, de 26,7%, e ao aumento médio da massa salarial, de 24,8%.

Por oposição ao IVA de 13%, em Portugal, o IVA em Espanha é, neste momento, de 8% e de 5,5% em França. Já a Irlanda está a reduzir a taxa do seu IVA na Restauração de 13,5 para 9%.

A inflação actual de cerca de 4%, a par dos aumentos dos preços dos produtos alimentares e da quebra média do consumo (que na restauração, por exemplo, ronda os 30% no período homólogo deste ano), levam ao encerramento diário de dezenas de estabelecimentos. De facto, foram cerca de 4 mil em 2010 (segundo dados do INE) os que não suportaram a pressão dos custos operacionais, face à quebra de receitas.

Segundo a AHRESP (Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal) os seus associados estão no limiar da sua capacidade de endividamento, estando em risco cerca de 80 mil micro, pequenos e médios estabelecimentos, com mais de 350 mil postos de trabalho. Nesse sentido, a AHRESP está a iniciar a operação do Gabinete de Crise, no âmbito do seu Balcão Único Empresarial (BUE). A estratégia tem em vista o reforço da sustentabilidade e do desenvolvimento, cooperando na análise, diagnóstico, financiamento e gestão das empresas suas associadas.

Fonte: Marketeer

Marketing: Nove razões para trocar o Facebook pelo Google+

Julho 5, 2011 by  
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Pode o Google+ roubar usuários do Facebook? A julgar pelos novos recursos e pela integração com as ferramentas essenciais da Google, sim.

Quando alguém pergunta “pode o Google+ vencer o Facebook?”, essa pessoa está, na verdade, revelando que não entendeu direito a questão. Não se trata do confronto entre um site e outro: o Google+ é mais que isso. A razão pela qual o Google chama o Google+ de “ projeto” é que o Google+ vai se tornar uma peça fundamental em tudo que existe com a marca Google. Ele vai reformular a empresa inteira. Portanto, a verdadeira questão é: “Pode a Google vencer o Facebook?” Dito desta forma, a competição parece muito mais intensa.

O Facebook, é claro, leva uma vantagem enorme, mas há boas razões – nove, pelo menos – para que as pessoas considerem seriamente trocar o Facebook pelo Google +.

1. Integração com serviços do Google

O maior apelo que a Google tem para atrair as pessoas rumo ao Google+ é a integração. Ou seja, a Google vai construir recursos e ferramentas Google+ em quase todos os seus atuais serviços online, de pesquisas a vídeos. O Google + já está aparece na barra de navegação no canto superior direito de quase todos os produtos Google, o que permite que você monitore todos os eventos Google + (atualizações, mensagens, etc.), além de compartilhar conteúdo com amigos, sem nunca abandonar o serviço Google que estiver usando.

Milhões e milhões de pessoas usam os serviços gratuitos do Google (Gmail, Docs, Busca, etc.). E, com o Google+ tão ligado a eles, vai parecer tolice abrir algum outro site (como o Facebook) para trabalhar com sua rede social.

2. Gestão do “melhor amigo”

A Google acredita que o conceito de círculos (“Circles”) tem mais a ver com nossa forma de fazer amigos na vida real. Todos nós mantemos vários graus de amizade e costumamos interagir com nossos vários amigos de maneiras muito diferentes. O recurso Grupos do Facebook até permite formar grupos de amigos. Mas, se comparado com a forma como isso é feito no Google+, o jeito arranjado pela rede social de Mark Zuckerberg parece complicado. Afinal, o recurso Grupos do Facebook grupos é bastante novo e foi “construído sobre” algo existente, ao passo que os “círculos” de amizade são a base da plataforma Google+.

3. Um app móvel melhor

Se você usa o sistema Android, vai perceber que enviar conteúdo do celular para a plataforma social é mais fácil, claro e funcional com o app móvel do Google +. O aplicativo já é ótimo, mas pode acreditar que a Google vai procurar mais e mais maneiras de fazer de seu Android uma interface transparente para a plataforma Google+.

A Google espera usar sua imensa base de usuários do Android como uma ponta de lança contra o Facebook, cujo app móvel, embora tenha boa aparência, sofre com uma usabilidade meio desajeitada.

4. Encontrar coisas para compartilhar é mais fácil

O recurso Sparks do Google+ é outro diferencial importante em relação ao Facebook. O Spark consiste na exploração, pela Google, do potencial de seu motor de buscas de uma forma que o Facebook não pode fazer – dar aos usuários uma fonte imediata de informação relevante para compartilhar com os amigos.

Como o Facebook não tem motor de busca, seus usuários precisam sair do site caso queiram encontrar dados compartilháveis – ou esperar que seus amigos a compartilhem. A pergunta “como posso encontrar coisas para compartilhar” é imediatamente respondida com o Sparks.

5. Você pode ter seus dados de volta

O Facebook é conhecido por seu fraco empenho em zelar por dados pessoais. Você é forçado a tornar “públicas” certas partes de seus dados pessoais, por exemplo, e é muito difícil excluir permanentemente seu perfil no Facebook.

A Google, por outro lado, permite que você pegue todos os dados que você depositou no Google+ e vá embora. Isto é feito através de uma ferramenta chamada “Libertação de dados” (Data Liberation). Com apenas alguns cliques, você pode fazer o download de dados de seus álbuns no Picasa, seu perfil no Google, seu fluxo no Google + e no Buzz e todos os seus contatos.

6. Marcação de fotos melhorada

Ao visualizar fotos no Google +, você pode aplicar “marcas” (tags) às pessoas que aparecem nelas da mesma forma como faz no Facebook. Basta desenhar um pequeno quadrado em volta do rosto de uma pessoa e, em seguida, digitar seu nome na caixa que surgir (ou escolher um dos nomes oferecidos pelo Google+).

Mas há uma grande diferença na maneira como o Google lida com o aspecto privacidade na marcação de fotos. Quando alguém aplica uma tag, você vê esta nota: “Ao adicionar esta tag, você irá notificar a pessoa que você a marcou. Elas serão capazes de ver a foto do álbum e afins.” O Facebook, por outro lado, não se esforça para avisar que as pessoas foram marcadas (possivelmente em uma foto comprometedora), o que daria a elas uma oportunidade de remover a tag.

Além disso, o Google sabiamente não usar softwares de reconhecimento facial, tal como o que o Facebook usa para identificar automaticamente pessoas em fotos enviadas para álbuns do usuário.

7. Melhor bate-papo em grupo

Em bate-papo, o Google+ tira facilmente o Facebook de campo. A montagem de chats de vídeo em grupo usando o recurso Handgouts no Google+ é fácil, e formar grupos para uma conversa rápida parece ser algo natural e divertido de se fazer em um ambiente de rede social.

Da mesma forma, o novo app móvel Huddle torna mais fácil para donos de dispositivos móveis (Android) iniciar bate-papos de texto em grupo. O Facebook simplesmente não tem algo parecido.

8. Compartilhamento seguro de conteúdo

Os defensores da privacidade há muito tempo tem convocado os sites de redes sociais para deixar que os usuários atribuam um grau de privacidade para cada parcela de conteúdo que compartilham, em vez de usar uma lista de configurações predefinidas para governar todos os dados.

A Google, obviamente, ouviu esses apelos e incorporou essa capacidade ao Google+. Por exemplo, quando eu compartilho um artigo ou carrego uma imagem da câmera, o Google+ permite que eu escolha com quais círculos de amizade eu gostaria de compartilhar esse conteúdo. Vantagem para o Google+.

9. A Google zela melhor por seus dados pessoais

Administrar uma rede social consiste principalmente em zelar de forma responsável pelas informações pessoais dos usuários. O Facebook é uma empresa jovem e veloz que tem-se mostrado arrogante em seus movimentos, sem muito respeito à privacidade dos dados do usuário e propenso a incidentes.

A Google, por outro lado, é uma empresa muito mais madura que, a meu ver, é vista como mais confiável que o Facebook. Na maior parte do tempo, o Google tem defendido seu lema “Não seja má”. Qual empresa você preferiria ter como zeladora de informações que podem identificá-lo pessoalmente?

Fonte: IDG Now