Marketing: Google+ deverá ganhar versão para empresas no final do ano
Julho 8, 2011 by Inovação & Marketing   
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O Google+ deverá ganhar uma versão destinada a empresas “lá mais para o final do ano”, avançou o responsável de produto da companhia, Christian Oestlien, que revelou algumas das especificidades a esperar do produto vocacionado para organizações.
O novo serviço “social” da gigante das pesquisas ficou disponível no fim de Junho para um número limitado de utilizadores, que por sua vez puderam convidar um também limitado número contactos para integrar esta fase de testes do produto que alguns acreditam ser o derradeiro concorrente do Facebook.
A Google tem pedido às empresas que não recorram para já à nova ferramenta, uma vez que esta não se encontra optimizada para esse fim, destinando-se nesta fase, ao mercado de consumo. Mas, tal como acontece no Facebook, também este serviço contará com variantes especificamente destinadas a empresas e organizações.
Segundo explicou o responsável, num vídeo publicado online para dar novidades sobre o serviço, a versão para empresas contará com especificidades como ferramentas de análise estatística ou a possibilidade de associar um identidade no Google+ a outras serviços da Google a que a organização também recorra com frequência, como o AdWords.
O principal obstáculo à utilização do novo serviço pelos clientes empresariais nesta fase, prende-se com a falta de compatibilidade entre o Google Apps e o Google Profiles, sendo que a existência deste último é condição essencial para usar a nova “rede social”.
De acordo com os responsáveis pelo serviço, a empresa tem vindo a trabalhar numa solução para o problema há vários meses, mas ainda há alguns dificuldades a ultrapassar.
“Neste momento, estamos muito focados em optimizar a experiência de utilização pelo consumidor”, afirma Christian Oestlien, “mas temos uma óptima equipa de técnicos a desenvolver uma experiência optimizada para as empresas”, cita a InformationWeek.
Numa primeira fase, a Google irá admitir um pequeno grupo de empresas para testarem as novas valências do serviço, num piloto destinado a testar a forma como os utilizadores vão interagir com os perfis de marcas comerciais usando as várias funcionalidades do Google+. As organizações interessadas em participar têm à sua disposição um formulário online, que podem preencher desde já.
Fonte: Sapo TeK
Empreendedorismo: 7 dicas para escolher o nome certo para sua empresa
Julho 8, 2011 by Inovação & Marketing   
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Criar um bom nome para um negócio não é tarefa fácil. O processo pode ser tão complexo que a consultoria GlobalBrands cobra nada menos do que US$ 50 mil para desenvolver uma marca vencedora para seus clientes.
Mas aqui, você pode conferir algumas dicas grátis de José Roberto Martins, fundador da consultoria, para escolher um nome matador para a sua empresa. Anote:
1. Pense no posicionamento da marca
Um erro muito cometido por empreendedores é criar um nome para o negócio juntando iniciais dos nomes dos sócios ou simplesmente escolhendo a esmo uma palavra pela qual se tenha simpatia ou que pareça “inteligente”. O nome da empresa deve remeter à sua atividade principal e, ao mesmo tempo, diferenciá-la dos concorrentes que atuam no mesmo ramo, recomenda o especialista.
2. Simplifique as coisas
Nike, Apple, Twitter, eBay. O que todas essas empresas têm em comum, além de uma trajetória de tremendo sucesso? Poucas sílabas em seu nome. “Os melhores nomes são curtos, fáceis de memorizar e pronunciar”, sentencia Martins. Evite nomes muito longos ou complexos, que possam acabar confundindo seus clientes.
3. Evite associações impróprias
Evite nomes que possam ter uma conotação negativa na sua língua, se o negócio for local, e em outras culturas, se for global. “O Ford Pinto foi um mico”, exemplifica Martins. Em alguns casos, a falta de cuidado pode levar não só a situações embaraçosas, como esta, mas até a gafes mais sérias, como o infeliz caso de uma empresa asiática que adotou a sigla KKK – acrônimo da seita racista Ku Klux Klan nos Estados Unidos – como nome.
4. Fuja dos modismos
Fuja dos clichês que indicam “modernidade” no momento da escolha do nome, pois se o negócio vingar e durar muitos anos, ele pode acabar ficando datado. “Muitas empresas colocaram ‘tel’ e ‘digi’ para associar seus negócios a tecnologias que estavam no auge e seus nomes hoje soam ultrapassados para nós”, aponta o especialista. “Uma boa olhada na lista telefônica mostra que esses prefixos ou sufixos não trazem nenhum diferencial a uma marca”, acrescenta.
5. Fique atento à pronuncia
Uma boa marca não funciona apenas no papel. Ela deve ser fácil de pronunciar, afinal você vai querer que seus clientes sejam capazes de falar sobre o seu negócio sem gaguejar ou tropeçar nas próprias palavras. Nomes cuja pronuncia não corresponde à grafia também podem causar confusão na hora que alguém for tentar achar seu site ou procurar referências sobre sua empresa na internet. Nomes que possam “soar” esquisitos em outras línguas também devem ser evitados. Quem se lembra do malfadado mecanismo de buscas lançado pela Microsoft em 2008? Seu nome era Cuil. Para começar, ninguém, sabia ao certo como pronunciá-lo em português. Quando finalmente chegou-se à conclusão que a pronuncia correta era algo como “cool” (que, em português, soa perigosamente como uma certa palavra de baixo calão), as piadas foram inevitáveis.
6. Solte a imaginação
Muitas empresas de sucesso da nova geração de negócios online criaram palavras completamente novas para batizar seus empreendimentos. Nomes como Google e Flickr desafiaram o dicionário e se transformaram em grandes sucessos. Para Martins, cada vez mais as empresas terão que pensar fora da caixa se quiserem se destacar. “Um bom dicionário possui, em média, 400 mil verbetes. Desses, não mais que 50 mil poderiam ser utilizados como marcas ou nomes de empresas. As opções estão cada vez mais escassas”, aponta ele.
7. Verifique a disponibilidade
Depois de chegar ao veredito final, comece a pesquisa para ver se você realmente tem em mãos um nome para chamar de seu. Vá ao Registro.br e visite sites estrangeiros de registro de domínios – afinal, você pode querer expandir seus negócios para o exterior em algum momento – para verificar se já não existe na internet um endereço com o futuro nome do seu negócio. Se o domínio já foi registrado, quer dizer que alguém provavelmente chegou antes que você, tanto no mundo real quanto no virtual. Se o endereço estiver disponível, parta então para uma busca no bando de marcas do Inpi (Instituto Nacional da Propriedade Intelectual). Caso a marca esteja disponível para registro, faça logo o processo. “Muitas empresas vão deixando isso de lado e depois acabam tendo um prejuízo enorme porque algum oportunista foi lá e registrou a marca delas para faturar em cima”, alerta Martins.
Fonte: Exame
Marketing: Dez coisas que você precisa saber sobre o Google+
Julho 8, 2011 by Inovação & Marketing   
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Após as investidas frustradas do Google com o Buzz e o Wave, a nova aposta da gigante de tecnologia é o Google+, uma rede social que promete ser uma grande concorrente do Facebook.
Em sua estreia, na terça-feira passada (28/06), o Google empregou a tradicional manobra de permitir que apenas convidados VIPs acessem os novos projetos. Quem não era um convidado especial precisava cadastrar o e-mail e aguardar que a empresa fizesse a liberação para o uso – o que, provavelmente, pode ter deixado muita gente ansiosa para conhecer o novo concorrente do disputado mercado de redes sociais.
E ao que parece, a concorrência quer acompanhar de perto o andamento do projeto. Um perfil bem popular ronda o Google+ e já tem quase 30 mil seguidores. Com a marca alcançada, Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, se tornou em pouco tempo o usuário mais popular da nova rede, à frente, inclusive, de Larry Page, co-fundador do Google. “Por que as pessoas estão tão surpresas com o fato de eu ter uma conta no Google?”, afirmou o CEO do Facebook a Robert Scoble, blogueiro americano que tentou confirmar a veracidade do perfil.
Larry Page pode não ultrapassar seu ultrarrival no número de seguidores de sua própria criação, mas quem sabe pode garantir, em breve, a liderança das redes sociais.
Para descobrir do que o Google+ já é capaz, veja 10 coisas que você precisa saber sobre ele.
1) Círculos sociais. Assuntos que você não quer tratar com todos os seus amigos (ou familiares) agora não serão mais um problema. O Google + atinge a veia da privacidade e permite que o usuário divida seus contatos em grupos como “família”, “amigos”, “conhecidos” etc. E o melhor: nenhum de seus contatos saberá em qual dos grupos você o colocou.
2) Integração com outras ferramentas do Google. É ótimo poder acessar o Gmail e descobrir, pela barra superior, que você tem atualizações do Google +. Para visualizá-las, basta dar um clique. Além disso, também é possível fazer suas próprias atualizações por lá mesmo. O Picasa e o Buzz são outros exemplos de integração. E provavelmente o Google vai permitir que seus usuários também usem o Docs, Maps e outras ferramentas integradas.
3) Compartilhamento de conteúdo. Ao fazer uma busca no Google, não é mais necessário copiar o link e postar na rede social, aliás, você nem precisa entrar na matéria para fazer isso. Basta fazer a busca no Google, clicar no botão “+1” e recomendar o site aos amigos. É como um “curtir” do Facebook.
Outro recurso é digitar na seção Sparks uma palavra-chave, como por exemplo, “filme”, e receber, na própria página do Google+, notícias e atualizações sobre o assunto (lembra um feed, mas não é). A vantagem é que em todas as suas ações, você poderá escolher com quem quer compartilhar.
4) Mais interação. Você pode conversar com os seus círculos via vídeo ou voz, basta instalar um plugin (é preciso ter Windows XP ou superior, Mac OS 10.5 ou superior ou Linux). Para bater papo por mensagens de texto, a rede estendeu o Google Talk do Gmail. Você pode abrir um chat em grupo e conversar com várias pessoas ao mesmo tempo.
5) Dispositivos móveis. Ao baixar o Google+ para o seu celular ou iPad, também será possível bater-papo em grupo ou fazer upload de vídeo ou fotos do aparelho na web. Depois é só compartilhar. Outra vantagem é que o processo de upload é automático no celular. A rede social já está disponível para celulares com Android, sistema operacional do Google, iPhone, Blackberry e Symbian.
6) Marcação de fotos. Você pode ou não aprovar a marcação de uma tag com seu nome nas fotos postadas. A marcação permitirá o acesso à imagem e ao álbum relacionado. Se você preferir excluir a tag criada, basta clicar “x” na tag. E caso você prefira que essa foto seja removida da rede, basta solicitar ao Google a remoção (Clique em “Ações” e selecione “Denunciar abuso”). Você pode também fazer uma lista com as pessoas que já estão autorizadas a marcá-lo nas fotos (Vá em “Configurações”, no campo superior direito).
7) Localização. Para que seus amigos saibam onde você está, o Google+ oferece um botão na home da rede. Deve ser interessante, o sistema errou ao tentar localizar onde se encontrava a reportagem. Errou de longe o bairro e, por consequência, o endereço. Acertou, pelo menos, a cidade.
8) Recursos no teclado. A letra “J” ou a barra de espaço do seu teclado podem servir para passar a postagem adiante sem precisar rodar a barra de rolagem. A letra “K” serve para voltar às mensagens iniciais.
9) Citar pessoas. O Google se valeu do mesmo recurso do Facebook para citar pessoas nas mensagens. Para que um sujeito saiba que você está falando dele, basta digitar o “@” (arroba) e clicar no nome dele. Quando o usuário utiliza esse recurso, a pessoa citada é alertada por e-mail – mas você pode optar por não ser avisado em “Configurações”.
10) Backup. Muitas das coisas que você compartilha em uma rede social podem ter uma grande representação na sua vida, como fotos, notícias e contatos. O Google+ permite que você leve tudo isso para onde quiser, basta clicar em Configurações e escolher o que você deseja guardar.
Fonte: Época Negócios
Inovação: 8 inovações que surgiram por acaso
Julho 7, 2011 by Inovação & Marketing   
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Nem sempre os conhecimentos estritamente tecnológicos são o fator determinante para uma invenção dar certo. Estar aberto a novas ideias, ao acaso e ao chamado “elemento surpresa” pode ser o elemento mais importante nesse processo de criação. Isaac Newton e a maçã que o digam.
Quando se trata de inovação, até o erro pode ser uma terra fértil para novos produtos. Basta um olhar mais atento para as oportunidades. Confira a seguir algumas invenções que surgiram a partir de insights e do acaso.
Pratos de tortas são o antepassado do Frisbee
Muito popular em praias e parques, o Frisbee é um esporte que foi fruto do acaso. Apesar de haver várias versões sobre seu surgimento, a história mais aceita é a de que tudo começou em 1871, nos Estados Unidos, com a confeitaria Frisbie Pie.
Os pratos que embalavam as tortas vendidas por William Russel Frisbie, o dono da confeitaria, eram jogados de um lado para o outro pelos jovens do lugar. Nos anos 40, o que era apenas uma brincadeira virou um negócio nas mãos de Walter Frederick Morrisson.
Ele ajustou as medidas do prato para dar ao instrumento uma forma mais dinâmica e lançou uma versão do instrumento feita de plástico. Apelidado também de Pluto Platter, o prato foi chamado de Frisbee.
Virar a página bastou para descobrir o aspartame
Apesar da polêmica sobre os efeitos danosos do aspartame no organismo, fato é que, depois que foi criado, em 1965, a indústria alimentícia nunca mais foi a mesma. O edulcorante foi descoberto, por acaso, pelo cientista James Schlatter, da G. D. Searle & Company.
Na época, ele estava investigando aminoácidos para desenvolver um tratamento contra a úlcera. Enquanto manipulava o composto, parte da mistura espirrou do frasco e caiu em seus dedos, sem que percebesse.
Algum tempo depois, antes de passar uma página de um livro, ele levou o dedo à boca para molhá-lo. Na mesma hora, sentiu o gosto adocicado da substância que veio a se tornar um integrante importante em dietas no mundo todo.
Teflon surgiu de experiência que não deu certo
A salvação dos cozinheiros de primeira viagem surgiu a partir de um experimento malsucedido, em 1938. O Teflon, camada aplicada em panelas e frigideiras que impede que a comida grude no fundo, foi descoberto pelo químico americano Roy Plunkett.
Em uma experiência em que tentava usar o clorofluorcarbono (CFC) em processos de refrigeração, ele abriu uma câmara de refrigeração onde esperava encontrar apenas gás. Em vez disso, ali estavam apenas flocos brancos que, mais tarde, mostraram ser bons lubrificantes e antiaderentes.
Descoberta do velcro contou com ajuda de um cachorro
Se não fosse pela ajuda do cachorro de estimação do engenheiro suíço Georges de Mestral, talvez o velcro tivesse demorado um pouco mais para ser criado. A inspiração para desenvolver esse material aderente veio das caminhadas que ele fazia com o bicho nos Alpes, em 1941.
Georges de Mestral reparou que, todos os dias, seu cão voltava do passeio com sementes de Arctium (carrapicho) grudados no pelo. Movido pela curiosidade, ele viu a planta pelo microscópio e descobriu que era composta por filamentos entrelaçados e com pequenos ganchos nas pontas. Daí veio a ideia de criar o velcro, patenteado em 1951.
Forno de micro-ondas foi desdobramento dos radares
Um chocolate no bolso do engenheiro Percy Spencer desencadeou a criação do forno de micro-ondas. Em 1945, Spencer trabalhava na Raytheon, empresa de equipamentos militares e aeroespaciais.
Um dia, enquanto manuseava um aparelho de radar ativo, sentiu algo diferente em seu bolso da calça. Era uma barra de chocolate que havia derretido com as micro-ondas. Foi assim que ele percebeu o potencial culinário da descoberta.
Em 1946, a empresa patenteou a ideia e, como seria de se esperar, o primeiro quitute preparado no novo forno foi pipoca.
Super-cola só “colou” anos depois de ser descoberta
Foi por pouco que a descoberta da super-cola (Super Glue) não passou batida na história. A substância extremamente aderente chamada cianoacrilato foi identificada na década de 40 por Harry Coover, químico da divisão Eastman Kodak, em Nova York. Ele queria criar um plástico claro que pudesse ser usado nas miras de precisão para soldados. A nova substância, no entanto, era pegajosa demais e teve de ser descartada.
Foi apenas em 1951, quando o químico estava na unidade de Kingsport, Tennessee, que a característica grudenta pareceu útil. O projeto era criar um polímero resistente ao calor para aviões a jato. Depois de testar o cianoacrilato novamente, ele percebeu que a cola não precisava de calor, nem de pressão para colar duas partes fortemente. Só em 1958 a descoberta foi patenteada.
Viagra deveria ser remédio para hipertensão
Querendo, inicialmente, tratar a hipertensão e a angina, os pesquisadores do laboratório da Pfizer encontraram um remédio para outro problema de saúde, a impotência sexual masculina.
O fármaco Citrato de Sildenafila não tinha grande impacto sobre a angina, mas foi capaz de provocar a manter ereções penianas pelo tempo de uma relação sexual. Diante da descoberta, a empresa farmacêutica mudou o foco das pesquisas e, em 1996, criou a patente do medicamento, expirada em 2010, no Brasil.
Pequeno acidente revelou líquido impermeabilizante
Quando, em 1952, um cientista da 3M manipulava o material para um projeto da indústria aeroespacial, ele não desconfiava que seu trabalho daria origem a outro. Sem querer, o pesquisador deixou cair em seu sapato um pouco da substância com a qual trabalhava no laboratório.
Na hora de limpar, a surpresa: o líquido repelia a água. Já pensando nas possibilidades de usar a descoberta em outros campos, ele criou o líquido impermeabilizante Scotchgard, usado tanto para fins industriais, quanto domésticos (em carpetes, estofamento de carros, sofás, etc).
Fonte: Exame
Marketing: McDonald’s em testes para adoptar Via Verde
Julho 7, 2011 by Inovação & Marketing   
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Falta afinar questões de segurança com a Brisa para o alargamento do serviço. Restelo e Taguspark são, para já, os únicos com o sistema.
Crescer através da inovação é a grande ferramenta que a McDonald’s tem em mãos para Portugal. O director de marketing e comunicação da McDonald’s Portugal, António Filipe, revela ao Diário Económico que a marca de ‘fast food’ está a realizar testes de segurança para implementar a Via Verde nos restaurantes McDrive.
“Ainda há questões de segurança que é preciso afinar com a Brisa como, por exemplo, correlacionar a matrícula do carro com o identificador” para evitar situações pouco claras na utilização deste serviço, explica o mesmo responsável. Para já, ainda não há data definitiva para implementar o sistema em nos 62 restaurantes com Drive, mas é algo que a McDonald’s mantém no seu plano estratégico. Ainda para o segmento dos McDrive, a estratégia passa por reforçar o número de espaços.
De acordo com António Filipe, a aposta será abrir quatro restaurantes por ano, sendo que a grande maioria destes espaços serão desta insígnia.
Fonte: Económico









