Inovação: 6 dicas para inovação empresarial

Junho 3, 2012 by  
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Uma empresa bem aparada de tecnologia nem sempre é aquela mais inovadora e eficiente. De acordo com diretor de empresa do grupo iTunes México, Jesús Cochegrus, as ferramentas mais avançadas de TI são apenas garantia de melhoramento de processos, não de maior produtividade. Se uma companhia quer ser inovadora, ela deve considerar outros aspectos.

É necessário entender da onde vem a inovação e em que ambiente ela é criada. Para que ela venha, a empresa precisa quebrar barreiras e antigos processos. Os funcionários não podem ficar presos a rotinas, mas ter contato com uma atmosfera laboral que convide os outros a palpitarem. Portanto, o chefe que não escuta os funcionários ou que não lhes dá abertura para que eles ofereçam novas sugestões, pode estar cortando ideias valiosas.

Confira 6 dicas para que sua empresa possua espaços propensos à inovação:

Empresas: como inovar? – 1. Grandes desafios, porém divertidos

Num jogo, se ele for fácil demais, as pessoas se entediam; se ele for difícil demais, se frustram. As empresas têm que oferecer desafios aos seus funcionários, contanto que estes tenham ferramentas e conhecimento para enfrentar os obstáculos e, finalmente, possa crescer.

Empresas: como inovar? – 2. Motivação

Trabalhamos melhor quando estamos motivados e é obrigação da empresa fazer com que o funcionário se sinta desta maneira. Esta dose de satisfação não necessariamente tem que ser realizada em dinheiro, mas por meio de um chefe que reconheça o desempenho do trabalhador e dê suporte a ele nas atividades cotidianas.

Empresas: como inovar? – 3. Capacitação

Um chefe que oferece aos seus empregados a possibilidade de crescer tem funcionários que lutarão pelas metas da empresa e vestirão a camisa dela. Ter um plano de capacitação é a melhor forma de visualizar o futuro de uma companhia.

Empresas: como inovar? – 4. Ambiente com regras simples

Não é todo funcionário que conhece as regras da empresa. Um ambiente de inovação exige que a equipe conheça os alinhamentos do trabalho e os objetivos do lugar onde está. O empregado necessita saber responder a 3 perguntas: onde você está parado? Que objetivo você deve seguir? Qual é o plano de ação?

Empresas: como inovar? – 5. Flexibilização

Uma empresa com horários rígidos, em que o funcionário tem que passar muitas horas no escritório, não é um bom lugar para a inovação. É necessário promover esquemas com horários flexíveis que não afetem a produção e aumentem o rendimento. Com menos rigidez no calendário, os empregados se sentem menos “sufocados” e mais incentivados a trabalhar melhor e inovar.

Empresas: como inovar? – 6. Multi-disciplinaridade

Em qualquer situação, quanto mais versada em várias áreas for a pessoa, mais ideias criativas ela terá. A empresa não precisa ter Einstein’s para inovar, mas, sim, funcionários que conversam entre si e trocam seus conhecimentos. Assim, eles se envolverão em projetos grandes e cada um dará a sua contribuição, de acordo com a própria área, na abrangência da nova ideia.

 

Fonte: Universia Brasil

Receitas do mercado europeu de futebol crescem para 17 mil milhões

Junho 3, 2012 by  
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Estudo da Deloitte revela aumento de 600 milhões.

Embora tenha havido um crescimento nos salários das cinco principais Ligas europeias na ordem de 100 milhões de euros (5%) até aos 5,6 mil milhões, as receitas do mercado europeu de futebol aumentaram 600 milhões para 16,9 mil milhões na temporada de 2010/11, segundo o 21º relatório anual do Sports Business Group da Deloitte.

Bundesliga, Liga espanhola, Premier League, Serie A e Ligue 1 têm um crescimento combinado de 181 milhões (2%) até aos 8,6 mil milhões. A Premier League continua a ser a principal, cabendo aos clubes gerarem receitas de 2,5 mil milhões, ou seja, uma melhoria de 12%.

“Apesar de ser uma taxa de crescimento mais lenta que a média atingida na década passada (7%), representa ainda assim um sólido desempenho, dados os desafios da economia global. Em particular, os novos contratos de transmissão da Premier League e da Serie A, que tiveram início na época 2010/11, comprovam que o futebol continua a mobilizar grandes audiências”, salienta Dan Jones, sócio do Sports Business Group.

Em Espanha, as receitas cresceram 74 milhões de euros até aos 1.718 milhões (aumento de 5%).

Fonte: Económico

Inovação: Aposta do momento, PCs que aprendem sozinhos

Junho 3, 2012 by  
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A era dos chips acabou. A sociedade vive agora a transição para uma nova etapa do desenvolvimento científico e tecnológico, guiada pela criação de máquinas e softwares inteligentes. A análise é do vice-presidente de inovação da IBM, Bernard Meyerson, físico que já depositou mais de 40 patentes e coordena 40 centros de pesquisa pelo mundo.

Ele prevê que em três gerações circuitos integrados em escala atômica já tenham se popularizado. Segundo Meyerson, a indústria está se voltando para os sistemas cognitivos, capazes de processar enormes quantidades de informação e entregar resultados precisos. “Hoje há dados sobre quase tudo e temos de usá-los para enfrentar questões como desperdício de alimento.”

Os novos dispositivos também podem ajudar a planejar a dinâmica de grandes cidades. No Rio de Janeiro, por exemplo, a IBM tem contrato com a prefeitura para mapear o clima e as áreas com risco de deslizamento de terra. O objetivo é aperfeiçoar os sistemas de alertas de tempestades e a distribuição dos equipamentos públicos de emergência.

Garoto-propaganda. A vitrine da empresa é o Watson, um supercomputador capaz de interagir com humanos. Ele entende nossa linguagem, mesmo quando expressamos ambiguidade ou formulamos frases em tons diferentes.

Watson ficou conhecido em fevereiro do ano passado ao ganhar o famoso jogo de perguntas e respostas da TV americana Jeopardy!. Deixou para trás Brad Rutter, competidor que mais ganhou dinheiro no programa, e Ken Jennings, que detém o recorde de número de vitórias (74). Em 1997, outro supercomputador da IBM, o Deep Blue, ficou conhecido por derrotar o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov.

No jogo, Watson não estava conectado à internet. Usou sua memória e capacidade de processamento para responder às perguntas em frações de segundos. Antes, os programadores tinham gravado 200 milhões de páginas de conteúdo na máquina e aplicado milhares de testes para treiná-la. “É um sistema que aprende sozinho e dá respostas diferentes à mesma pergunta”, diz Sal Vella, vice-presidente de arquitetura e tecnologia da IBM.

Em março um irmão gêmeo do Watson foi instalado no tradicional centro de estudos sobre câncer Sloan-Kettering, em Nova York. O computador está recebendo cópias de todos os jornais médicos já produzidos no mundo, além de registros clínicos (com permissão de pacientes). Quando terminar a “residência”, Watson vai ajudar médicos no diagnóstico e no tratamento de doentes. “Quando competiu em Jeopardy!, Watson dava a resposta sem saber a pergunta. Mas num hospital ele precisa justificar a decisão de recomendar tratamento ‘a’ e não ‘b’”, diz Vella.

Fonte: Yahoo Notícias