Marketing: As marcas mais populares do Facebook

Agosto 25, 2012 by  
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O Facebook é a rede social mais popular e as empresas depressa perceberam que podiam retirar vantagem dela para publicitar ainda mais as suas marcas e estreitar a relação com os consumidores, ao estarem presentes num mercado virtual que reúne mais de 800 milhões de utilizadores ativos. É quase o equivalente à soma das populações dos EUA e da União Europeia.

No ranking dos «Likes», a Coca Cola é a rainha. Segundo um levantamento feito pela Likester, 47,6 milhões de utilikzadores carregram no botão «Gosto» da página da maior empresa de refrigerantes do mundo. Curiosamente, o mérito desta popularidade nem é da marca de Atlanta, já que a página da Coca Cola no Facebook não foi criada pela empresa, mas sim por iniciativa dos próprios fãs.

A Disney é a segunda marca com mais «Gostos», ao contabilizar 37,9 milhões. E esta é apenas a página principl, a partir da qual se pode aceder a outras, dedicadas a personagens e filmes, como «Toy Story« ou «Nemo». Há ainda que juntar a página dos seus parques de diersão Disneyland, na 17ª posição, com 14,7 milhões. Entre todas, somam quase 370 milhões de seguidores na rede social.

A Converse completa o pódio. O fabricante de ténis conseguiu 32,7 milhões de «Gostos».

Nos lugares seguintes surgem algumas das marcas alimentares mais conhecidas do mundo: a Starbucks com 31,4 milhões de fãs, a Red Bull com 29,3 milhões, a Oreo com 27,6 milhões e a Skittles com 22,7. A cadeia de fast food McDonald¿s ocupa o oitavo posto na classificação com 21,7 milhões de seguidores, mais um milhão e meio que as batatas Pringles.

O top ten encerra com a marca de lingerie feminina Victoria¿s Secret, com 19,3 milhões de seguidores.

Seguem-se nomes como as retalhistas Wallmart e a Target, as bebidas energéticas Monster Energy, chocolateiras como a Nutella e a Ferrero Rocher e ainda marcas de vestuário como a Adidas, Levi¿s e Burberry.

Não há marcas portuguesas até ao vigésimo lugar, apenas uma espanhola: a Zara, em 18º lugar, com 14,2 milhões de «Gostos».

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Irmãos americanos inventam publicidade em rolos de papel higiénico

Agosto 25, 2012 by  
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Se é daqueles que gosta de ler na casa de banho, sobretudo passar pelos anúncios que distraem bastante, então fique a saber que pode vir aí um papel higiénico inteiramente preenchido com publicidade. Assim, enquanto faz o que tem de fazer e antes de acabar o que ali foi fazer pode deter-se a ver os anúncios.

Fruto da imaginação de dois irmãos, Bryan e Jordan Silverman, residentes nos arredores de Nova Iorque, Westchester, nasceu o papel higiénico publicitário, tendo em alguns casos, cupões de descontos (uma promoção muito apreciada nos EUA), que podem ser lidos pelos telefones móveis.

Segundo o Journal-News, o papel higiénico Star será lançado no último trimestre do ano na Biblioteca Pública de Port Chester, Rye Brook.

Jordan Silverman, de 22 anos, revela que teve a ideia em 2010, quando estava sentado numa casa de banho na Universidade de Michigan. Apesar de pensar que a ideia era inovadora, o cepticismo levou-o a adiar a ideia. Até que, agora com o irmão, Bryan, de 18 anos, decidiram inscrever a ideia num concurso nacional de empreendedorismo, da revista Entrepreneur. E as hipóteses de ganhar são boas.

Fonte: Dinheiro Vivo

Inovação: Paulo Coelho defende conteúdo grátis na internet

Agosto 25, 2012 by  
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O escritor Paulo Coelho pediu nesta quarta-feira ao mundo editorial maior flexibilidade em relação ao conteúdo grátis na internet e que abandone uma concepção rígida dos direitos autorais de propriedade intelectual.

“Estão tentando deter algo que não se pode interromper”, disse Coelho durante a Campus Party, feira de tecnologia que está sendo realizado em Berlim.

“Não devemos controlar conteúdos, mas compartilhá-los. Com mais conteúdos compartilhados, mais conteúdo será recebido”, disse o escritor.

Desde 2005, Coelho oferece parte de sua obra de graça na internet, e segundo ele a iniciativa melhorou as vendas de seus livros.

O escritor considerou que atualmente, da mesma forma que ocorreu nos tempos da invenção da imprensa, existe medo pela perda do controle do conhecimento.

Fonte: Exame Brasil