Inovação: Brisa vai ter sistema para detectar veículos em contra-mão

Abril 30, 2010 by  
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Câmaras inteligentes sinalizam situações anormais como uma pessoa a atravessar a auto-estrada ou um automobilista a circular aos ziguezagues.

Um sistema de «visão inteligente» que detecta anomalias de circulação nas auto-estradas, como veículos em contra-mão, deve entrar em funcionamento no próximo ano, disse esta quarta-feira o administrador delegado da Brisa Inovação, Sales Gomes.

Desenvolvido pela Universidade de Coimbra, o projecto «AVISAR» está a ser testado, em condições reais, em dez das 500 câmaras instaladas nas auto-estradas geridas pela Brisa.

Uma pessoa a atravessar a auto-estrada, um automobilista a circular aos ziguezagues ou um condutor que pare numa via de circulação são outras das situações que o sistema detecta de forma automática.

«Vamos agilizar e passar das dez câmaras para as 500, estamos em fase de montagem do plano de investimentos. Admito que este projecto possa entrar no orçamento do próximo ano», declarou Sales Gomes à Lusa, a propósito de um protocolo de cooperação que será assinado quinta-feira entre a Brisa Inovação e a Universidade de Coimbra (UC).

Brisa preocupada com a segurança nas auto-estradas

O responsável da Brisa Inovação frisa que a segurança é uma área «extremamente crítica» para a empresa que gere as auto-estradas, mas é «praticamente impossível ter uma pessoa a ver o que se passa, atrás de cada uma das 500 câmaras».

Os projectos em curso são uma mais-valia, pois ao incutir «vida inteligente» às câmaras, permitindo que o aparelho no espaço de segundos se aperceba do que de anormal se está a passar, lance automaticamente um aviso para quem está a gerir o sistema.

Fonte: Tvi 24

Marketing: Norte aponta baterias à internacionalização

Abril 30, 2010 by  
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Documento apresentado hoje define prioridades estratégicas até 2020.

“Para ser competitiva, a região tem de intensificar a sua internacionalização”. Esta é a ideia-chave da iniciativa “Norte 2020 – Competitividade & Estratégia”, que hoje, quinta-feira, é apresentada e aponta as prioridades nortenhas para os próximos anos.

A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) vai dar a conhecer um esboço inicial do programa de acção que permitirá, nos próximos 10 anos, relançar o seu desenvolvimento, consolidando uma série de agendas temáticas que já se encontram em marcha com o intuito de revitalizar a economia e o tecido produtivo nortenhos.

O documento (uma proposta ainda provisória que estará sob consulta pública e será aprofundado mais à frente), aponta a necessidade de se criarem “mecanismos de fomento das exportações e captação de investimento directo estrangeiro”.

Por outro lado, esta estratégia converge com os objectivos traçados pela Comissão Europeia na iniciativa “Europa 2020”, que preconiza um modelo económico baseado numa trajectória de crescimento “inteligente” (aposta no conhecimento, inovação e tecnologia), “sustentável” (maior eficiência energética e menor impacto ambiental) e “inclusivo” (gerador de emprego).

O delinear deste modelo de competividade para a região abre igualmente caminho à preparação emergente do cenário de negociações do ciclo de fundos comunitários para o período 2013-2020.

Internacionalizar mais e melhor

Mas desengane-se quem pensa que a estratégia foi agora concebida de raiz. Trata-se, sim, de um reafirmar das linhas de actuação apontadas na iniciativa “Norte 2015” e evidencia a importância de apostas já em curso, como os investimentos na inovação, economia do mar, moda, saúde ou as indústrias criativas, entre outras actividades pioneiras. De novo, este plano de acção mostra novos indicadores decorrentes da recente conjuntura económica.

“A Região Norte tem um duplo e urgente desafio: encontrar remédios e saídas para a prolongada crise económica, que a tem abalado há 10 anos, afectando a produtividade e o emprego; e em paralelo, consolidar o seu modelo de desenvolvimento, assente em forte conteúdo inovativo, tecnológico e científico”, diz o documento.

A internacionalização das empresas da região é a grande prioridade estratégica, para dotar a mesma de mais competitividade, com o fomento da exportação de bens e serviços e a captação de investimento directo estrangeiro. Neste preâmbulo, está ainda presente a aposta em clusters prioritários  como forma de colmatar a falta de dimensão (e inexperiência internacional) da maioria das firmas nortenhas e permitir uma abordagem mais consistente no exterior.

A partilha de conhecimento, o estímulo à procura de novos mercados e fomento de capital de risco direccionado para essa vertente, e a cooperação entre PME da região com filiais de empresas multinacionais, são acções defendidas neste programa. A afirmação da região enquanto destino turístico e localização de congressos internacionais também não é descurada.

Apelando a uma mudança do modelo de crescimento económico, o “Norte 2020” vinca a sua proposta em factores-chave que devem ser levados em conta: inovação, tecnologia, reforço de actividades económicas que criem valor, qualificação do capital humano, desenvolvimento das cidades e melhoria de acessibilidades, transportes e comunicações.

Fonte: Jornal de Notícias

Marketing: Mais de 4 milhões de portugueses compram livros

Abril 30, 2010 by  
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68,6% dos portugueses gostam de entrar numa livraria e adquirir um livro.

Têm entre 15 e 64 anos e gostam de entrar numa livraria e comprar um livro. São, ao todo, 4 .584 mil portugueses e representam 68,6% dos residentes no Continente, revela esta quarta-feira a Marktest que analisou os indicadores de compras dos últimos 12 meses.

Destes, as maiores taxas de compra observam-se entre os indivíduos dos 35 aos 44 anos: 74.1% comprou livros no último ano.

Já por região, são os residentes na Grande Lisboa que registam o maior valor (76.5%).

O mesmo estudo indica ainda que 31,8% dos compradores de livros lê entre 1 e 2 livros por ano, 31.8% entre 3 e 5 livros e 28.4% lê 6 ou mais livros por ano.

No entanto, 7.7% dos inquiridos disse que, apesar de ter adquirido livros, não leu nenhum nos últimos 12 meses.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Sabe quantos portugueses visitam o Youtube?

Abril 30, 2010 by  
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Site faz cinco anos de existência e já conquistou internautas portugueses.

Em Março último, 48,1% dos portugueses com mais de 4 anos e ligação à Internet a partir de casa eram utilizadores únicos do Youtube, revela a Marktest. Este valor contrata com os 8,2% verificados em Fevereiro de 2006, cerca de um ano depois da criação deste domínio.

Mesmo assim, este valor fica aquém do atingido em Outubro de 2009, quando se atingiu o máximo de 55,7% dos residentes em Portugal Continental com mais de 4 anos a visitarem o Youtube a partir das suas casas.

O número médio de páginas visitadas em Março foi de 55, um valor longe das seis páginas registadas em Fevereiro de 2006, mas também distante das 79 páginas, o pico mensal de páginas por utilizador verificado em Maio de 2008.

No total, nos primeiros três meses do ano, 2816 mil portugueses acederam a este domínio (68.4% do total de internautas nacionais), tendo visualizado 314 milhões de páginas e dedicando-lhe mais de 6 milhões de horas, ou seja, uma média de 2 horas e 19 minutos por utilizador.

Fonte: Agência Financeira