Marketing: Marca Google vale mais de 86 mil milhões de euros

Abril 29, 2010 by  
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A Google liderou pelo quarto ano consecutivo o ‘ranking’ BrandZ das marcas mais valiosas do mundo, elaborado pela Millward Brown, estando avaliada em 86,6 mil milhões de euros.

A consultora Millward Brown, autora de um estudo hoje apresentado, revelou que, apesar da crise, o valor global das 100 marcas mais valiosas do mundo cresceu 4% no ano passado, totalizando 1,5 biliões de euros.

Os primeiros quatro lugares do ‘ranking’ são ocupados por empresas tecnológicas, sendo elas a Google, IBM, Apple e Microsoft, seguidas da Coca-Cola, McDonald’s, Marlboro, China Mobile, GE e Vodafone, que completam a lista das dez marcas mais valiosas do mundo.

Segundo este estudo, que avalia os resultados financeiros dos grupos e a fidelidade dos consumidores das respectivas marcas, a Samsung (80%), a Baidu (62%), MasterCard (57%), Next (54%) e Visa (52%) foram as empresas cujas marcas mais cresceram no último ano.

  • As marcas mais valiosas de 2010
Google 86.633
IBM 65.650
Apple 63.195
Microsoft 58.020
Coca-cola 51.662
McDonald’s 50.158
Malboro 43.351
China Mobile 39.984
GE 34.238
Vodafone 33.744

Fonte: Milward Brown

*valores em milhões de euros

Fonte: Económico

Inovação: Inventor português esperou sete anos para lucrar com a tecnologia patenteada

Abril 29, 2010 by  
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Manuel Londreira diz que “olha e consegue ver”, constata uma necessidade e, em três tempos, desenvolve uma engenhoca capaz de a colmatar, mas para fazer dos inventos forma de vida teve que fazer “muitos sacrifícios”

O Sistema Inteligente Multiusos por Telemóvel, da sua autoria e patenteado em 2001, valeu uma medalha de ouro ao inventor português no Salão Internacional de Genebra, evento em que participou, mais uma vez, na semana passada. Trata-se de uma tecnologia que permite bloquear os automóveis através do telemóvel, pensada para recuperar os automóveis roubados.

Este invento, todavia, só começou a ter retomo sete anos mais tarde, quando Manuel Londreira fez uma parceria com a empresa Novatrónica. Desde então, afirma, “já foi aplicado a centenas de automóveis”.

O conceito foi também adaptado a outras portas, permitindo abrir e fechar a porta de casa à distância a partir do telemóvel: esta tecnologia está a ser comercializada pela Blindabem. “Uma/boa ideia gera sempre um bom negócio” conclui Manuel Londreira, embora admita que “durante muito tempo” duvidou desta máxima.

A “vontade de ajudar” deste português levou-o a criar o Núcleo de Inventores, Investigadores (N3I), com sede em São João da Madeira, que pretende apoiar inventores e investigadores a desenvolver as suas ideias e a transformá-las em negócios. “É preciso que as empresas dêem oportunidade aos inventores”, afirmou, acrescentando que “a N3I já tem cerca de 20 inventores associados, sendo a sua missão facilitar a ligação ao meio empresarial”.

Aos 47 anos, Manuel Londreira levou à 38.ª edição do Salão Internacional de Inventores de Genebra – a quinta em que participa – novos produtos comerciais ‘anticarjacking’ e de gestão de frotas, baseados no Sistema Inteligente Multiusos por Telemóvel, a sua única invenção protegida com patente nacional.

Afirma que vale a pena registar as patentes e sustenta que é importante saber esperar até obter o registo antes de publicitar o que se tem em mãos.

Lamenta também já ter sido vítima de plágio por “não saber esperar”.

Fonte: Diário de Aveiro” – 28 Abril 2010

Inovação: Tradução de patentes para português pode acabar

Abril 29, 2010 by  
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O Governo está a avaliar as condições da adesão de Portugal ao Tratado de Londres, que acaba com a obrigação de traduzir as patentes para português, por considerar que “ficar de fora teria como consequência o isolamento do país”.

O secretário de Estado da Justiça e Modernização Judiciária disse à agência Lusa que “Portugal tem referências históricas muito dolorosas da política do orgulhosamente só”, considerando que, em termos de patentes, “deve tirar partido da integração plena”.

“Estamos a discutir e a avaliar as condições em que Portugal pode integrar-se nesse movimento, que é invencível, sendo a outra opção ficar de fora, o que teria como consequências o isolamento de Portugal e das nossas empresas”, realçou José Magalhães, à margem do III Fórum “Marcas e Patentes – A chave do sucesso”, que se realizou em Lisboa.

Em declarações à Lusa, o secretário de Estado da Justiça garantiu que, ao subscrever o Tratado de Londres, serão tomadas “um conjunto de medidas, nomeadamente a promoção de mecanismos de tradução automática, que permitam o acesso [às patentes] sem prejuízo do seu património cultural e linguístico”.

José Magalhães respondia assim às críticas da Associação Portuguesa dos Consultores em Propriedade Industrial (ACPI) que considera “o Tratado de Londres um instrumento das grandes potências e das grandes empresas para pouparem dinheiro”.

“A não tradução para as línguas nacionais é transferir os custos das grandes para as pequenas empresas, porque quando se quer inventar tem que se ver como está o estado da técnica e quem beneficia da tradução para português são as pequenas empresas portuguesas”, afirmou o presidente da ACPI, César Bessa Monteiro.

“A ACPI tem sido das associações que mais tem lutado contra a adesão ao acordo de Londres, porque não é obrigatório e vem secundarizar a língua nacional”, acrescentou.

O secretário de Estado da Justiça adiantou que “a discussão sobre a adesão de Portugal está em curso com o ministério dos Negócios Estrangeiros”.

A tradução das patentes para a língua dos países em que se pretende validar uma inovação é o que mais encarece o registo de uma patente europeia, uma vez que, segundo a ACPI, o custo da tradução por país ronda os dois a três mil euros.

O Acordo de Londres põe um ponto final à obrigatoriedade de tradução, passando a vigorar em Portugal as patentes apresentadas em inglês, francês ou alemão.

Segundo Bessa Monteiro, a questão do Tratado de Londres “é uma guerra já longa” e que até já motivou uma petição para “Salvaguardar a língua portuguesa”, realçando as “consequências muito graves para a economia nacional”.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: BMW produzirá citadino eléctrico para 2013

Abril 28, 2010 by  
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A BMW anunciou, durante o Salão Automóvel de Pequim, que irá produzir um citadino eléctrico, designado de Megacity, cujo lançamento será feito apenas em 2013.

O modelo, que será o primeiro eléctrico de produção em série do construtor alemão, destina-se às grandes cidades, sobretudo, pela sua vertente ambiental, devendo apresentar autonomia para 200km.

Quanto ao design e materiais que constituirão o modelo, a marca alemã pouco avança, mas tudo indica que este deverá ter por base o Isetta e que deverá recorrer, em grande escala, a fibra de carbono para reduzir o seu peso.

Fonte: Auto Hoje

Marketing: Nokia apresenta (mais um) rival do iPhone

Abril 28, 2010 by  
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A Nokia apresentou esta terça-feira o seu novo modelo, que pretende ser mais um rival do iPhone. Trata-se do N8, um equipamento com ecrã táctil e funções muito avançadas, com destaque para a câmara fotográfica com sensor de 12 megapíxeis, óptica Carz Zeiss e flash Xénon.

Para além disso, também é capaz de filmar em alta definição e até editar vídeos de forma mais ou menos básica, devido ao software que vem de série. O ecrã tem 3,5 polegadas, com tecnologia OLED, e tem saída HDMI, para ligação a um televisor com alta definição.

Entre as suas principais características surge, igualmente, a memória interna de 16 GB, extensível a 48 GB através de cartões microSD.

O N8 já tem o novo sistema operativo Symbian 3, que foi preparado para suportes multitácteis, para enfrentar precisamente o sistema do iPhone, bem como o Android, da Google. Construído numa peça de alumínio, estará disponível em cinco cores diferentes e surgirá nas lojas no terceiro trimestre com um preço de 370 euros (livre).

Fonte: Iol Diário

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