Tecnologia: Novos portáteis «falam» com a televisão

Abril 19, 2010 by  
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Aparelhos possuem tecnologia sem fios para ligação aos televisores e software de partilha de conteúdos multimédia.

Portáteis e televisores podem ter funções complementares e a Toshiba parece querer prová-lo. A nova gama de portáteis Satellite está apetrechada de tecnologia sem fios que permite aos portáteis comunicar com as televisões.

O modelo A660 incorpora ainda um software que permite o acesso e a partilha de conteúdos multimédia entre os dois aparelhos – o Toshiba Media Controller. O portátil possui igualmente um processador Core i7 guad core e um ecrã de 16 polegadas, de acordo com a «Exame Informática».

No entanto, a estrela deste Satellite é mesmo a tecnologia Wireless Display da Intel. Esta funcionalidade facilita a transmissão sem fios de vídeos e clips de música do portátil para um televisor. O mecanismo não interfere com a ligação Wi-Fi tradicional, para o acesso à Internet.

O Satellite vem ainda com uma unidade de DVD e pode ser adquirido a partir do próximo mês de Junho, por um preço a rondar os 1100 euros.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Apple eleita a mais inovadora do mundo

Abril 19, 2010 by  
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A Apple é a empresa mais inovadora do mundo para as revistas BusinessWeek e Fortune, dos Estados Unidos.

Ambas as publicações apresentaram nesta sexta-feira seus rankings anuais de empresas, que apontam a companhia de Steve Jobs na liderança das inovações. No caso BussinessWeek, a Apple foi escolhida pelo quinto ano consecutivo. Apenas em 2005, primeiro ano do ranking, a empresa não foi a vencedora.

Numa entrevista em vídeo, James Andrew, executivo-chefe de inovação global do Boston Consulting Group, responsável pelo levantamento para a BusinessWeek, disse que a cada ano a Apple tem sido uma escolha fácil enquanto o Google permanece como um forte segundo colocado. Ao ser perguntado sobre qual companhia é capaz de substituí-la como a mais inovadora nos próximos cinco anos, sua resposta foi sucinta: “Nenhuma”.

No ranking das 500 principais empresas do mundo da Fortune, a Apple está na colocação número 56, tendo subido 15 em relação à mesma lista em 2009. Em outro ranking, das companhias de computação e escritório, a empresa é a terceira colocada, atrás da Hewlett-Packard e da Dell. Mas, nota a revista, seu faturamento e lucro cresceram em 2009 na comparação com 2008.

“Inovação não é simplesmente fazer algo novo”, diz o site Mashable a respeito da escolha. “O que faz uma companhia como a Apple (e o Google) inovadora não é criar algo completamente novo a cada vez, mas ser capaz de repetir designs, dispostivos e funcionalidade que fazem produtos serem populares com consumidores e bem sucedidos financeiramente”. É o caso do iPad, que aproveita algumas funcionalidades do iPhone, que por sua vez foi sucessor do iPod como principal produto da companhia.

Fonte: Terra

Inovação: Sucesso das empresas passa por parcerias tecnológicas e de inovação

Abril 16, 2010 by  
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Parcerias tecnológicas e industriais para a internacionalização e uma focagem na estratégia são variáveis a ter em conta na criação de empresas de sucesso.

Não existe uma fórmula mágica para atingir o sucesso mas, se houvesse, os ingredientes seriam: estabelecer parcerias estratégicas, jogar na internacionalização, apostar em nichos de mercado e na inovação. Estas são as ideias essenciais defendidas pelo painel de oradores que ontem esteve presente no VII Encontro PT Negócios/ Diário Económico subordinado ao tema “Portugal Inovador-Estratégias Empresariais de Sucesso”, que se realizou em Aveiro, no Hotel Meliá-Ria.

Os cinco oradores representantes de outras tantas empresas da região, de áreas de negócios tão distintas que vão do sector alimentar até ao corte de precisão, são unânimes na defesa daqueles objectivos estratégicos para o sucesso das organizações empresariais. As empresas sem parcerias tecnológicas ou industriais, sem muita capacidade para inovar e como tal conquistar nichos de mercado internacionais as suas condições de afirmação são fracas. Nomedamente, num mercado da dimensão do português.

Fonte: Económico

Web 2.0: Força Aérea usa o Second Life para formar controladores aéreos

Abril 16, 2010 by  
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A Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e a Força Aérea Portuguesa assinaram recentemente um protocolo de cooperação com vista à investigação tecnológica e desenvolvimento sobre o uso de mundos virtuais para formação profissional.

Fonte da academia disse que a instituição transmontana realiza investigação há quatro anos no Second Life, dispondo de uma equipa de dez investigadores que trabalha sobre este mundo em três dimensões.

Neste momento, a UTAD tem em curso projectos de investigação em colaboração com mais de 20 instituições nacionais e internacionais, entre as quais a Força Aérea Portuguesa, a Portugal Telecom Inovação ou a Federação Portuguesa de Andebol.

Em Março, a universidade começou a investigação para a Força Aérea, estando a preparar dois projectos que envolvem cinco alunos das licenciaturas em Informática e em Tecnologias de Informação e Comunicação, dois alunos do Mestrado em Informática e três docentes, investigadores do Grupo de Investigação em Engenharia do Conhecimento e Apoio à Decisão (GECAD).

Segundo da UTAD, um dos projectos diz respeito à formação em controlo de tráfego aéreo em aeródromos, para utilização pelo Centro de Formação Técnica e Militar da Força Aérea, na Base Aérea da Ota.

Outro foco de investigação está relacionado com o desenvolvimento de simuladores multi-utilizador para intervenções técnicas com motores de aviões F-16, para apoio à formação contínua na Base Aérea N.º 5 de Monte Real.

Em colaboração com dos treinadores da Federação Portuguesa de Andebol, a UTAD está também a trabalhar na formação de treinadores de andebol com equipas de avatares automatizados.

O objectivo, segundo Leonel Morgado, é permitir a um formador de treinadores definir jogadas e depois, durante uma aula virtual, solicitar a reprodução das mesmas a equipas de avatares andebolistas.

Na universidade estão ainda a ser concluídos trabalhos de investigação doutoral para melhorar o ensino da programação de computadores por recurso ao Second Life e identificar requisitos e propor soluções que permitam que crianças e professores do 1º ciclo do ensino básico possam utilizar mundos virtuais para desenvolverem conceitos de empreendedorismo.

Fonte: Económico

Tecnologia: Google Earth facilita descobertas científicas

Abril 15, 2010 by  
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Uma das mais famosas ferramentas do Google é cada vez mais usada por cientistas.

O Australopithecus sediba, um hominídeo com 1,9 milhões de anos, foi revelado pela comunidade científica na semana passada e marcou um novo passo para um melhor conhecimento da evolução humana. A descoberta, efectuada na África do Sul, foi destacada na revista científica Science, mas demonstrou também o impacto do Google Earth para a investigação em diferentes ramos da ciência – algo que não é novidade há vários anos.

Como forma de complemento, o YouTube disponibiliza os relatos científicos sobre a descoberta (http://bit.ly/9zFOZw.). A locução é feita por Michael Jones, responsável técnico da Google, acompanhado por texto descritivo.

Em Março de 2008, Lee Berger, da Universidade de Witwatersrand (Joanesburgo), começou a usar esta ferramenta da Google – que permite uma visão da Terra a partir de imagens por satélite – para identificar e registar caves e depósitos de fósseis descobertos nas últimas décadas. Nessa altura, estavam marcados cerca de 150 locais que evoluíram para meia centena, um dos quais continha os fósseis do Australopithecus sediba.

Também nesse ano, o geólogo Arthur Hickman usou a aplicação da Google para descobrir uma estrutura circular na Austrália que se revelou ser uma cratera criada por um meteorito, denominada então de cratera Hickman em reconhecimento pelo autor da descoberta.

Ainda nesse mesmo ano e país, Chris Simpson usava o Google Earth quando descobriu uma barreira de corais antes desconhecida. Neste caso, Simpson tinha um olho treinado por já antes utilizar outras imagens por satélite e aéreas para estas tarefas.

Noutro exemplo, ao usar o Google Earth para determinar zonas com altitude e padrões indicados à sua pesquisa, investigadores ingleses descobriram dez novas espécies de camaleões e borboletas no Malawi.

Também usando as imagens por satélite (e observações de campo num total de 8510 animais em 308 locais de pasto), zoólogos da Alemanha e da República Checa tentaram demonstrar manifestações de magnetismo animal e de “magnetorrecepção”, no sentido em que as imagens os mostravam posicionados nos terrenos segundo os pólos magnéticos do planeta, virados de norte para sul na sua grande maioria – um fenómeno desconhecido dos tratadores.

Dos animais para os humanos, em 2005 e na cidade italiana de Parma, o informático Luca Mori estranhou a visualização da sua residência no Google Earth, no que veio a revelar-se ser uma antiga villa romana, confirmada por arqueólogos que a dataram com mais de dois séculos.

O Google Earth também tem sido eficaz em descobertas como uma plantação de marijuana em Thurgau (Suíça), colocada estrategicamente no meio de um campo de cultivo de milho, ou na revelação em 2007 de uma base secreta de submarinos nucleares em Dalian, facto que na altura gerou alguma polémica por se tratar de um segredo do Estado chinês.

Fonte: Diário de Notícias

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