InnovMark: Palestra na EPB – Escola Profissional de Braga
Maio 31, 2010 by Inovação & Marketing
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A InnovMark, por intermédio do seu Manager – Bruno Silva, realizou no dia 31 de Maio de 2010 uma Palestra tendo como público-alvo os estudantes de Marketing da EPB – Escola Profissional de Braga.
Após a Palestra sobre o mundo do trabalho, dirigida aos finalistas da Licenciatura em Gestão, da EEG – Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, realizada em Dezembro, e no seguimento da Política de Responsabilidade Social da InnovMark, a Palestra para os estudantes de Marketing da EPB – Escola Profissional de Braga versou sobre as temáticas da Inovação, Marketing e Empreendedorismo.
Inovação: Carro ecológico, até «aspira» a poluição
Maio 31, 2010 by Inovação & Marketing
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YeZ é o nome oficial, mas também já é chamado de «carro da fotossíntese». É o único a extrair dióxido de carbono da atmosfera.
Ainda em fase de projecto, o YeZ respira ecologia e «aspira» a poluição. Este automóvel, apresentado pela Shangai Automotive Industry Corporation (SAIC), na Expo 2010, em Shangai, é também conhecido por «carro da fotossíntese».
Com a integração de «metais orgânicos» vai ser possível a este carro ser um dos melhores amigos do ambiente. Ao absorver a água da chuva e o dióxido de carbono da atmosfera, o YeZ permite que, depois, estes dois elementos sejam convertidos em energia eléctrica, armazenada em baterias de iões de lítio.
Os painéis solares também deverão fazer parte das características mais atractivas deste carro super ecológico.
O nome YeZ, «folha» em mandarim, é também um ícone do design do futuro. Um futuro ainda distante já que, a avaliar pela SAIC o lançamento não deverá acontecer antes de 2030.
Fonte: Agência Financeira
Inovação: Portugal desenvolve tecnologia pioneira de eficiência energética
Maio 31, 2010 by Inovação & Marketing
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Equipamento permite poupança nos métodos “tradicionais” de aquecimento da água de um duche e promove a eficiência energética nas habitações e a sustentabilidade energética e ambiental.
É um sistema que pode fazer uma família de quatro elementos poupar até cerca de 400 euros por ano, só em electricidade e gás utilizados no aquecimento da água. O Instituto de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial (INEGI), do Porto, participou no desenvolvimento da tecnologia que permite que a água de um banho de chuveiro seja aquecida através da água quente já utilizada nesse mesmo banho.
Confuso? Nem por isso. Vítor Ferreira, da unidade de Energia e Ambiente do INEGI, desvenda o sistema. “A água utilizada nos nossos banhos vai para o esgoto, a uma temperatura superior a 30 graus centígrados. Com este sistema, é possível aproveitar esta carga térmica e, através de um esquema de transferência de calor, promover o aquecimento da água fria que será, posteriormente, utilizada nos nossos banhos”.
De acordo com o investigador, para além da evidente poupança nos métodos “tradicionais” de aquecimento da água de um duche, o “Sifão A” – assim se chama o protótipo desenvolvido em parceria pelo INEGI e por uma empresa privada, a EIDT, com base num conceito de um criador português premiado num concurso de inovação – promove a eficiência energética nas habitações e a sustentabilidade energética e ambiental.
A tecnologia é totalmente nova, a nível mundial, e a patente, ainda provisória, está prestes a tornar-se definitiva. Assim, dentro de dois a três meses, o sistema poderá estar à venda, “podendo ser aplicado muito facilmente em habitações que estão a ser construídas”, refere Vítor Ferreira, sublinhando, no entanto, que “a adopção deste tipo de sistema em habitações que já estão construídas será mais complicado, mas não impossível”.
É ainda cedo para ter a certeza quanto ao preço, mas, neste momento, o equipamento custaria ao consumidor cerca de 600 euros, valor sem IVA. “Apesar de o preço ser um bocado elevado, é necessário salientar que o período de amortização deste equipamento será muito curto, entre dois a três anos. Obviamente que para empresas construtoras esse preço será reduzido em função das quantidades encomendadas” conclui Vítor Ferreira.
Foonte: Rádio Renascença
Inovação: Mais de 70% das empresas não investem em Inovação
Maio 31, 2010 by Inovação & Marketing
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Nova pesquisa da Unisys, realizada com 1.200 organizações em todo o mundo, revela uma considerável defasagem entre as metas de negócios e tecnologia da informação (TI) dos executivos e suas estimativas quanto à capacidade das organizações de alcançar esses objetivos.
Essa diferença indica que os executivos não estão aproveitando ao máximo as iniciativas e investimentos em TI e precisam de novas abordagens para modernizar os processos, os aplicativos estratégicos e as infra-estruturas tecnológicas para enfrentar os principais desafios de negócios.
Solicitados a expor seus objetivos de negócios mais importantes, os entrevistados do levantamento priorizaram as seguintes metas: conquistar novos clientes; estabelecer relacionamentos mais estreitos com eles; desenvolver novos produtos e serviços; aumentar as vendas e receitas; e abrir novos mercados.
Os executivos identificaram 10 características – quase todas relacionadas a investimentos em informação e TI – que consideram fundamentais para chegar a esses objetivos de negócios. Destacam-se entre elas a capacidade de apoiar a inovação, práticas de gestão de TI, tomada estratégica de decisões, abordagem de investimentos em TI, comunicações (fluxo de informação dentro da organização e entre organizações) e modelos de compras e de segurança de TI.
A pesquisa pediu ainda aos executivos que avaliassem o atual estágio da sua organização em relação à capacidade de execução em cada área e onde esperam que ela esteja daqui a três anos. Seguem os resultados:
– 62% dos entrevistados pretendem, dentro de três anos, incentivar a inovação ou alcançar a liderança de mercado no apoio à inovação. Ainda assim, 70% dizem que não contemplam a inovação ou que sua capacidade é moderada ou está apenas em evolução;
– Ao descrever as práticas de gestão de TI, 52% dos entrevistados esperam tratar a TI como um investimento ou diferencial em três anos, porém 72% a consideram uma função de apoio, um meio de aumentar a produtividade ou um gasto de capital;
– 67% dos entrevistados desejam ter comunicações integradas e colaborativas com as principais partes envolvidas, mas somente 32% afirmam que já têm essa capacidade;
·Embora apenas 51% dos entrevistados possuam estratégia e modelo formais e amadurecidos de compras de TI, 75% ambicionam tê-los dentro de três anos;
– 60% dos entrevistados avaliam seu modelo de segurança como inexistente, limitado ou moderado; contudo, 75% almejam que ele seja de última geração em três anos.
Fonte: Convergência Digital