Capital Humano: “Cérebros” vão ter desconto no IRS de 2009

Maio 20, 2010 by  
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Apesar de as regras só terem sido conhecidas em Janeiro de 2010, o Ministério das Finanças vai permitir que os contribuintes que queiram pagar IRS ao abrigo do regime fiscal especial de atracção de “cérebros” para Portugal possam fazê-lo retroactivamente, ainda relativamente aos rendimentos de 2009.

A informação é dada através de uma circular da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) e vem tentar compensar os contribuintes pelas falhas internas que houve na agilização do regime fiscal dos residentes não habituais.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Internet será o maior alvo da publicidade em 2011

Maio 20, 2010 by  
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Responsáveis do sector apontam a internet como o sector dos media que terá maior crescimento de receitas de publicidade no próximo ano.

Os responsáveis das principais empresas de comunicação social em Portugal consideram que a internet é o sector dos media que terá maior crescimento de receitas de publicidade no próximo ano. A conclusão surgiu de estudo do Observatório da Comunicação, referido pela Lusa.

Apesar de ser o meio de comunicação mais recente, a internet está a ganhar mais adeptos e mesmo a «roubar» a outros meios os telespectadores e leitores de informação.

Um comportamento que atrai os anunciantes que têm apostado mais nesta forma de divulgar as suas marcas.

Realizada entre Outubro de 2009 e Março deste ano, a análise do Obercom dá conta desta tendência: 88% dos gestores, administradores e directores de media inquiridos prevêem um crescimento continuado destas receitas da internet.

O estudo anual resulta de um inquérito a vários responsáveis do sector da comunicação, solicitando avaliações do ano que terminou e previsões para o ano que se inicia. Este ano, o Obercom questionou 223 gestores de grupos como a Cofina, a Controlinveste, a Impresa, a Media Capital, a Renascença, a RTP ou a Zon Multimédia, tendo recebido resposta de 62.

O optimismo também existe para as áreas da televisão, rádio e imprensa.

Segundo o barómetro, os inquiridos consideram que a rádio é o sector onde se irá assistir a uma maior variação positiva entre 2010 e 2011.

Tanto para o sector da rádio quanto para o dos jornais parece existir um maior optimismo quanto à evolução das receitas para 2011 face às apontadas em 2009 para o ano de 2010.

Também no que se refere ao sector da televisão, os inquiridos consideram que haverá uma retoma das receitas, assim como um crescimento continuado da parte disponível dos orçamentos familiares alocados em 2011 quer para a televisão por cabo quer para os acessos pagos à TV por outra via.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Estudo do OberCom aponta para provável fecho de jornais

Maio 20, 2010 by  
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O número de jornais à venda em Portugal deverá diminuir este ano com o encerramento de títulos, não devendo surgir mais nenhum projecto editorial até ao próximo ano, segundo um estudo do Observatório da Comunicação.

Esta análise é feita com base num inquérito realizado a gestores, administradores e directores de media para um estudo anual do Obercom, que avalia o ano que terminou e avança previsões para o ano que se inicia.

Este ano, o Obercom questionou 223 gestores de grupos como a Cofina, a Controlinveste, a Impresa, a Media Capital, a Renascença, a RTP ou a Zon Multimédia, tendo recebido resposta de 62.

Segundo o barómetro, os inquiridos consideram haver uma probabilidade fraca ou inexistente de emergência de novos projectos na área da imprensa gratuita e paga, bem como de novos projectos de rádio.

Os inquiridos consideram mesmo que há probabilidades de encerramento de títulos no campo da imprensa e menor possibilidade de extinção de canais na oferta actual de televisão paga.

Os inquiridos esperam ainda um aumento considerável do fenómeno “cidadão jornalista”, considerando também que as pessoas estão hoje mais dispostas a pagar por entretenimento do que por informação.

A perspectiva maioritária no sector da comunicação é para considerar que, de todos os mecanismos de regulação disponíveis, a auto regulação é aquela que é vista como mais positiva.

A Entidade Reguladora da Comunicação Social é a entidade reguladora que menos consenso reúne entre os inquiridos, registando assim menor concordância quanto às áreas de actuação e também menor percepção quanto à adequabilidade das acções.

Fonte: Oje – o Jornal Económico