InnovMark no E-commarketing Show Lisboa 2010
Outubro 22, 2010 by Inovação & Marketing
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Inovação: Mobi-e garante rede para carros eléctricos pronta no início de 2011
Outubro 22, 2010 by Inovação & Marketing
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Portugal já tem actualmente 40 pontos de abastecimento para carros eléctricos a funcionar.
O Mobi-e, consórcio de empresas para a mobilidade eléctrica, garante que a rede-piloto de abastecimento ao carro eléctrico estará pronta no final do primeiro semestre de 2011. “Portugal será dos primeiros países a ter uma rede de abastecimento para carros eléctricos que abrange o País quase todo”, confirmou Renato Pereira, administrador da Inteli, uma das empresas envolvidas no Mobi-e, na apresentação internacional do Nissan Leaf em Lisboa.
Até agora, “já estão implementados 40 pontos de abastecimento em várias cidades. Estes pontos já estão a funcionar em testes, mas ainda não se encontram abertos ao público”, acrescentou Rui Marques, da EDP Inovação, à parte do III Seminário Ibérico de Estacionamento subordinado ao tema “A Cidade Possível”. A rede-piloto de pontos de carregamento terá 1.300 postos de abastecimento lento, em 25 capitais de distrito, que deverão custar mais de 3,9 milhões de euros, contabilizando apenas o valor da coluna central. Já o custo de um posto de abastecimento rápido – que permite carregar 80% da bateria em meia hora – deverá rondar os 30 mil euros por unidade. O Governo irá implementar 50 colunas em todo o país.
O Mobi-e irá incluir estações de carregamento acessíveis a todas as marcas de carros eléctricos. “Os utilizadores destes veículos apenas necessitarão de um cartão de identificação (idêntico a um Multibanco) para aceder a esta rede, independentemente do local da estação de carregamento”, explica Renato Pereira.
Fonte: Económico
Inovação: Inovação é receita para motivar após cortes de salários
Outubro 22, 2010 by Inovação & Marketing
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Será que a inovação surge naturalmente num ápice brilhante, quem sabe até numa banheira, através do ambicionado “momento eureka”, em que tudo se torna possível? Peter Skarzynski, CEO da consultora Strategos e especialista em implementar soluções inovadoras em empresas, não exclui a receita. Mas diz que o resultado será sempre magro. “Há muitas empresas a pensar assim, mas são poucas as que são bem sucedidas. Só quando a inovação é gerida como um processo, com a procura em produzir algo que faça a diferença e tratada como uma disciplina, pode haver sucesso”, explica em entrevista ao Negócios.
O especialista norte-americano, que recentemente publicou em co-autoria o aclamado “Innovation to the Core”, esteve, ontem, em Portugal a convite da Sonae para participar no Finov’10. Já a influência que um corte de salários tem na capacidade de um país se tornar mais inovador, é analisada de forma optimista. ” Eles serão cortados quer aches que é boa ou má ideia. O desafio para o trabalhador e para o líder de uma organização é perceber como nos podemos motivar ou motivar os membros de uma organização. É difícil, mas a nossa experiência é de que a inovação pode ser um desses caminhos”, garante.
Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: 60% das crianças e jovens portugueses têm perfil numa rede social
Outubro 22, 2010 by Inovação & Marketing
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Quase 60% das crianças e jovens portugueses têm um perfil numa rede social e destes 25% têm-no sem restrições de acesso.
Este é um dos dados relativos a Portugal revelados por um inquérito realizado em 25 países europeus, hoje apresentado no Luxemburgo e que envolveu 23 mil crianças dos nove aos 16 anos.
Este estudo, promovido pelo projecto EU Kids Online, visou determinar factores de risco, como pornografia, bullying, mensagens de cariz sexual, contacto com desconhecidos, encontros offline com contactos online, conteúdo potencialmente nocivo gerado por utilizadores e abuso de dados pessoais.
Dos 58% de crianças e jovens com perfil numa rede social, 34% têm até 10 contactos e 25% até 50 contactos.
Entre os jovens portugueses utilizadores de redes sociais, 25% têm o perfil público, enquanto 7% partilham a morada ou o número de telefone (estão entre os que menos o fazem em comparação com as outras crianças europeias).
Cristina Ponte, coordenadora nacional do projecto e professora de Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, explicou que esta é uma tendência europeia incontornável mas à qual os pais devem estar atentos, particularmente quando as crianças portuguesas são das que mais acedem à net nos seus quartos (67%), isolados da vigilância dos adultos.
O estudo revelou ainda que entre as crianças e os jovens portugueses inquiridos, 4% responderam já ter ido a encontros com pessoas que conheceram online e 15% dizem manter contactos com essas pessoas, valores que estão, contudo, abaixo da média europeia, respectivamente 6 e 25%.
A nível europeu, 29% das crianças dos 9 a 16 anos que usam a Internet já comunicaram com alguém que não conheciam cara-a-cara e 8% encontrou-se offline com um contacto online no último ano.
O estudo revelou ainda que 22% dos jovens dos 11 aos 16 anos que tiveram exposição a um ou mais tipos de contactos online falaram disso a alguém da última vez que aconteceu, 36% disseram a um amigo, 18% contaram ao pai ou à mãe e 24% apenas deixaram de usar a Internet por uns tempos e mudaram as suas definições de filtros ou contactos.
O inquérito revela ainda que 9% das crianças dos 11 aos 16 anos foram vítimas de usos indevidos dos seus dados pessoais – password (7%), informação pessoal (5%) e de fraudes monetárias (2%).
Comparando os países, a exposição a um ou mais riscos inclui até dois terços das crianças na Estónia, Lituânia, República Checa e Suécia, enquanto Turquia, Portugal e Itália registam menor risco.
O EU Kids Online, um projecto que se destina a melhorar o conhecimento sobre as experiências e práticas de crianças e pais europeus em relação ao uso da Internet.
Os 25 países participantes no EU Kids Online são: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Lituânia, Noruega, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Roménia, Suécia e Turquia.
Fonte: Oje – o Jornal Económico