Inovação: Google e Toyota criam carro sem condutor

Outubro 12, 2010 by  
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Eric Schmidt, CEO da Google, anunciou a novidade em pleno Salão do Automóvel de Paris. A tecnologia funciona.

A notícia surgiu este fim-de-semana, quando decorre mais um Salão do Automóvel de Paris, sem que ninguém estivesse à espera. O Google anunciou que uma frota de Toyota Prius (e um Audi TT) modificada já acumulou mais de 220.000 quilómetros de condução sem intervenção humana, no maior dos segredos, na Califórnia e no meio do trânsito intenso. Embora a tecnologia não esteja disponível para ‘download’ nos próximos tempos, fica-se já a saber que funciona no mundo real.

O objectivo da Google é melhorar a segurança das pessoas em movimento, aumentar a poupança de energia (fluxo de tráfego, a dirigibilidade, a eficiência de percurso) e permitir que as pessoas gastem o seu tempo de viagem para fazer algo construtivo.

Segundo o ‘New York Times’, sete carros foram conduzidos por mais de 2.500 quilómetros, sem qualquer intervenção humana. Mais uma vez, a Google consegue surpreender por se aventurar em uma área que não é dela.

Em comunicado no ‘blog’ da Google, assinado por Sebastian Thrun, um engenheiro da empresa pode ler-se: “Larry [Page] e Sergey [Brin] criaram o Google porque queriam contribuir para resolver problemas mundiais utilizando tecnologia. No entanto, uma preocupação de hoje é a segurança rodoviária e da eficiência. O nosso objectivo é ajudar a reduzir o número de acidentes rodoviários, libertando tempo para os motoristas e reduzir as emissões de CO2, alterando radicalmente o uso dos carros”.

O mesmo engenheiro realçou que os ensaios se iniciaram em Setembro e que a bordo dos carros sem condutor foram sempre “técnicos experientes”, os quais “percorreram o caminho da nossa sede em Mountain View até ao nosso escritório em Santa Monica Boulevard e Hollywood”.

Este carro, diz a Google, é equipado com câmaras de vídeo e sensores de toque que medem constantemente o que está a acontecer ao redor do veículo. Ao mesmo tempo, a viatura comunica com os servidores do Google e usa os serviços de mapas da empresa.

Fonte: Económico

Marketing: Penetração dos telemóveis em Portugal é de 150%

Outubro 8, 2010 by  
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A penetração de telemóveis em Portugal atinge os 150 por cento, disse o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, afirmando tratar-se de «uma das mais elevadas do mundo».

António Mendonça, que falava na Conferência Internacional Anual da ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações, disse que este número «ilustra a receptividade da sociedade portuguesa na adopção de novas tecnologias».

Durante a sua intervenção, o ministro destacou o facto de Portugal ocupar a segunda posição no «ranking» da União Europeia em termos de penetração de banda larga e recordou que as receitas do sector das telecomunicações representam cerca de cinco por cento do Produto Interno Bruto (PIB).

António Mendonça sublinhou a «transformação» das telecomunicações em Portugal na última década, referindo que o país é hoje «um mercado totalmente liberalizado, fortemente competitivo e pujante».

O ministro destacou também a aposta que o país está a fazer nas Redes de Nova Geração, afirmando que «até 2012 Portugal terá o seu território totalmente coberto» por estas redes, o que permitirá «que todos os cidadãos portugueses tenham a possibilidade de aceder a serviços profundamente inovadores», nomeadamente nas áreas da saúde, educação, justiça e segurança.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Vida no futuro, uma experiência 2.0 ao dobrar a esquina

Outubro 8, 2010 by  
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Los Angeles  – A velocidade do desenvolvimento tecnológico conduz a sociedade para um futuro de ficção científica mais próximo do que parece.

Além de iPads e televisores em 3D, as multinacionais de informática e de eletrônica trabalham em projetos experimentais que podem se transformar em bem-sucedidos produtos de consumo dentro de uma década.

O panorama desenha lares nos quais a pintura das paredes será substituída por projeções que o usuário pode modificar ao seu gosto, da mesma forma que muda o fundo da tela do computador, em cujas cozinhas surgirão receitas que poderão ser feitas com os produtos que há em casa.

O objetivo, segundo Jonathan Cluts, diretor de Estratégia de Protótipos da Microsoft, é que os computadores comecem a tomar iniciativa.

“(Os computadores) têm de saber quando atender nossas necessidades, em vez de termos de dizer constantemente o que têm de fazer”, disse Cluts, em entrevista coletiva na sede da Microsoft, em Seattle (Washington).

A ideia confirma a mudança de tendência no uso da internet, que começou com a aparição dos aplicativos para dispositivos móveis que permitem, entre outras coisas, localizar o posto de gasolina mais barato nas redondezas ou fazer reservas em restaurantes.

Com a integração de simples sensores em equipamentos de uso cotidiano, em breve será possível comprar geladeiras que saibam quais alimentos contêm, sua data de validade e que, conectadas a internet, possam pedir aos donos que comprem mais leite porque o que têm estragou.

Uma tecnologia que permitiria ainda que as casas informassem seus moradores quando alguém chama à porta, que pudessem enviar uma foto do visitante esperando e, dependendo da ordem recebida, o deixassem passar ou transmitisse uma mensagem qualquer.

Ambas as aplicações são possíveis com a tecnologia atual, embora necessitem do envolvimento de diferentes setores industriais, que teriam de fabricar produtos de consumo capazes de interagir na internet através dos serviços “em nuvem” (quando o armazenamento de dados é feito online, dispensando a instalação de programas).

O laboratório de testes da Microsoft apresenta ainda um futuro rodeado de telas que sejam elas mesmas computadores funcionando com softwares hospedados em servidores externos, sem a necessidade de carregar volumosos discos rígidos.

Uma das apostas, que poderia terminar para sempre com as mídias impressas, seria uma tela que simula o papel, dobrável e flexível como uma folha de jornal, que atualizaria seus conteúdos pela internet e que poderia ser configurada à vontade pelo usuário.

Essas ideias podem soar impossíveis, mas estão mais perto do que parece. No dia 27 de maio, a Sony apresentou em um simpósio em Seattle uma tela capaz de reproduzir imagens de vídeo enquanto se enrosca ao redor de um cilindro.

Mas esse futuro cada vez mais portátil demanda fontes de energia potentes, compactas e duradouras, algo que por enquanto é um grande desafio para os pesquisadores.

“O principal problema é o que fazer com as baterias” explicou Matt MacLaurin, diretor dos laboratórios de inovação da Microsoft.

Entre os experimentos que estão sendo realizados atualmente, destaca-se a codificação dos movimentos corporais para sua aplicação tecnológica, de forma que, em vez de ter que apertar um botão para que algo funcione, baste juntar, por exemplo, dois dedos de uma mão.

Fonte: Agência EFE

Marketing: Marcas apostam no surf para chegar aos jovens

Outubro 7, 2010 by  
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Buondi reforça num território que posiciona a marca. TMN e Meo comunicam valores de inovação.

Quando hoje arrancar o Rip Curl Pro Portugal ‘powered by’ TMN, em Peniche, marcas como a Buondi, TMN e Meo voltam a estar na “crista da onda” da publicidade, numa tentativa de se aproximarem de um público mais jovem.

É para cumprir este objectivo que a marca de café da Nestlé está, há mais de 20 anos, associada ao surf. “O ‘target’ jovem e o ‘lifestyle’ associado à prática deste desporto são comuns à marca. Buondi sempre se posicionou como uma marca inovadora e para um ‘target’ jovem, razão pela qual considerámos que o surf é uma das modalidades com que mais se identifica a marca”, explica Natacha Oliveira, gestora de marca da Buondi.

Por estas razões, é para o surf que a marca canaliza a maior fatia do orçamento para patrocínios: cerca de 300 mil euros. “O Rip Curl Pro, sendo a prova mais importante realizada em Portugal, ocupa proporcionalmente uma parte considerável deste investimento”, comenta a mesma responsável.

Enquanto evento global, o Rip Curl Pro Portugal implica um investimento de 1,5 milhões de euros, sendo metade deste valor suportada pela Rip Curl, que dá o nome ao evento. O Turismo de Portugal entra com 300 mil euros e os outros patrocinadores cobrem o resto.

Fonte: Económico

Marketing: Apresentado primeiro periférico da Google TV

Outubro 7, 2010 by  
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Foi apresentado pela Logitech o primeiro periférico oficial para a Google TV. O gadget consiste numa set-top box e custará 300 dólares

A apresentação do Revue teve lugar em Nova Iorque e é o primeiro acessório oficial compatível com a muito aguardada Google TV, a plataforma da Google que integra televisão e Internet.

Além da box para ligar ao televisor e conectar o aparelho à Google TV, o acessório conta ainda com um teclado sem fios que funcionará como comando.

Neste teclado é possível navegar num painel de controlo para navegar no sistema e aceder às suas diversas aplicações.

O preço do Revue será de 299,99 dólares, o que já levou vários analistas a considerarem que é demasiado caro, tendo em conta que há algumas alternativas no mercado mais baratas, como a Apple TV, exemplificou Colin Gillis, da consultora BGC Partners, em declarações à agência Reuters.

Fonte: Jornal Sol

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