Marketing: Portugal é o país onde mais cedo se compra carro novo

Fevereiro 6, 2011 by  
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Portugal é o país europeu onde se adquire mais cedo um veículo novo, com a idade média dos compradores a situar-se nos 43 anos, contra a média europeia de 50 anos, conclui um estudo sobre o mercado automóvel.

Elaborado pela Cetelem para analisar o comportamento de compra automóvel dos jovens de oito países europeus, o trabalho conclui ainda que 20% dos jovens portugueses com menos de 30 anos compra carros novos, bastante acima da média europeia de 11%.

Do estudo resulta ainda que os jovens europeus optam preferencialmente pelo segmento dos usados.

Para além de Portugal, que ocupa a liderança, também Espanha e, «de forma menos vincada», Itália sobressaem devido à grande percentagem de jovens com menos de 30 anos que compram carros novos: 20% em Portugal, 17% em Espanha e 15% em Itália, escreve a Lusa.

«A permanência mais prolongada em casa dos pais permite aos jovens do sul da Europa evitar uma série de despesas impositivas e importantes (como a renda e alimentação) e consagrar um orçamento mais elevado ao automóvel», lê-se no estudo.

O Reino Unido e a Polónia registam, pelo contrário, a menor proporção de indivíduos com menos de 30 anos que compram carros novos, com um nível inferior a 7,5%.

Polacos, franceses e ingleses adeptos de carros usados

Entre as principais conclusões da 5.ª edição do Observador Cetelem conta-se ainda «o facto de os jovens procurarem mais o mercado de veículos usados: 63 por cento dos indivíduos com menos de 30 anos que adquiriram carro compraram um usado, o que representa uma taxa de 18 pontos percentuais superior à registada entre os indivíduos com mais de 50 anos».

A Polónia, França e Reino Unido destacam-se como os mercados com mais adeptos de carros usados entre os jovens, já que mais de três quartos dos indivíduos com menos de 30 anos adquirem o seu veículo neste mercado.

Segundo o estudo, em termos de volume o mercado de usados tem uma dimensão superior à do mercado de novos, estando esta diferença «bem patente em Portugal e no Reino Unido, onde por cada veículo novo vendido, são vendidos 3,5 veículos usados».

Já a França surge numa «situação intermédia», com 2,3 veículos usados por cada veículo novo, enquanto na Espanha, Bélgica e Alemanha se observam os rácios de veículo usado/veículo novo mais reduzidos.

«A compra de um veículo novo é um acto excepcional para os europeus com menos de 30 anos. Os meios de acesso ao mercado de veículos novos aumentam com a idade, acompanhando a evolução das necessidades (estabilidade profissional, melhoria do nível de vida, vida em comum, nascimento do primeiro filho)», sustenta o estudo.

«Numa fase posterior – continua – a saída dos filhos do lar familiar e o auge da carreira profissional antes da reforma marcam o surgimento de novas necessidades e de novos meios, que fazem do grupo etário dos 45-60 anos o verdadeiro alvo da indústria automóvel».

O trabalho foi realizado com base em inquéritos realizados junto de 4.800 europeus, durante Julho de 2010, na Alemanha, França, Reino Unido, Espanha, Itália, Portugal, Bélgica e Polónia.

Fonte: Agência Financeira

Inovação: Europa atrasada nas ciências

Fevereiro 6, 2011 by  
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Numa altura em que os objetivos de Lisboa, em matéria de inovação, foram adiados para 2020, as grandes universidades europeias dizem que a investigação está excessivamente dependente do setor financeiro.

A Europa corre o risco de perder o comboio do avanço científico. A UE avança demasiado lentamente no terreno da ciência para cortar caminho à liderança dos Estados Unidos e do Japão e assiste enquanto a China reduz rapidamente o seu ancestral atraso. Os objetivos do fracassado processo de Lisboa foram adiados nada menos do que uma década, passando de 2010 para 2020. Neste contexto, cresce a preocupação de que os ajustes orçamentais acabem por travar uma atividade investigadora ainda muito dependente do investimento estatal.

Este é o cenário que a Comissão Europeia confirma ao anunciar a classificação em inovação dos países europeus. Os dados refletem a insuficiência do esforço orçamental: perante o objetivo de dedicar 3% do PIB a I+D [Investigação+Desenvolvimento], os Vinte e Sete estão ainda nos 2,01%.

Os reitores das universidades europeias mais envolvidas na investigação fizeram um apelo para que haja um impulso de investimento público para que não se perca a competitividade. Os 22 reitores de universidades como Oxford, Cambridge, Lovaina ou a Universidade de Barcelona pedem aos líderes da UE que “tenham consciência da importância, para a competitividade da Europa, de um investimento adequado e a longo prazo em investigação básica”.

A meta dos 3% fixada em 2000, na cimeira de Lisboa, para o final da primeira década deste século não conseguiu ser alcançada. Há diferenças notáveis de país para país. A Alemanha ou a França, a Suécia ou a Dinamarca superam largamente a média europeia, segundo os dados do Eurostat e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE).

Fonte: Expresso

Marketing: Android conquista 22% do mercado de tablets

Fevereiro 6, 2011 by  
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A Apple, que possuía 95% do mercado no terceiro trimestre de 2010, caiu para uma fatia de 75%.

Uma pesquisa da Strategy Analytics aponta que o Android conqusitou 22% de participação no mercado de tablets no último trimestre do ano passado. Já a Apple caiu. Segundo Peter King, diretor da Strategy Analytics, a companhia de Steve Jobs, que possuía 95% do mercado no terceiro trimestre de 2010, caiu para uma fatia de 75%, registrada no quarto trimestre daquele ano. Segundo ele, isso ocorreu devido à concorrência crescente do Android.

“As vendas mundiais de tablets cresceram 120% no último trimestre, chegando a 9,7 milhões de unidades comercializadas”, afirma King. “O Samsung Galaxy Tab foi o principal responsável por impulsionar o Android”, acrescentou Neil Mawston, outro diretor da empresa. Durante o ano passado, o iPad teve 84% do mercado mundial de tablets, com 14,8 milhões de unidades vendidas, contra 13,1% do Android e 2,3 milhões de pranchetas eletrônicas comercializadas.

Fonte: Exame Brasil

Marketing: Banca aumenta crédito às famílias e corta nas empresas

Fevereiro 6, 2011 by  
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O BCE revelou que, em 2010, a concessão de crédito às famílias aumentou 4% e o financiamento bancário às empresas corrigiu 1%.

De acordo com um documento do Banco Central Europeu (BCE) divulgado hoje, a banca aumentou a concessão de crédito às famílias europeias e cortou nos empréstimos às empresas em 2010 face a 2009.

Segundo a autoridade monetária da zona euro, em Dezembro 2010 o volume existente em crédito ao consumo às famílias registou um crescimento homólogo de 3,58%, totalizando 1.428 mil milhões de euros.

No crédito à habitação, o valor acumulado atingiu os 3.634 mil milhões de euros no último mês do ano passado, mais 4,11% face ao período homólogo de 2009. Isto significa que o crédito acumulado em 2010 concedido pela banca às famílias residentes na zona euro cresceu 4% face a 2009.

No sentido oposto esteve o financiamento bancário às empresas. Segundo as estimativas da autoridade liderada por Jean-Claude Trichet, o volume existente em crédito às empresas em Dezembro de 2010 registou um ligeiro decrescimento face ao valor de Dezembro de 2009 de 0,78%, somando no último mês de 2010 4.437 mil milhões de euros.

Depósitos de famílias em queda

No segmento dos depósitos bancários, o BCE estima que o montante acumulado de depósitos realizados pelas famílias até Dezembro de 2010 terá ascendido a 1.548 mil milhões de euros, menos 1,6% face ao período homólogo de 2009, e foi acompanhado pela correcção da taxa de juro média destas aplicações financeiras.

Decompondo este número, verifica-se que a variação foi motivada por uma queda de 8,7% dos depósitos com maturidade até 2 anos. A remuneração média destes depósitos caiu de 2,36% para 2,28%.

Nos depósitos a mais de 2 anos verificou-se um crescimento de 9,8% do valor acumulado até Dezembro de 2010, apesar de a taxa de juro média também ter corrigido de 2,91% para 2,70%.
No segmento empresarial, o documento do BCE revela que o volume de depósitos de curto e longo prazo registou uma subida generalizada, com o valor acumulado dos depósitos a subir 7,53%, totalizando 508 mil milhões de euros em Dezembro de 2010.

A remuneração média dos depósitos realizados pelas empresas até 2 anos atingiu uma taxa de juro anual de 1,75% em Dezembro do último ano, mais 0,19 pontos percentuais que em Dezembro de 2009, enquanto que a taxa de juro média dos depósitos a mais de 2 anos tombou 0,22 pontos percentuais entre Dezembro de 2009 e Dezembro de 2010, figurando nos 3,08% no último mês do ano passado.

Fonte: Económico

Marketing: Há quem prefira ter fome a abdicar das novas tecnologias

Fevereiro 5, 2011 by  
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Nem televisão por cabo, nem telemóvel, nem Internet. Oito por cento dos inquiridos num estudo norte-americano diz que mais depressa deixa de comer do que abdica da tecnologia…

A pergunta do inquérito norte-americano era simples: “Se tivesse que renunciar ao Cabo, à Internet ou telemóvel, qual deles escolheria?” A resposta é que não podia ter sido mais expressiva porque oito por cento dos inquiridos, que respondeu ao estudo levado a cabo pela AD Age e Ipsos Observer, declarou a opção “nenhum dos três”, adiantando que estavam dispostos a deixar de comer para poder continuar a ter acesso aos media.

O estudo ouviu as respostas de mil consumidores dos Estados Unidos da América, em janeiro deste ano, e concluiu que apenas seis por cento dos utlizadores estava disponível para prescindir da Internet. Pelo contrário, quase metade da amostra, 49 por cento dos inquiridos, não se importava de, perante o orçamento familiar, deixar cair a televisão por cabo. Não deixa de ser surpreendente que 37 por cento aceite renunciar ao telemóvel.

Cerca de metade dos inquiridos admitiu que já via televisão com recurso a outras plataformas, como a Web. Curiosiamente, 18 por cento revelaram a intenção de comprar um televisor para casa antes do fim de 2011: as intenções, claro, viram-se para os ecrãs 3D.

Fonte: Diário de Notícias

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