Marketing: Escola troca livros em papel pelo iPad

Janeiro 31, 2011 by  
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Uma escola privada do Tennessee, nos Estados Unidos, vai exigir a utilização de equipamentos iPad aos estudantes entre os 8 e os 18 anos, que irão substituir os livros em papel.

A Webb School de Knoxville vai facultar o aluguer de equipamentos iPad, à venda no mercado norte-americano por 500 dólares (366 euros), aos alunos com menos recursos, indicou Jim Manikas, director do departamento de tecnologia da instituição.

Jim Manikas explicou que se trata também de uma questão de “saúde”, uma vez que os alunos carregam pesadas mochilas todos os dias com os livros de que precisam.

“Temos alunos que levam quase 20 quilos em livros de papel, enquanto um iPad pesa menos de um quilo”, comparou o responsável, em declarações à imprensa local, citadas pela agência Efe.

Os funcionários da escola afirmaram que as páginas de redes sociais como o Facebook e o Twitter serão bloqueadas dentro do campus escolar.

Elli Shellist, professora de inglês da Webb School, mostrou-se “entusiasmada” porque “com estes tablets há coisas que se podem fazer muito melhor do que em textos de papel”.

Esta escola do Tennessee soma-se assim a outras instituições educativas a anunciar aulas exclusivamente através destes equipamentos da Apple. Também a Seton Hill University, na Pensilvânia, e a Universidade de Notre Dame, no Indiana, anunciaram uma medida semelhante.

Fonte: Jornal de Notícias

Marketing: Amazon vende mais livros eletrônicos que edições de bolso

Janeiro 31, 2011 by  
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A Amazon anunciou que nos Estados Unidos já vende mais livros eletrônicos para seu leitor, o Kindle, que edições de bolso.

Para cada 100 livros de bolso, a empresa vendeu 115 edições para Kindle. E as vendas de livros eletrônicos foram três vezes maiores que as edições de capa dura.

As cifras da companhia incluem edições em papel que não contam com exemplar eletrônico. Isso significa que ainda que existam menos títulos digitais disponíveis, eles são mais vendidos no site. E os números para Kindle não incluem os livros gratuitos, o que elevaria muito mais sua vantagem.

Segundo a empresa, “esta conquista chegou mais rápido do que esperávamos e se dá apesar do crescimento da venda das edições de bolso”.

Os dados da Amazon se tornaram públicos um dia depois que agência de análise de mercado Forrester divulgou uma pesquisa com 27 editoras americanas. Nela, 74% dos executivos asseguram acreditar que mais pessoas leem graças aos livros eletrônicos. Mais de 50% opinou que até 2014 serão vendidos mais livros eletrônicos que em papel no país.

O maior site de e-commerce do mundo registrou ganhos menores que o esperado. A Amazon anunciou os resultados financeiros do primeiro trimestre fiscal do ano. E ainda que a empresa tenha registrado pela primeira vez vendas de mais de 10 bilhões de dólares, seus ganhos se reduziram devido a descontos, aquisições e novos depósitos. Depois do anúncio, as ações da empresa caíram 9% nos mercados.

Entre os sites adquiridos pela Amazon estão o Diapers.com, de produtos para bebês, e o LoveFilm, um serviço de aluguel de filmes na Europa.

Fonte: Veja

Marketing: Espanhois criam Facebook para desempregados

Janeiro 31, 2011 by  
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Com um nível de desemprego que atingiu 20,3% no final de 2010, os espanhois criaram uma rede social para desempregados. Com layout baseado no Facebook, mas em vermelho em vez de azul e com bonecos em clara posição de desespero, o Parobook ajuda as pessoas sem emprego “a se conectar e compartilhar com outros cidadãos na mesma situação”.

De acordo com o site do jornal espanhol El Pais, com menos de uma semana no ar a rede social já superou mil usuários, e a sobrecarga nos servidores, mais de 100 mil visitas diárias, causa quedas frequentes no serviço. Sete novos usuários são registrados por minuto, e cerca de 500 usuários ficam online ao mesmo tempo, segundo o jornal.

Os criadores do site afirmam não querer fazer concorrência com o LinkedIn, a rede social profissional mais popular do mundo, mas querem ajudar os desempregados “a não se sentirem sozinhos nessa luta”. A página foi criada para que “os desempregados possam denunciar a sua situação fazendo parte de um grupo online e que possam se conectar entre si, para falar, comentar e se darem conselhos em uma situação tão desesperadora como a atual”, escreveu Carlos Ayuso, um dos criadores do Parobook. O endereço da rede social é parobook.com

Fonte: Parobook

Marketing: Exportações portuguesas para a China aumentam 67,9% em 2010

Janeiro 31, 2011 by  
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As exportações portuguesas para a China aumentaram 67,9% em 2010, somando 571 milhões de euros, anunciou hoje fonte diplomática portuguesa à agência Lusa, citando a Administração Geral das Alfandegas chinesas.

“Estamos num óptimo momento das nossas relações comerciais. Entre os 27 países da União Europeia Portugal foi um dos cinco cujas exportações para a China mais cresceram”, disse a fonte.

As exportações chinesas também aumentaram (38,9%), para 1.907 milhões de euros, indicou a mesma fonte.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Primeiro jornal para iPad é lançado

Janeiro 31, 2011 by  
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O primeiro jornal exclusivo para o iPad, o The Daily, do grupo News Corp., vai ser apresentado na quarta-feira no Museu Guggenheim de Nova Iorque, nos EUA, informa a agência Associated Press (AP).

O lançamento do The Daily esteve agendado para 19 de janeiro em São Francisco, mas foi adiado para a Apple concluir um novo sistema de subscrição para implementar no jornal.

O jornal será apresentado pelo grupo do magnata da comunicação social Robert Murdoch, dono da News Corp., e contará também com a presença do vice-presidente da Apple para a Internet, Eddy Cue.

A indicar pelo nome o título será diário e contará com notícias gerais, cultura e entretenimento serão alguns dos destaques da publicação, que incluirá ainda vídeos, gráficos e outras aplicações multimédia.

A entrada em cena do The Daily é uma tentativa de Robert Murdoch para reescrever o negócio do jornalismo, depois da queda das receitas de circulação e publicidade nos media tradicionais.

Em agosto, Murdoch definiu o The Daily como “uma verdadeira mudança na apresentação de notícias” e o seu projeto “número um, o mais interessante”.

A equipa editorial do jornal será “modesta” e englobará jornalistas de outros órgãos detidos pela News Corp., como o Wall Street Journal.

O diário obrigará a um investimento inicial de 30 milhões de dólares (cerca de 23 milhões de euros).

Fonte: Briefing

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