Inovação: Como criar uma cultura de inovação na sua empresa

Julho 2, 2011 by  
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O americano Thomas Edison, um dos maiores inventores de todos os tempos, levou anos e mais de mil tentativas para chegar à sua maior inovação, a lâmpada. Entre erros e acertos, Edison é um exemplo de como as empresas – inclusive a que ele ajudou a fundar, a GE– agem quando o assunto é inovação. “Não ter medo de errar é essencial para desenvolver a inovação. Afinal, ideias novas preveem um risco e as pessoas precisam acreditar nisso”, diz Paulo Sérgio Quartiermeister, diretor do Centro de Inovação e Criatividade da ESPM.

A exemplo de gigantes como Apple, Google e Microsoft, eleitas as mais inovadoras pelo Boston Consulting Group, as pequenas e médias empresas também podem desenvolver uma cultura de inovação no ambiente de trabalho que vai ajudar o negócio a se consolidar e crescer de maneira inovadora. “As PMEs já têm algo a favor para desenvolver uma cultura de inovação: o ambiente informal”, opina Henrique Barros, professor de gestão da inovação do Insper.

Mesmo assim, não basta desenvolver a equipe se o propietário do negócio não tiver faro para mudar e fazer coisas novas. “A cultura de inovação de uma empresa pequena tem muito a ver com o dono”, explica Evandro Paes dos Reis, professor de empreendedorismo e inovação da Business School São Paulo (BSP). “É um processo que não tem começo, meio e fim. As empresas realmente inovadoras tratam inovação como fonte de vantagem competitiva a longo prazo”, acrescenta Quartiermeister.

Confira a seguir seis dicas dos especialistas para desenvolver uma cultura de inovação na sua empresa.

Não confunda inovação e novidade
Implantar uma coisa nova na empresa não significa que ela seja inovadora. “Inovação é diferente de novidade. As pequenas empresas têm muita sede de buscar coisas novas. Inovação é fruto de processos e nessas empresas eles nem sempre estão bem definidos”, define Reis. Para não confundir, lembre-se que inovação parte do princípio de que existe um objetivo a ser alcançado. Para isso, existe um cronograma e pontos de checagem, que definem a direção e a velocidade certas para chegar ao resultado esperado.

Espalhe a inovação
Além de estar no DNA do empreendedor, a inovação precisa estar em todo canto da empresa. “Basicamente, o líder precisa ser inovador e passar esse exemplo”, explica o professor da BSP. Para o diretor da ESPM, até o site da empresa precisa transbordar inovação. “Se não houver sinais de produtos e serviços inovadores, a empresa ainda não está 100% preparada para inovar”, explica.

Tenha um “diretor de fracasso”
Saber tolerar e lidar com erros é fundamental. Como Thomas Edison já comprovou, a inovação não é resultado de uma tentativa única. “O erro faz parte do processo de inovação. Tolere-o porque testar algo novo não pode ser penalizado”, diz Barros. É claro que nem todos os erros podem servir de aprendizado. “Para a empresa menor, o risco pode significar a vida. A menor perda é a primeira e mais do que coragem para começar, é preciso saber a hora de parar”, opina Reis.

Estimule a coletividade
Um ambiente de trabalho informal, claro e alegre é ponto positivo para que as pessoas se sintam estimuladas a inovar. “Você percebe no ambiente físico quando a empresa é inovadora. As pessoas trocam ideias e não tem medo de arriscar. A rotina precisa ter inovação”, defende Quartiermeister. “Dê incentivos para as pessoas trabalharem coletivamente. Instigue novas formas de inovação, como mexer em processos e na forma como as coisas são realizadas”, sugere Barros, do Insper.

Saiba escutar
Quando o dono da empresa é também quem controla as decisões do negócio, pode ser difícil conseguir inovar. Por isso, mesmo com uma rotina cheia de compromissos, o empreendedor precisar dar espaço para a colaboração externa. “Trocar ideias é essencial. A inovação não acontece de forma individual, precisa de um terreno fértil para brotar e as pessoas precisam estar envolvidas nisso”, explica Quartiermeister. “Tenha humildade de escutar. Uma grande empresa cria mecanismos para dar voz, e a pequena, não”, diz Reis.

Tenha métricas de inovação
Mais do que seguir todas essas dicas, é preciso saber medir como isso afeta, de fato, o seu negócio. “Olhe os resultados da empresa em termos de inovação. É importante medir o que sua empresa consegue por causa da inovação. Saiba qual a porcentagem das vendas vem de produtos lançados nos últimos três ou cinco anos e envolva a empresa inteira nisso”, ensina o diretor da ESPM.

Fonte: Exame

Inovação: Toyota cria rede social para consumidores japoneses

Julho 2, 2011 by  
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A Toyota criou uma rede social para os clientes da marca, a Toyota Friend. A iniciativa foi desenvolvida em parceria com a empresa Salesforce.com e estará disponível a partir de 2012, com início das atividades no Japão. A página contará com produtos e serviços da montadora, além de lembrar os motoristas sobre a necessidade de manutenção dos veículos. A Toyota Friend avisará, por exemplo, que cliente deverá recarregar a bateria do carro híbrido ou elétrico quando o nível estiver baixo. O acordo entre as empresas prevê ainda o desenvolvimento de serviços utilizando computação em nuvem para a plataforma aberta da Toyota e novas oportunidades de negócio.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Usuários do Twitter enviam 200 milhões de mensagens por dia

Julho 2, 2011 by  
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Os usuários do Twitter enviam em média 200 milhões de mensagens por dia, sendo que esse número estava em 65 milhões 1 ano atrás, informou o serviço de microblogs nesta quinta-feira.

“No contexto da velocidade do crescimento do Twitter, em janeiro de 2009, os usuários enviavam 2 milhões de tweets por dia”, anunciou o Twitter.

A empresa sediada em San Francisco foi fundada em 2006. Conta com mais de 200 milhões de usuários.

De acordo com um recente estudo da Pew Research Center, 13% dos adultos americanos que acessam a Internet usam Twitter, enquanto em novembro de 2010 esse volume estava em 8%.

Fonte: Exame

Inovação: Estudo indica principais tendências tecnológicas do momento

Julho 1, 2011 by  
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Um estudo realizado pela Razorfish indica cinco tendências digitais que estão ganhando importância no cenário mundial. Em primeiro lugar está a Near Field Communication, ferramenta que permite pagamento a partir de dispositivos móveis, como smartphones e tablets, via bluetooth. Uma oportunidade para melhorar o uso da tecnologia pelas companhia é o envio de mensagens no momento em que os consumidores estiverem próximos aos estabelecimentos das marcas.

O surgimento de outras interfaces, como o touchscreen, inicia o fim da experiência fria do mouse e abre as portas para um envolvimento maior dos consumidores com os produtos. A ferramenta já é usada por bancos, dispositivos móveis e empresas desenvolvedoras de jogos eletrônicos e colabora para tornar o contato com as marcas mais atraente.

Outro meios explorados pelas empresas para ampliar o relacionamento com os consumidores são as plataformas de co-produção de conteúdo em redes sociais e os serviços digitais prestados pelas companhias. Essas inovações permitem uma participação maior dos clientes na criação e definição de produtos, gerando um vínculo emocional.

Já no ramo da administração dos bancos de dados, a adoção de técnicas como a Computação em Nuvem é a mais usada pelas empresas. Criada para reduzir o espaço físico ocupado pelos antigos arquivos e facilitar o acesso à informação, a tecnologia não tem sido bem aproveitada pelas companhias. O desafio daqui para frente será tornar estes dados em ações eficazes, gerando um feedback mais imediato.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: TV por assinatura perde espaço para conteúdo sob demanda nos EUA

Julho 1, 2011 by  
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Estudo divulgado pela consultoria norte-americana JD Power & Associados mostra que os serviços de video sob demanda têm ganhado espaço sobre as assinaturas de televisão paga nos Estados Unidos.

Em relatório divulgado nesta quarta-feira, a consultoria relata que 3% dos assinantes ouvidos na pesquisa disseram ter cancelado o serviço de televisão por assinatura em favor de outras opções de entretenimento, como os vídeos sob demanda online. Essa tendência é mais forte entre o público jovem.

Segundo o levantamento, 6% dos entrevistados entre 17 e 34 anos afirmaram que não possuem ou pretendem cortar os serviços de TV paga. 4% dos assinantes na faixa dos 35 aos 46 anos demonstraram a mesma opinião dos mais jovens; e apenas 2% das pessoas ouvidas com idades entre 47 e 65 anos demonstraram esse interesse. Entre os assinantes com idade superior a 66 anos, apenas 1% disseram que cancelaram a televisão paga ou pretendem pedir o desligamento do serviço.

De acordo com a JDPower & Associados, o estudo mostra que 27% dos clientes de TV por assinatura disseram assistir vídeos a parir de dispositivos móveis ou portáteis, como celulares ou tablets. Na mensuração sobre as mídias mais utilizadas pelos consumidores de vídeos pagos, o celular ficou com 15% das respostas, mas a consultoria prevê tendência deste percentual aumentar nos próximos anos, devido ao interesse dos desenvolvedores em criar produtos adequados às telas menores.

Fonte: Exame

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