Inovação: O que há de novo em inovação?

Abril 15, 2012 by  
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É preciso que as organizações estejam continuamente pensando em como serem diferentes no amanhã, com novos produtos, processos, produtos, preços e pessoas.

Em verdade não há muito que se falar de inovação, salvo que esse sempre foi o objetivo de qualquer empresa ou organização que tenha pretendido ganhar um lugar ao sol em seu mercado ou ampliar suas vantagens competitivas e sua participação no ambiente comercial no qual se insere.

É evidente, por outro lado, que um mundo em constante mudança como esse no qual atualmente vivemos faz com que o que sempre foi um objetivo das empresas, se transforme agora em uma estratégia fundamental para sobrevivência, sem cuja adoção pode nem mesmo ser possível manter-se no mercado.

É preciso, em conseqüência, que as organizações estejam continuamente pensando em como serem diferentes no amanhã, com novos produtos, processos, produtos, preços e pessoas, que lhes permitam mudar de uma situação estabelecida e, às vezes, por demais confortável, para outra mais arriscada e de mais dúvidas, mas de mais adequação às mudanças sociais, tecnológicas e econômicas que vão ocorrendo no planeta.

Arriscar e inovar

Se inovar sempre foi um objetivo das empresas através dos tempos, agora criar coisas novas, mudar o que existe, arriscar e experimentar passa a ser uma necessidade para não se deixar ficar no tempo e não ser engolida na voragem das transformações que acontecem no mundo a cada segundo.

Ocorre que organizações são pessoas e são as pessoas que inovam e mudam. É gente que inventa novas tecnologias, sistemas, processos e produtos que vão fazer a diferença num mundo que espera avidamente por coisas novas. São as pessoas que devem entender que nos dias atuais há uma expectativa geral de inovação e que devam estar preparadas psicológica e tecnicamente para serem agentes e pacientes da mutação geral.

São essas pessoas aquelas que terão a maior contribuição nesse mundo novo e que as empresas deverão procurar para montar e manter os seus quadros e as suas equipes. O recrutamento e a seleção devem estar atentos à competência para inovar, como característica básica das pessoas a trazer para dentro de casa . As atividades de treinamento e desenvolvimento devem se preocupar com a preparação das pessoas da organização para que aceitem e possam participar do constante e contínuo esforço de mudança.

O Coaching, por sua vez, deve ser uma atividade prioritária na preparação de pessoas para a inovação e, num processo permanente, deverá criar uma mentalidade de mudança, para introdução e aceitação de novas realidades. O estilo de liderança tem que deixar a autocracia e o paternalismo de lado, uma vez que tais comportamentos de chefia não conduzem à condição necessária da liberdade para arriscar e errar. E que quem não arrisca e às vezes não erra, jamais será um inovador.

Inovação vem de cima

À cúpula diretiva das empresas, com o nome que tiver, de Conselho, Governança, Presidência, Diretoria, Dono, ou outros, incumbe, como grandes maestros, instilar na organização o “vírus” da mudança contínua e da inovação, fazendo com que os olhos de todos estejam sempre voltados para o horizonte futuro e criando as condições para um contínuo e generalizado processo de desenvolvimento.

Os executivos dos níveis de mando intermediários devem ser os grandes comandantes da atitude de mudança e de inovação na organização, tirando do conceito teórico e filosófico e fazendo acontecer o processo dinâmico e prático de que tanto carecem as empresas nos dias atuais.

Haverá empresas e organizações que não percebam que a mudança está no ar? Claro que sim. E certamente poderão viver até com relativo sucesso, durante quem sabe ainda muito tempo. Mas aquelas que pretendam cavalgar a crista da onda, assumindo lideranças e garantindo sua presença no futuro, estas serão aquelas que tiraram a venda de seus olhos e ainda em tempo viram a nova verdade dos tempos.

Inovar, afinal, não é mais uma opção. É uma necessidade fundamental e prioritária para o desenvolvimento da raça humana, dos países, das empresas e das pessoas.

Fonte: Administradores

Inovação: Confira 10 oportunidades em TI para pequenas empresas

Abril 15, 2012 by  
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Em 2011, o setor de tecnologia da informação (TI) faturou US$ 95 bilhões de dólares no País e a estimativa de crescimento para este ano é de 10% a 15%, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação (Brasscom). Apesar dos números grandiosos, o setor também está aberto à atuação de pequenas empresas. “Há muito tempo as pequenas tem orbitado em torno das grandes organizações. Elas fornecem importantes produtos e serviços na área de TI”, aponta Nelson Wortsman, diretor de Convergência Digital e Infraestrutura da associação.

Com a ajuda de Worsman o Terra apurou 10 oportunidades em TI para fornecedores de pequeno porte.

1) Cloud Computing
A tecnologia de computação em nuvem tem como objetivo disponibilizar em qualquer lugar, independentemente da plataforma utilizada, as mais variadas aplicações e dados por meio da internet. Não há necessidade de instalação em computadores e/ou outros dispositivos. Por isso, não é de espantar que essa seja a grande aposta do mercado de TI. “As pequenas podem oferecer consultoria para as grandes, pois é preciso de análise e planejamento para descobrir se que vale a pena ir para a nuvem ou não”, afirma o executivo da Brasscom.

2) Aplicativos
Mobilidade é outro grande tema no segmento de tecnologia da informação. “É sabido que uma parte considerável dos aplicativos é desenvolvida por pequenas empresas”, conta Wortsman. Dessa forma, o campo está aberto tanto para as empresas que fornecem apps coorporativos quanto para as que comercializam aplicativos para o consumidor final. Os apps são colocados sob licença pelas grandes e as pequenas recebem os royalties do download.

3) Games
O segmento de jogos é outro nicho de forte atuação de organizações de menor porte, segundo Wortsman. Assim, uma pequena empresa que desenvolve games pode, por exemplo, licenciá-los para uma grande operadora de celular.

4) Ensino à distância
Essa modalidade de educação vem se popularizando no País. Em 2010, 930 cursos de graduação foram oferecidos à distância. Em 2003, foram apenas 52. Os dados são do Censo da Educação Superior, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpi). Por isso, vai lucrar quem oferecer programas de treinamento à distância para os governos, empresas e faculdades.

5) Copa do Mundo e Olimpíadas
Os grandes eventos esportivos que o Brasil vai sediar em 2014 e 2016 dão margem a uma série de soluções em TI que não existem hoje. “O empreendedor pode começar a circular nos setores de turismo e hotelaria para conhecer suas demandas”, afirma o executivo da Brasscom. “Há muita oportunidade por vir. As estradas e os aeroportos vão ficar com as grandes companhias, mas existem sempre as pequenas soluções que empresas de qualquer tamanho poderão fornecer”, garante.

6) Sites sobre as cidades
Não são todas as cidades brasileiras, nem sequer as capitais, que contam com boas páginas na internet. Uma pequena empresa pode facilmente dar conta disso, disponibilizando informações relevantes e conteúdo atraente. Novamente a Copa do Mundo e as Olimpíadas – e, consequentemente, a alta exposição que elas geram para o País – poderiam ser usadas como gancho. As prefeituras e secretarias municipais provavelmente seriam os maiores compradores.

7) Restaurantes
Não é difícil encontrar executivos e turistas pelas ruas das principais cidades brasileiras. “Um restaurante inovador pode disponibilizar o seu cardápio em vários idiomas, em um tablet”, sugere Wortsman. O que traz, novamente, uma oportunidade para as pequenas fornecedoras de TI.

8) Pagamento via celular
Mais comum na internet, o pagamento não presencial ainda não pegou nos celulares, explica Wortsman. Dessa maneira, fornecedores de TI podem prestar consultoria para grandes redes que desejam aceitar pagamento via celular. Eles podem desenvolver tanto a plataforma de pagamento como demonstrar que as vendas serão alavancadas se essa opção for implantada.

9) Mobilidade urbana
Comum no exterior, o GPS que propõe rotas alternativas caso o primeiro trajeto sugerido esteja congestionado ainda não chegou ao Brasil. “As prefeituras e órgãos como CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) provavelmente se interessarão por soluções que buscam melhorar a mobilidade urbana”, acredita Wortsman.

10) Inovação
A palavra de ordem para um pequeno fornecedor de TI é inovar. Justamente por estarem menos presas a uma história construída ao longo de muitos anos (como é o caso das gigantes do setor), as empresas de pequeno porte desenvolvem inovações mais “agressivas”, nas palavras do executivo da Brasscom. Por isso, se aproximar – e vender – de uma grande quando se tem em mãos um produto ou serviço inovador não é difícil nem fora do comum no Brasil.

Fonte: Terra

Marketing: 25% dos consumidores não recebem um sorriso durante o atendimento

Abril 15, 2012 by  
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Cerca de um quarto dos consumidores não receberam sorrisos durante o atendimento em 2011. É o que aponta a oitava edição do estudo global Smiling Report, conduzido pela Better Business World Wide em 32 países. O resultado é produto da avaliação de mais de 1,6 milhão de clientes ocultos e indica queda de 10% na qualidade do atendimento, em relação ao último período em que a pesquisa foi produzida, entre 2004 e 2007.

O Paquistão foi o país com o menor índice de sorrisos (37%), enquanto Áustria e Paraguai lideram com 96% cada. Dividem a segunda posição Islândia e Ucrânia, ambas com 93%. Em 2011, 79% dos clientes ocultos foram cumprimentados e 45% receberão sugestões dos vendedores durante a compra.

O setor de saúde e beleza foi o que teve o melhor desempenho, com média de 89%, seguido por hotelaria (85%). A indústria do transporte apresentou o resultado mais baixo, com 51% de sorrisos. O estudo também avaliou que, ao longo de 2011, foram realizadas 45% de “vendas casadas”, a partir da sugestão dos vendedores. Letônia e Colômbia tiveram os melhores índices nessa variável, com 90% e 74%, respectivamente.

Os países com o desempenho mais baixo nesse quesito foram Chipre (15%), Grécia (22%) e Suécia (23%). Na análise das categorias, o setor automobilístico se destacou no campo das sugestões, com índice de 64%, seguido por transportes (44%), varejo (43%) e lazer (38%). No Brasil, a pesquisa foi realizada por meio da Shopper Experience.

Fonte: Mundo do Marketing