Inovação: Confira 10 oportunidades em TI para pequenas empresas

Abril 15, 2012 by  
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Em 2011, o setor de tecnologia da informação (TI) faturou US$ 95 bilhões de dólares no País e a estimativa de crescimento para este ano é de 10% a 15%, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação (Brasscom). Apesar dos números grandiosos, o setor também está aberto à atuação de pequenas empresas. “Há muito tempo as pequenas tem orbitado em torno das grandes organizações. Elas fornecem importantes produtos e serviços na área de TI”, aponta Nelson Wortsman, diretor de Convergência Digital e Infraestrutura da associação.

Com a ajuda de Worsman o Terra apurou 10 oportunidades em TI para fornecedores de pequeno porte.

1) Cloud Computing
A tecnologia de computação em nuvem tem como objetivo disponibilizar em qualquer lugar, independentemente da plataforma utilizada, as mais variadas aplicações e dados por meio da internet. Não há necessidade de instalação em computadores e/ou outros dispositivos. Por isso, não é de espantar que essa seja a grande aposta do mercado de TI. “As pequenas podem oferecer consultoria para as grandes, pois é preciso de análise e planejamento para descobrir se que vale a pena ir para a nuvem ou não”, afirma o executivo da Brasscom.

2) Aplicativos
Mobilidade é outro grande tema no segmento de tecnologia da informação. “É sabido que uma parte considerável dos aplicativos é desenvolvida por pequenas empresas”, conta Wortsman. Dessa forma, o campo está aberto tanto para as empresas que fornecem apps coorporativos quanto para as que comercializam aplicativos para o consumidor final. Os apps são colocados sob licença pelas grandes e as pequenas recebem os royalties do download.

3) Games
O segmento de jogos é outro nicho de forte atuação de organizações de menor porte, segundo Wortsman. Assim, uma pequena empresa que desenvolve games pode, por exemplo, licenciá-los para uma grande operadora de celular.

4) Ensino à distância
Essa modalidade de educação vem se popularizando no País. Em 2010, 930 cursos de graduação foram oferecidos à distância. Em 2003, foram apenas 52. Os dados são do Censo da Educação Superior, elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpi). Por isso, vai lucrar quem oferecer programas de treinamento à distância para os governos, empresas e faculdades.

5) Copa do Mundo e Olimpíadas
Os grandes eventos esportivos que o Brasil vai sediar em 2014 e 2016 dão margem a uma série de soluções em TI que não existem hoje. “O empreendedor pode começar a circular nos setores de turismo e hotelaria para conhecer suas demandas”, afirma o executivo da Brasscom. “Há muita oportunidade por vir. As estradas e os aeroportos vão ficar com as grandes companhias, mas existem sempre as pequenas soluções que empresas de qualquer tamanho poderão fornecer”, garante.

6) Sites sobre as cidades
Não são todas as cidades brasileiras, nem sequer as capitais, que contam com boas páginas na internet. Uma pequena empresa pode facilmente dar conta disso, disponibilizando informações relevantes e conteúdo atraente. Novamente a Copa do Mundo e as Olimpíadas – e, consequentemente, a alta exposição que elas geram para o País – poderiam ser usadas como gancho. As prefeituras e secretarias municipais provavelmente seriam os maiores compradores.

7) Restaurantes
Não é difícil encontrar executivos e turistas pelas ruas das principais cidades brasileiras. “Um restaurante inovador pode disponibilizar o seu cardápio em vários idiomas, em um tablet”, sugere Wortsman. O que traz, novamente, uma oportunidade para as pequenas fornecedoras de TI.

8) Pagamento via celular
Mais comum na internet, o pagamento não presencial ainda não pegou nos celulares, explica Wortsman. Dessa maneira, fornecedores de TI podem prestar consultoria para grandes redes que desejam aceitar pagamento via celular. Eles podem desenvolver tanto a plataforma de pagamento como demonstrar que as vendas serão alavancadas se essa opção for implantada.

9) Mobilidade urbana
Comum no exterior, o GPS que propõe rotas alternativas caso o primeiro trajeto sugerido esteja congestionado ainda não chegou ao Brasil. “As prefeituras e órgãos como CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) provavelmente se interessarão por soluções que buscam melhorar a mobilidade urbana”, acredita Wortsman.

10) Inovação
A palavra de ordem para um pequeno fornecedor de TI é inovar. Justamente por estarem menos presas a uma história construída ao longo de muitos anos (como é o caso das gigantes do setor), as empresas de pequeno porte desenvolvem inovações mais “agressivas”, nas palavras do executivo da Brasscom. Por isso, se aproximar – e vender – de uma grande quando se tem em mãos um produto ou serviço inovador não é difícil nem fora do comum no Brasil.

Fonte: Terra

Marketing: 25% dos consumidores não recebem um sorriso durante o atendimento

Abril 15, 2012 by  
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Cerca de um quarto dos consumidores não receberam sorrisos durante o atendimento em 2011. É o que aponta a oitava edição do estudo global Smiling Report, conduzido pela Better Business World Wide em 32 países. O resultado é produto da avaliação de mais de 1,6 milhão de clientes ocultos e indica queda de 10% na qualidade do atendimento, em relação ao último período em que a pesquisa foi produzida, entre 2004 e 2007.

O Paquistão foi o país com o menor índice de sorrisos (37%), enquanto Áustria e Paraguai lideram com 96% cada. Dividem a segunda posição Islândia e Ucrânia, ambas com 93%. Em 2011, 79% dos clientes ocultos foram cumprimentados e 45% receberão sugestões dos vendedores durante a compra.

O setor de saúde e beleza foi o que teve o melhor desempenho, com média de 89%, seguido por hotelaria (85%). A indústria do transporte apresentou o resultado mais baixo, com 51% de sorrisos. O estudo também avaliou que, ao longo de 2011, foram realizadas 45% de “vendas casadas”, a partir da sugestão dos vendedores. Letônia e Colômbia tiveram os melhores índices nessa variável, com 90% e 74%, respectivamente.

Os países com o desempenho mais baixo nesse quesito foram Chipre (15%), Grécia (22%) e Suécia (23%). Na análise das categorias, o setor automobilístico se destacou no campo das sugestões, com índice de 64%, seguido por transportes (44%), varejo (43%) e lazer (38%). No Brasil, a pesquisa foi realizada por meio da Shopper Experience.

Fonte: Mundo do Marketing

Inovação: Carro voador deve ter versão comercial em 2014

Abril 14, 2012 by  
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A empresa holandesa PAL-V quebrou a famosa frase de Calderón de la Barca que diz “os sonhos, sonhos são” ao tornar realidade a fantasia de criar um carro voador, cuja versão comercial poderia sair à venda em 2014.

“Estamos buscando investidores em todo mundo para conseguir os € 10 milhões ou €15 milhões que faltam para lançar a versão comercial do carro voador, e esperamos que isso ocorra em 2014”, disse à Agência Efe, Robert Dingemanse, um dos cofundadores da firma.

O diretor disse estar “orgulhoso de demonstrar que é possível fazer um carro voador”. Nesta semana, após o período de provas, o veículo realizou um voo inaugural bem-sucedido, com o qual fechou a fase experimental e abriu a preparação para saída ao mercado.

Na etapa inicial, a empresa contou com um orçamento de € 8,5 milhões, € 6 milhões deles fornecidos pelo setor privado e € 2,5 milhões provenientes dos cofres públicos, oriundos dos orçamentos de três ministérios.

O automóvel de ar e terra (PAL-V, em sua sigla em inglês) funciona em solo como um veículo esportivo, capaz de alcançar 180 km/h e com um desenho aerodinâmico de três rodas que “combina a comodidade de um carro com a agilidade de uma motocicleta”.

No ar, o PAL-V voa como um girocóptero graças ao movimento gerado por lâminas situadas na parte superior e ao empurrão de uma hélice dobrável. A velocidade máxima no ar é também de 180 km/h e a autonomia de voo é de 350 a 500 quilômetros.

“O projeto começou graças ao financiamento do nosso sócio John Bakker, com o qual pensamos em mudar a forma de voar para poder deslocar de porta a porta”, explicou Dingemanse.

Para pôr em prática a iniciativa, os inventores contaram com profissionais de alto nível vinculados ao Laboratório Aeroespacial Holandês e a Universidade de Delft, que se encarregaram de desenvolver a tecnologia.

A empresa planeja agora poder lançar em 2014 os 30 primeiros modelos ao mercado e aumentar o fornecimento no primeiro ano a até cem unidades. “Em um primeiro momento pensamos como possíveis clientes cidadãos comuns, mas também em profissionais como policiais, médicos e até empresas de transportes”, indicou o diretor.

Para poder dirigir o PAL-V não serão necessárias infraestruturas especiais, pois o automóvel cumpre com as regulações existentes nos principais mercados e não requer outro combustível diferente da gasolina.

Os motoristas interessados deverão tirar não somente a permissão de dirigir, mas também uma licença privada de vôo. No entanto, há um complicador maior: o preço. Estima-se que o veículo custará entre € 250 mil e € 500 mil.

Fonte: Época Negócios

Marketing: Corinthians cria rede social própria

Abril 14, 2012 by  
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O Corinthians criou uma rede social para unir os torcedores do time. O site “Bando de Loucos” foi desenvolvido nos últimos seis meses em parceria com o GrupoEc e a agência Primithiva com investimento de R$ 5 milhões. No portal, os internautas têm acesso a informações sobre o clube e podem compartilhar notícias, eventos, além de promoções.

A rede social possui um sistema de ranking, permitindo que os torcedores ganhem pontos por cada interação no site. Aqueles que acumularem as maiores pontuações receberão prêmios e brindes, fornecidos pelos patrocinadores do Corinthians. Hoje, o time de São Paulo tem mais de dois milhões de fãs no Facebook, é seguido por 900 mil internautas no Twitter e conta ainda com uma comunidade oficial no Orkut que reúne quase 700 mil torcedores.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Brasil atinge marca de 80 milhões de usuários de web

Abril 14, 2012 by  
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O Brasil possui 79,9 milhões de usuários, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira pelo Ibope Nielsen Online. Segundo a pesquisa, o crescimento foi de 2% em comparação com o primeiro trimestre de 2011. Desta vez, as lan houses tiveram menor participação na base de internautas. A expansão de usuários foi mais significativa nos ambientes casa e trabalho.

No primeiro trimestre de 2012, o acesso à internet em casa ou no trabalho atingiu a marca dos 66 milhões. Se for considerado apenas o número de visitantes que utilizam a rede no computador da residência, o valor total é de 62,2 milhões. De acordo com o relatório, o uso da internet em casa foi motivado pela popularização da banda larga. De acordo com a metodologia utilizada pela Nielsen em outros oito países, o número de pessoas que contam com conexões com velocidade superior a 2 MB cresceu 300% no Brasil desde 2009.

As categorias de sites que mais cresceram na internet brasileira no primeiro trimestre de 2012, em termos de audiência, foram Informações Corporativas (sites de relacionamento com o consumidor) e Educação e Carreiras (sites de empregos e pesquisa escolar).

Fonte: Exame

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