Marketing: 4 erros de marcas na hora de usar a timeline do Facebook
Junho 7, 2012 by Inovação & Marketing
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O Facebook possui uma série de recursos importantes e interessantes que, se usados de forma esperta e gentil, podem ajudar na estratégia de comunicação das marcas com os fãs na rede social.
Fotos e vídeos, por exemplo, são ótimos companheiros na tarefa de estimular o compartilhamento de conteúdo. Já para incentivar o diálogo, gerar debates e comentários, seja curioso: faça perguntas!
Mais importante, porém, do que apenas usar as ferramentas oferecidas pelo Facebook, é usá-las com atenção e cuidado.
Veja abaixo alguns descuidos cometidos por marcas na timeline do site.
1 Ignorar a imagem de capa
A foto de capa funciona como uma apresentação da marca e é responspável pelas primeiras impressões que os usuários terão sobre ela. Por ter forte impacto visual, precisa ser usada com perspicácia. E não esqueça: o Facebook proíbe promoções e publicidade nesse espaço.
2 Deixar a seção “About” incompleta ou em branco
A seção “About” é o cartão de visitas da marca no Facebook. É nessa seção que os usuários vão entrar para saber mais sobre o negócio, descobrir que produtos a marca produz, conhecer a missão e os propósitos da empresa. E também é ali que buscarão informações de contato, como telefone, e-mail e site oficial.
3 Lotar o feed de notícias de fãs com acontecimentos da marca
Milestones – ou marcos – são importantes para dar ordem cronológica e destacar momentos importantes na história da marca, principalmente para negócios que estão no início. Esses acontecimentos transmitem uma ideia de estabilidade e solidez importante para a credibilidade do negócio.
Mas tenha cuidado: se você vai incluir vários acontecimentos importantes de uma só vez, é gentil marcar “Hide from News Feed” enquanto atualiza a página, apenas para não encher o feed de notícias de seus fãs com eventos da marca.
4 Postar apenas um tipo de conteúdo
Claro que é possível “conversar” com fãs usando apenas mensagens de texto, mas esteja certo que essa não será a forma mais interessante e eficaz de contar a história da marca.
Imagens e vídeos, por exemplo, são importantes e úteis para apresentar produtos, serviços e divertir os usuários com conteúdos relacionados ao DNA da marca.
Além disso, são ferramentas importantes para gerar engajamento com os fãs e estimular o compartilhamento. Misture perguntas, vídeos, fotos e links interessantes e mantenha um diálogo saudável com os usuários.
Fonte: Exame Brasil
Inovação: 10 mandamentos de inovação do criador do Post-it
Junho 7, 2012 by Inovação & Marketing
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O norte-americano Art Fry detalha o processo de criação do bloco de anotações e como fazer para ter sucesso ao criar novos produtos.
Ao contrário do que muitos pensam, o Post-it, um dos maiores símbolos de inovação no mundo, não foi criado acidentalmente, como uma cola que não fixava e só depois ganhou uma função. O produto foi pensado em 1974 por Art Fry, cientista na 3M por mais de 40 anos. Na época, Fry criou protótipos utilizando a cola que o colega Spencer Silver tinha desenvolvido.
O teste de aplicação decisivo veio em um ensaio do coral da Igreja Presbiteriana do Norte, em Minnesota, onde Art Fry cantava. Na ocasião ele utilizou a cola em pedaços de papéis para marcar as páginas. “Como cientista da 3M, eu estava trabalhando com os 15% que a empresa destina aos funcionários para desenvolverem novas ideias”, explica o criador do Post-it em entrevista ao Mundo do Marketing.
Como todo inventor de um novo produto, Fry (foto) não tinha dúvidas de que o bloco de recados autoadesivo e reposicionável seria bem sucedido. No entanto, pesquisas indicavam que não havia mercado para a invenção, ou, pelo menos, um mercado muito pequeno para notas autoadesivas. “Porém, as pessoas dentro da 3M que usaram minhas amostras gostavam do produto e usavam um monte deles. Sabia que o produto ia ser útil e, eventualmente, um sucesso, mas não previa a sua utilização em nível mundial, na quantidade que ele está sendo usado hoje”, reconhece.
O mundo de hoje, no entanto, está sob a discussão sustentável, da utilização decrescente de diversos recursos, incluindo o papel, e do aumento da utilização de mídias digitais. Seria este um problema para a continuidade do sucesso do Post-it? “A internet, os telefones celulares e os computadores tendem a fazer as pessoas usarem mais Post-its. Quando estamos conversando com alguém e temos uma ideia, ou quando se quer capturar alguma informação, é fácil pegar um Post-it e escrever enquanto está segurando o telefone, por exemplo. Registrar as ideias que podemos usar mais tarde é uma coisa valiosa para as pessoas que estão trabalhando duro todos os dias”, acredita.
Aos 80 anos e depois de entrar no Hall da Fama dos Inventores dos Estados Unidos, o norte-americano Art Fry ainda tem vontade de criar. “Há muitas invenções de impacto que envolvem o meio ambiente. Na verdade, existem tantos problemas que o mundo enfrenta hoje que eu adoraria começar de novo”, afirma o hoje embaixador da 3M, que percorre o mundo ministrando palestras sobre a cultura de inovação e sobre os conceitos e elementos que a torne possível. A seguir, ele elenca 10 conselhos para quem quer inovar.
1. Tenha uma ampla educação em tecnologia.
2. Seja curioso e questione tudo.
3. A melhor maneira de aprender é tentar fazer as coisas sozinho. O que pode parecer simples, muitas vezes acaba por ter um alto nível de complexidade que você vai ter de aprender.
4. Eu gosto da declaração de Thomas Edison de que você precisa de um bom conhecimento técnico, curiosidade e uma grande pilha de lixo. Inventores têm de ser capazes de comunicar e vender suas ideias. Aprenda a falar e escrever bem.
5. A vida é muito complexa. Você pode não saber como fazer tudo sozinho e, por isso, deve aprender a trabalhar com outras pessoas que têm habilidades que você não tem.
6. Faça as coisas pelas razões certas. Se sua intenção é fazer produtos honestos que resolvem problemas reais na vida, você tem uma chance melhor de ser bem sucedido. Seu coração vai lhe dizer se você está fazendo isso pelas razões certas.
7. Você tem que beijar muitos sapos para encontrar um príncipe. Não se preocupe em falhar. As coisas que você aprende a partir de projetos que não viram sucesso, muitas vezes têm as sementes de conhecimento que você precisará mais tarde para encontrar o sucesso. As coisas que eu aprendi em projetos que falharam me ensinaram as habilidades que eu precisava para garantir o êxito do Post-It.
8. Toda vez que você aprende algo novo, é como comprar um novo par de olhos que lhe permite reconhecer coisas que você não tinha notado antes. Portanto, a mente de cada pessoal é como uma enciclopédia específica que lhe permite ver o mundo de uma forma diferente, reconhecendo os problemas, e tentando descobrir soluções que os outros podem não ver.
9. Trabalhe em coisas que lhe dão energia. Há muitas boas ideias circulando ao redor, mas o sucesso pertence àqueles que estavam dispostos a passar por cima de todas as barreiras que surgem até o sucesso. Nem sempre é o mais brilhante que terá sucesso, mas o mais difícil.
10. A vida passa rapidamente. Tire um tempo para apreciá-la. O problema é que quando você está gostando de algo, sua vida, por exemplo, o tempo passa ainda mais rápido.
Fonte: Administradores
Marketing: Vendas digitais de música no Reino Unido superam as vendas físicas
Junho 7, 2012 by Inovação & Marketing
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Pela primeira vez na história da mais relevante indústria musical europeia, a britânica, as vendas digitais superaram as vendas físicas, segundo informação veiculada pela Industria Fonográfica Britânica (BPI).
Os números agora revelados são referentes aos primeiros três meses do ano. As receitas por vendas digitais (incluindo aquelas que têm por base as subscrições de serviços como o Spotify) perfazem agora cerca de 55% da totalidade do mercado, na ordem dos 108 milhões de euros, de um total de 195 milhões de euros. Ou seja, o mercado físico obteve receitas na ordem dos 86,5 milhões de euros.
O mercado digital cresceu cerca de 23,6%, enquanto o físico contínuo em quebra (15,1%). A grande mudança deve-se fundamentalmente ao aumento de vendas dos álbuns digitais (mais 22,7%), embora o que tenha crescido mais sejam as subscrições de serviços musicais que, num ano, duplicou, gerando 9 milhões de libras.
Fonte: Público
Inovação: Economia “verde” pode gerar até 60 milhões de novos empregos
Junho 6, 2012 by Inovação & Marketing
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A transição para uma economia verde pode criar entre 15 e 60 milhões de novos postos de trabalho em todo o mundo durante os próximos 20 anos, apontou o relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) “Rumo ao desenvolvimento sustentável”, divulgado nesta quinta-feira.
Em entrevista coletiva, Peter Poschen, um dos autores do relatório, explicou que na elaboração do documento foram consultados mais de 20 estudos com diferentes estratégias de economia verde sobre o emprego mundial.
Segundo Poschen, os resultados sobre emprego podem variar de um país para outro, o que explica a diferença do relatório sobre a criação entre 15 e 60 milhões de postos de trabalhos. As respostas dependem das políticas adotadas, cenários em que sejam desenvolvidos e objetivos.
Enquanto isso, o diretor-geral da OIT, Juan Somavía, denunciou que o modelo de desenvolvimento atual é ineficaz e insustentável para o meio ambiente e as sociedades, por isso reivindicou a necessidade da adoção urgente de um enfoque sustentável.
No entanto, Somavía disse que o relatório transmite “uma mensagem positiva”, pois considera que o modelo da economia verde pode melhorar a situação de milhões de pessoas que vivem na pobreza.
O estudo destaca que as experiências da Colômbia e Brasil, onde foi organizado um sistema de recolhimento de resíduos sólidos. Para Somavía, estas medidas podem gerar importantes benefícios econômicos para cerca de 20 milhões de pessoas.
Em contrapartida, o diretor destacou que a economia verde também pode eliminar postos de trabalhos. Apesar disso, o relatório considera “exageradas” as preocupações pelas eventuais perdas de emprego nos setores econômicos tradicionais e garante que a transição a uma economia verde afetará somente 1% da força de trabalho mundial.
Além disso, o estudo conclui que o lucro líquido para o emprego serão maiores nos países emergentes, onde há a oportunidade de avançar diretamente em direção ao uso de tecnologias verdes e evitar assim os custos associados à substituição de infraestruturas e empregos obsoletos.
Segundo o relatório, tanto nos Estados Unidos como no Brasil, atualmente três milhões de pessoas têm empregos relacionados com produtos e serviços ambientais, enquanto na Espanha 50 mil pessoas estão empregadas nesse setor.
Fonte: Época Negócios
Marketing: PME apostam na internacionalização como forma de ultrapassar a crise
Junho 6, 2012 by Inovação & Marketing
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As PME estão cada vez mais a passar as fronteiras, sobretudo em mercados de países emergentes.
As pequenas e médias empresas (PME) têm reforçado a sua internacionalização desde que começou a crise económica e financeira mundial, em 2008. Se os primeiros mercados preferidos eram os países africanos de língua oficial portuguesa, actualmente os destinos são bem mais variados, contando-se entre os mercados-alvo países da antiga Europa do Leste, Magrebe e América do Sul.
No entanto, entre os responsáveis por PME a frase mais ouvida é: “Os bancos só dão dinheiro a quem não precisa. Há dificuldade no acesso ao crédito”.
A solução passa pelos apoios estatais como o do Programa Operacional Temático Factores de Competitividade – COMPETE – inserido no Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), os fundos de apoio à exportação e o seguro de créditos. Desde 16 de Janeiro último que os empresários têm uma nova linha de crédito disponível de 1,5 mil milhões de euros para financiamento, não exclusivamente para operações de exportação, mas agora com ‘spreads’ mais elevados – um agravamento de cerca de um ponto percentual face à linha anterior – e com bonificação da garantia mútua, que pode ir até 75% no caso das micro-empresas. Uma das opções utilizadas por muitas PME. No início de Maio, o secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento Regional, Almeida Henriques, avançou que o concurso lançado no âmbito do QREN para projectos de internacionalização de empresas recebeu quase mil candidaturas. “Estimamos um volume de apoios candidatado superior a 100 milhões de euros”, disse na altura o governante.
COMPETE é um dos principais instrumentos de apoio à internacionalização
Este destina-se a apoiar o investimento produtivo de inovação, o empreendedorismo, a investigação e desenvolvimento tecnológico e a utilização de factores imateriais de competitividade. Por outro lado concentra o apoio em actividades que produzam resultados e efeitos económicos positivos e em prioridades bem delimitadas no âmbito da melhoria da competitividade. E é através do aumento da competitividade, da qualidade e da inovação que as PME conseguem escoar mais facilmente os seus produtos no estrangeiro.
Tecnologia para próteses, implantes e pacemakers
A Matera é uma empresa especializada no desenvolvimento de nano-materiais e revestimentos com propriedades anti-microbianas para aplicações na área biomédica e ambiental (indústria e outros sectores de actividade). A empresa foi constituída em Janeiro de 2009 por Lino da Silva Ferreira tendo sido um dos primeiros ‘spin-offs’ do Biocant Park, em Cantanhede. Entretanto, a empresa teve o apoio da Beta Capital. A tecnologia apresenta características anti-fúngicas eficazes e duradouras no tempo, ao contrário das soluções disponíveis actualmente no mercado. A título de exemplo, os revestimentos da Matera podem ser usados em próteses e implantes, madeiras, catéteres e ‘pacemakers’.
Soluções para processamento de dados
A Novabase Capital investiu 330 mil euros na FeedZai, 163,37 mil euros dos quais provenientes do Programa Compete, integrado no QREN e com financiamento da União Europeia via FEDER. A FeedZai, liderado Nuno Sebastião, dedica-se ao desenvolvimento de soluções para processamento de grandes volumes de dados em tempo real. Criada no final de 2008 na Universidade de Coimbra, a FeedZai é a primeira ‘spin-off’ do programa Carnegie Mellon University – Portugal, no qual a Novabase participa como parceiro industrial de referência e co-financiador. Em 2009 recebeu o Prémio BES Inovação, e em 2010 o Prémio Europeu “Smart Entrepreneurship Competition 2010”, na categoria de Modelos Digitais.
Empresa usa genoma da mosca da fruta
A Gene PreDiT pretende disponibilizar no mercado nacional testes que prevejam o risco que um indivíduo tem de contrair uma doença (nomeadamente para diversas doenças oncológicas). Os testes consistem em análises genéticas utilizando tecnologias de ponta como micro-arrayse sequenciação de DNA. Uma segunda área de intervenção da empresa prevê a criação de um núcleo de investigação com o objectivo de identificar factores de risco e novos alvos terapêuticos para doenças com elevada incidência. A Gene PreDiT tira partido da semelhança entre o genoma Humano e o genoma de Drosophila melanogaster (mosca da fruta).
Fonte: Económico