Inovação: Já existe um hotel que flutua e se move com o sol

Junho 22, 2012 by  
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Um designer industrial italiano criou um hotel-iate flutuante, movido a energia solar e submarino, feito, essencialmente, para ser atracado nas marinas ou nas proximidades das praias mais famosas do mundo.

O projeto do italiano Michele Puzzolante é um iate com cerca de 20 metros de comprimento que vem equipado com uma lâmpada de «observação» submersa para que as pessoas possam ver e observar a vida marítima.

Com dois quartos simples e dois duplos, equipados com WC e todas as comodidades de um hotel de cinco estrelas, o iate possui ainda uma cozinha, uma sala de jantar, uma sala de estar e um deck com jacuzzi.

O barco é alimentado a energia solar e tem um gerador de energia auto-suficiente, como adianta o jornal «The Herald Sun».

Se quiser passar uns dias neste barco já não vai precisar de esperar muito tempo: o Dubai vai ter uma sequência destes barcos-submarino. Vistos de cima terão o aspeto de um disco.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Facebook enfrenta desafio à sua altura: a mobilidade

Junho 22, 2012 by  
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Há um mês, o Facebook parecia um gigante invulnerável. Com o número de usuários em ascensão e beirando os 900 milhões, o serviço se preparava para abrir capital na bolsa de valores e fazer mais bilionários. Para o infinito e além, parecia dizer a rede. De fato, no dia 18 de maio, veio a oferta inicial de ações (IPO), que atraiu nada menos do que 16 bilhões de dólares – maior cifra já registrada na abertura de capital de uma empresa de tecnologia. Com ela, foi revelado também um problema. À medida que os usuários da rede migram para dispositivos móveis, a receita do serviço desacelera. Sim, mobilidade é o calcanhar de aquiles do Facebook. Isso vem motivando as mais variadas especulações sobre o que Mark Zuckerberg, criador e CEO do Facebook, deve fazer para redefinir o destino de sua criação. Surgiram também previsões catastróficas sobre a “morte” do serviço no prazo de oito anos (o que é uma eternidade no mundo digital): “O problema do Facebook está em seu DNA, definido na era pré-mobilidade”, diz a VEJA Eric Jackson, analista americano do mercado de tecnologia e autor da profecia. “Caso não mude, o serviço pode ter o mesmo fim de Yahoo! e MySpace, que hoje são irrelevantes.”

As águas tranquilas em que navegava o Facebook se agitaram dias após o IPO. O escritório de advocacia americano Robbins Geller abriu uma ação judicial acusando a rede de omitir informações relevantes a potenciais investidores no período que antecedeu a abertura de capital. O ponto que realmente importa é o arrefecimento do ritmo de crescimento da receita, fortemente dependente dos anúncios de produtos e serviços exibidos nas páginas e perfis dos usuários. No primeiro trimestre de 2012, o faturamento subiu incríveis 45% em relação ao mesmo período de 2011, mas a taxa foi sensivelmente inferior aos 55% da medição anterior. “Na estreia na bolsa, o Facebook passava por severa e prenunciada redução no crescimento de suas receitas” argumentou a acusação. E emendou a causa: em vez de utilizar o programa na web, as pessoas o utilizam cada vez mais em dispositivos móveis.

De fato, a parcela de cadastrados que acessa a rede a partir de tablets e celulares disparou nos últimos anos, a tal ponto que hoje o acesso móvel já é majoritário. Boa parte das pessoas acessa a rede social a partir de aplicativos especialmente desenvolvidos para rodar nas telinhas de tablets e celulares. Ocorre, porém, que até o início deste mês esses aplicativos não exibiam anúncios. Ou seja, quem entrava no serviço para papear com amigos ou postar a foto da nova namorada não enxergava ali mensagens publicitárias – que só eram exibidas aos cadastrados que acessavam o Facebook por meio dos navegadores de internet (Chrome, Internet Explorer, Firefox etc.). Eis uma provável razão para a desaceleração da receita. De acordo com a mecânica do serviço, o anunciante só remunera o Facebook quando seu anúncio é efetivamente visto ou clicado pelos usuários: se este não vê a propaganda, a rede social não recebe.

O Facebook se apressou para corrigir o problema, é verdade. No início deste mês, dois novos modelos de anúncios passaram a ser exibidos em aplicativos para dispositivos móveis. Um deles já foi torpedeado pelos usuários: são as histórias patrocinadas, que, no feed de notícias, se misturam a postagens que amigos do usuário fazem na rede. “É uma solução eficaz, mas invasiva, uma vez que apresenta um conteúdo no perfil do usuário sem seu consentimento. É como colocar palavras na boca dele”, diz Guilherme Rios, diretor da Social Agency, especializada em ações de marketing na rede social.

Rios não foi o único a achar a ação do Facebook desajeitada. Para Eric Jackson, ela demonstra mais uma vez que o DNA da rede não traz know-how para operar na era da internet móvel, mas em uma fase anterior, a da web social. “Hoje, podemos ver que a internet é constituída por três ondas de empreendimentos digitais”, diz Jackson. “A primeira engloba companhias criadas entre 1994 e 2001, que buscavam agregar conteúdos: é o caso do Google. A segunda é das redes sociais, como LinkedIn, MySpace e Facebook. A última, iniciada em 2010, se dedica exclusivamente ao mundo móvel, são negócios concebidos para funcionar onde o usuário está.” É o caso do Instagram, ferramenta de edição e compartilhamento de fotos, do Foursquare, serviço baseado em geolocalização, e do Social Cam, uma espécie de Instagram de vídeos. Todos são, por excelência, produtos concebidos para rodar em tablets e celulares e colar em seus usuários, onde quer que eles estejam.

Embora faça bastante barulho, a tese de Jackson de que o Facebook está fadado ao fracasso não é aceita sem resistência. Argumenta-se que nada impede Zuckerberg, um empresário de apenas 28 anos, de se adaptar aos novos tempos. Prova disso foi o recente esforço de aquisição e incorporação do Instagram, por 1 bilhão de dólares, em abril. “O Google também provou que essas empresas podem incorporar tecnologia nova ao lançar o Android, sistema operacional para dispositivos móveis”, diz Silvio Meira, cientista-chefe do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar). “Com ele, o gigante de buscas mergulhou na mobilidade.”

Divergências à parte, há uma interseção entre os pontos de vista dos analistas: o Facebook está de fato diante de um desafio à sua altura – como fazer dinheiro num ambiente em que mais e mais gente utiliza a rede a qualquer hora, em qualquer lugar, graças a aparelhinhos portáteis e seus aplicativos. “Outras grandes empresas, como Apple e Google, ainda têm dificuldades para criar estratégias de monetização”, diz Fernando Belfort, analista de mercado sênior da consultoria Frost & Sullivan. Dados da Interactive Advertising Bureau, instituição voltada ao desenvolvimento do mercado de mídia digital, mostram que a receita aferida com publicidade em dispositivos móveis em todo o mundo chegou em 2011 a 5,3 bilhões dólares. É uma cifra respeitável, mas oito vezes inferior à registrada pela internet como um todo só nos Estados Unidos. Em resumo, o dinheiro ainda está em migração. Dificulta esse movimento o fato de que uma infinidade de aparelhos de celular e tablet inundam o mercado, com sistemas e formatos diferentes. “A diversidade de aparelhos e a desigualdade entre eles comprometem a apresentação de serviços digitais”, afirma Meira.

Para o americano Brian Blau, analista do instituto de pesquisas Gartner, o Facebook está ciente da ligação íntima as pessoas e seus smartphones. “Celulares e tablets são hoje a tecnologia com maior potencial de socialização à disposição da humanidade. Conteúdos em texto, foto e vídeo podem ser compartilhados durante o deslocamento das pessoas, liberando-as para atividades, reflexões e interações. As empresas terão que trabalhar duro para reter a atenção de seus consumidores.”

Fonte: Veja

Inovação: Casas do futuro. Imagina como serão?

Junho 21, 2012 by  
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Hoje em dia, do ponto de vista sustentável, a construção comum responde cada vez menos aos princípios da sustentabilidade ambiental,sendo pautada pela produção de resíduos e desperdícios, ineficiência energética, emissões globais de CO2, o que se traduz num legado ecológico elevado. Porém, sempre que pensamos em futuro, é inevitável termos em mente a ideia de desenvolvimento sustentável. Uma ideia que se deve estender a todas as pessoas e a todos os setores de atividade, o da construção inclusivé.

Atualmente, no mercado, já existem soluções de construção de casas energicamente eficientes e «amigas do ambiente», como é o caso das casas da «Cool Haven».

O conceito assemelha-se ao processo de construção infantil do jogo do Lego, na medida em que são usadas peças pré-fabricadas para erguer uma casa: «Esses legos são fabricados em ambiente fabril e já integram as componentes elétrica, de isolamentos, de águas, dómótica e robótica. Todas as componentes estão integradas nesses módulos e têm uma dimensão média entre 1200 e 2400 milímetros.», disse ao programa «Falar Global», o administrador da empresa de construção, Joaquim Rodrigues.

Esta nova forma de construção é programada ao mílimetro e já está a ser utilizada em Portugal, em casas que podem ser construídas em poucas semanas.

As casas estão pensadas para serem alteradas de acordo com as necessidades dos seus moradores. No caso de uma família aumentar, por exemplo, existe a possibilidade de acrescentar mais um módulo ou até mesmo levá-la para outro lugar: «Juntando essas partes todas, exatamente como um jogo da Lego, podemos fazer o que quisermos, basta sermos criativos. Com imaginação podemos criar qualquer tipo de arquitetura», concluiu o administrador da «Cool Haven».

Em termos de segurança, estas casa têm vantagens em relação às tradicionais, tendo em conta que a estrutura principal é de aço, um material 100% reciclável e mais resistente em caso de ocorrência de um sismo. A «Cool Haven» pretende ser sustentável e auto-eficiente em termos energéticos utilizando sistemas que aproveitem a energia solar, a inércia térmica do solo e recuperem a água da chuva.

A casa modelo «Cool Haven» já se encontra disponível para ser visitada, no iParque (Parque Tecnológico de Coimbra), situado em Antanhol, mas nós damos-lhe já uma ideia.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Ikea vai produzir televisões para incorporar no mobiliário de sala de estar

Junho 21, 2012 by  
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A cadeia de retalho de mobiliário sueca anunciou que vai começar a vender televisões integradas em armários com colunas e leitores de DVD. Com este lançamento, o Ikea entra num mercado de 250 milhões de televisores.

O Ikea decidiu passar a vender televisões integradas em peças de mobiliário para integrar a diversidade de aparelhos electrónicos que povoam a generalidade das salas de estar. O novo modelo de mobiliário, chamado Uppleva (de “experiência”, em sueco), vai integrar os diferentes aparelhos e está preparado para esconder os cabos electrónicos.

A ideia surgiu por sugestão dos próprios clientes, que tinham dificuldade em fazer condizer os móveis com os aparelhos da sala. Os móveis começarão por ser vendidos em Estocolmo, Berlim, Milão, Paris e na cidade de Gdansk, na Polónia.

“Recebemos bastante ‘feedback’ sobre o mobiliário da sala de estar de que era difícil combinar os aparelhos com o mobiliário”, disse Magnus Bodesson, gestor de um conjunto de lojas da cadeia em Estocolmo, à Bloomberg. “As pessoas achavam que os aparelhos electrónicos não condiziam com o estilo do mobiliário, que existiam demasiados comandos, demasiados cabos e por ai fora”, disse.

A linha de mobiliário tem um nome que deriva da palavra sueca para “experiência”, diz a agência noticiosa. O conjunto de mobília e televisão poderá ir equipado com televisores de quatro dimensões diferentes. A mínima é de 24 polegadas (aproximadamente 70 centímetros) entre os dois vértices mais afastados do ecrã e as dimensões estendem-se até às 46 polegadas (117 centímetros).

A fabricante dos televisores e dos sistemas de som integrados nos móveis é a TLC, que tem sede em Hong Kong, e que foi incluída no processo de desenvolvimento desde muito cedo, segundo o Ikea. “Se se comprar uma televisão branca no mercado, hoje, vai ficar-se com um branco que é muito diferente do [branco do resto do] mobiliário. Aqui temos um enquadramento perfeito”, disse um responsável do Ikea.

A cadeia de retalho criada há 70 anos por Ingvar Kamprad notabilizou-se por vender mobiliário que as pessoas transportam até casa e que montam sozinhas, com recurso a manuais de instruções, e por desenvolver soluções de poupança em todas as fazes da cadeia de produção e distribuição. Mas fê-lo sem descurar o “design” dos móveis, permitindo a proliferação da decoração escandinava.

O fundador líder do grupo de mobiliário disse que, com este lançamento, não pretende entrar numa nova área de negócio. “Não estamos a entrar no negócio da electrónica. Esta é uma forma nova de trabalhar que integra a electrónica no mobiliário”, concluiu.

Fonte: Jornal de Negócios

Marketing: Obama aposta no digital e Romney na rádio e TV

Junho 21, 2012 by  
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Os meios digitais estão a ganhar terreno em muitas áreas e na corrida para a presidência norte-americana não é exceção.

Apesar de abordagens diferentes quanto às suas posições políticas, Barack Obama e Mitt Romney optam por este território para convencer o seu eleitorado.

Sem a necessidade de travar uma luta primária, Obama é quem mais tem usados a Internet com anúncios, enquanto o principal rival enfatizou o seu discurso através de spots de TV e rádio. No entanto, as atenções estão a centrar-se sobre o papel crescente de sites de políticos e nos seus noticiários.

Um estudo revelado pela Adweek, Obama investiu em abril de 2012 865,6 milhões de euros, enquanto Mitt Romney gastou 26,2 milhões de euros.

Obama conseguiu uma quota de audiência de 27% nos site Yahoo, no Facebook 22%, AOL 21%, no período de setembro de 2011 a fevereiro 2012. Já Mitt Romney totalizou 58% de audiência no Facebook, 5% no Google e 2% no AOL.

Fonte: Dinheiro Vivo

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