Marketing: iPad está “matando” as vendas de computadores, dizem analistas

Abril 11, 2011 by  
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Previsões de vendas de PCs caíram de números de dois dígitos antes de lançamento do tablet para apenas 1% no primeiro trimesttre de 2011.

Números divulgados recentemente mostram que o iPad está realmente canibalizando o mercado tradicional de computadores – e os notebooks netbooks em especial. A BusinessWeek publicou que as vendas globais de laptops entraram em colapso, indo de taxas de crescimento de dois dígitos antes do lançamento do tablet para apenas 1% no primeiro trimestre deste ano. E à medida que os analistas diminuírem cada vez mais as previsões de vendas de computadores, a concorrência será ainda mais acirrada entre os fabricantes.

A BusinessWeek descreve como se Steve Jobs e o iPad estivessem mandando “destruição” para Taiwan, causando uma crise tanto para a Asustek quanto para a Acer. Enquanto isso, a BusinessInsider afirma que as vendas no varejo da HP caíram 12% e os rendimentos da Dell diminuíram em 8%.

Como resultado do crescimento mais lento, as estimativas de vendas de computadores estão sendo reduzidas. Em março, a Gartner cortou sua previsão de crescimento de unidades de computadores para 2011 em cinco pontos percentuais, indo de 15,9% para 10,5%, de acordo com informações da CNN. De maneira parecida, o AppleInsider informa que o analista do Deutsche Bank, Chris Whitmore, reduziu sua previsão de crescimento das vendas de computadores de 9% para 4%.

A razão para tudo isso? Sim, você adivinhou. Whitmore estima que cerca de 30% dos donos de iPad estão usando-o como um substituto do laptop, em vez de um aparelho adicional. Analistas da Morgan Stanley também confirmaram essa tendência no último mês de setembro, quando afirmaram que o tablet da “maçã” havia canibalizado cerca de 25% do mercado de notebooks desde que foi anunciado, em janeiro de 2010.

Mas a notícia ainda pior para os fabricantes de computadores é que o mercado de tablets está apenas crescendo mais e mais rápido. Como citado na reportagem da BusinessWeek, o eMarketer estima um crescimento de 178% para os tablets neste ano, com a Apple mantendo em torno de três quartos do mercado (74%).

Talvez a tão falada era “pós-PC” de Steve Jobs já tenha começado. Fabricantes de computadores estão correndo para preparar alternativas para o iPad 2.

Mas apesar de o bom e velho laptop estar definitivamente em queda, não há como tirá-lo da conta ainda. A Gartner espera que as vendas de computadores se recuperem neste ano. O lançamento do Windows 8 também pode ajudar a reviver esse mercado. E os mais recentes processadores amigáveis a laptops, o Llano, da AMD, e o Sandy Bridge, da Intel, já estão conseguindo fazer bastante barulho, talvez até conseguindo aumentar as vendas no setor.

Fonte: IDG Now

Marketing: 7 erros que o Twitter deveria corrigir já

Abril 11, 2011 by  
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Todo dia, 500.000 novas contas são criadas no Twitter e 140 milhões de tuítes são publicados. Apesar da grande adesão, o serviço está longe da perfeição. Passados cinco anos, atualizações quase mensais ainda não resolveram antigos defeitos da ferramenta mais popular de microblog. Verdade seja dita: a empresa corre para melhorar a qualidade dos seus serviços. Mas o esforço nem sempre sai à altura. Nesta semana, a rede implementou o novo desenho de sua página principal, e, ao fazê-lo, o sistema caiu. Confira abaixo sete melhorias que o serviço continua devendo:

1. Instabilidade

O Twitter já existe há cinco anos, mas seus servidores continuam instáveis. Frequentemente os usuários se queixem de lentidão ou deparam com a famigerada baleia suspensa por passarinhos e o aviso de que a demanda superou a capacidade do Twitter. Os problemas de acesso também afetam outros programas que as pessoas usam para acompanhar a rede social, como Twitter Fox, Hootsuite, Tweetdeck e Twitterfeed. Existem diversos esforços do microblog para amenizar tais interrupções no serviço, mas o principal problema enfrentado pela rede é o crescente número de usuários que ingressam mensalmente na página. O alto volume de conexões requer atualização constante da estrutura de rede, o que já foi feito em 2010.

2. Retuíte

No final de 2009, o Twitter lançou uma ferramenta específica para o retuíte. Mas, ainda hoje, a ferramenta tem um grave defeito: não permite acrescentar comentários. Quando a intenção é postar uma nota junto com a mensagem original, a única opção continua sendo copiar e colar o tweet que será reproduzido, citar o autor e, então, publicá-lo. Apesar dos protestos constantes, nada foi feito até o momento para alterar o recurso, o que mostra que a administração do microblog deve estar “satisfeita” com o seu desempenho.

3. Linguagem

O internauta brasileiro é um dos mais ativos do serviço – “Cala Boca Galvão”, “Dunga”, “Dilma” e “Felipe Melo” foram alguns dos assuntos mais comentados de 2010 –, mas o Twitter não tem versão em português. A rede oferece apenas sete opções de idioma: inglês, espanhol, italiano, coreano, francês, alemão e japonês. Já o Facebook fala 71 línguas, incluindo “inglês de ponta-cabeça” e “inglês pirata”. O microblog abriga profissionais brasileiros que, teoricamente, deveriam auxiliar no processo de tradução. Infelizmente, não existe ainda previsão para que isso aconteça.

4. Histórico

É cada vez mais difícil encontrar tweets antigos. Ao tentar procurar citações no serviço de microblog, o usuário nota que a rede social só exibe posts das últimas semanas ou meses. Pior: quando o usuário faz uma busca por palavras, só encontra resultados da mesma semana. O Twitter já avisou que apaga as mensagens mais antigas, mas sem informar seus critérios ou políticas. Apesar disso, usuários podem utilizar serviços de busca externa para ajudá-los na procura.

5. Trending Topics

A lista dos trending topics frequentemente apresenta termos que a maioria das pessoas não sabe o que são e nem por que estão sendo comentados. Neste momento, por exemplo, são ‘tendências’: Jersey Shore Reunion, ZameronIsSassy e #noonecares. Falta ao Twitter uma ferramenta colaborativa que permita, aos usuários, contribuir com explicações, à maneira da Wikipedia. Esse serviço é, hoje, feito pelo site WhatTheTrend.

6. Aplicativo para Android

Há um mês, o Twitter reformou seu aplicativo para o sistema Android, do Google. Apesar das melhorias, o novo app pode deixar as pessoas confusas. Ao entrar no programa, você depara, não com os tweets mais recentes, como na página do Twitter, mas com os últimos que você leu. Para ver os últimos posts, é necessário rolar a lista de mensagens. Mais uma vez, apesar das críticas, a companhia não apresentou uma solução para o problema. A melhor opção para os usuários é utilizar a versão móvel do site, que pode ser usada em qualquer celular com acesso à internet, por meio do endereço: m.twitter.com.

7. Comunicação

Hoje, a melhor forma de obter informações sobre o que acontece no microblog é seguir as contas oficiais do próprio Twitter. O problema é que elas não são extensivamente divulgadas, o que deixa muitos usuários no escuro. O exemplo mais recente foi a mudança na página principal do serviço que, após apresentar diversos problemas, levou os administradores do site a reverter o desenho oficial do site para uma versão mais antiga, sem explicações claras aos visitantes. Além do blog e das contas oficiais, não existe uma área de avisos detalhando os problemas enfrentados pelo sistema.

Fonte: Exame

Marketing: Facebook quer criar uma rede social chinesa

Abril 11, 2011 by  
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Mark Zuckerberg terá firmado hoje um acordo com o Baidu, o maior motor chinês de pesquisa na Internet.

Segundo o site Business Insider, Mark Zuckerberg, criador do Facebook, e Robin Li, presidente do maior motor chinês de pesquisa na Internet, o Baidu, terão firmado hoje um acordo para a criação de uma rede social no país.

Esta não estará inserida no domínio facebook.com, uma vez que o governo chinês proibiu a rede social de Zuckerberg no país. Em vez disso, funcionará como um espaço autónomo.

O projecto só será apresentado, com definição da data de lançamento, depois de ter a permissão do governo da China.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: Facebook de Fernando Nobre ‘inundado’ de críticas

Abril 11, 2011 by  
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A página da rede social do ex-candidato a PR está ‘inundada’ de comentários a criticar a decisão de ter aceite o convite do PSD para ser candidato independente do partido a presidente da AR.

O anúncio feito por Fernando Nobre a revelar que decidiu integrar como independente as listas de candidatos a deputados do PSD na próxima legislatura motivou fortes críticas na página do Facebook do ex-candidato a Presidente da República, com centenas de pessoas a expressarem o seu descontentamento.

“Agora existe uma grande diferença entre o senhor e o resto dos candidatos: os outros ja não nos enganam com o suas ideias e promessas, o senhor enganou-nos” e “Votei em si para PR. Julgava-o DIFERENTE dos outros. Afinal é igual. Ou, quem sabe até pior. Não tinha necessidade….”, são alguns exemplos de comentários.

Fernando Nobre já tinha admitido que esta sua decisão poderia ser incompreendida, adiantando que poderia ser alvo de “muitas incompreensões”, de críticas “e até de desprezo de muitos”.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: Egipto, depois da revolução o marketing

Abril 11, 2011 by  
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No Egipto, a Revolução de Lótus está a marcar a forma de fazer publicidade.

No Egipto, os ‘marketers’ estão empenhados em comunicar o país pós-revolução e em fazer da viragem do regime uma presença constante nas mensagens publicitárias. O Egipto é agora “o país da revolução pacífica” ou o lugar “onde tudo começa”. As frases são tiradas da última campanha global do turismo egípcio, que também anuncia a praça Tahrir, como “a praça que agitou o mundo”.

Depois da Revolução de Lótus que levou milhares de manifestantes à praça Tahrir forçando a saída do presidente Hosni Mubarak e a mudança de regime, os egípcios decidiram fazer da revolução a sua imagem de marca. Para segurar o turismo, uma das suas maiores fontes de receita que representa 6% do PIB, o país lançou mesmo uma campanha, da autoria da JWT, que convida os turistas a conhecerem “a praça que agitou o mundo”.

A publicidade reflecte não só uma nova imagem do Egipto para o exterior, mas também a forma como o país se vê a si mesmo. A juventude e redes sociais passaram a ter um papel fundamental para quem quer anunciar. Por exemplo, a coca-cola que vai publicar em breve, na internet, um filme descrito como um “tributo” à opção “gosto disto” no Facebook. Uma referência ao papel das redes sociais durante a revolução, que resulta de uma parceria com a agência Ali Ali, do Cairo.

Fonte: Económico

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