Vencedores do Passatempo: República imPopular da China

Dezembro 8, 2010 by  
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Os Vencedores do Passatempo “República imPopular da China” são:

1º – Raquel Cruz (Meticube)

2º – José Pedro Miranda (Philips)

3º – Luís Covas (Univ. Minho)

4º – Filipe Santos (Feup)

5º – Helder France (Univ. Lusiada)

Parabéns aos Vencedores!!

Deixamos também a sugestão para que as restantes pessoas considerem a possibilidade de adquirir o livro, de forma a perceberem um pouco melhor o mundo em que vivemos.

Inovação: Comando de televisão tem os dias contados

Dezembro 8, 2010 by  
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A PT apresentou, uma nova experiência Meo, que preconiza o fim da utilização do comando de televisão clássico. A partir de agora é possível ter comando Meo em equipamentos pessoais como o telemóvel ou o tablet. “Através do iPhone, iPad ou Android, cada pessoa vai ter a sua própria televisão. O utilizador vai ter uma experiência Meo pessoal”, explicou Zeinal Bava, durante a apresentação da nova aplicação.

O presidente da Portugal Telecom explicou ainda que este conceito, apesar de seguir as tendências internacionais, foi criado exclusivamente por uma equipa nacional do Sapo e da PT Inovação. “O conceito de pesquisa rápida e inteligente deixa de ser exclusiva apenas da internet. Nasce assim uma nova forma de interagir com vários equipamentos e sem a necessidade de utilizar teclas”, salientou.

A nova aplicação permite consultar os programas directamente no equipamento, pesquisar na televisão através do teclado interactivo ou pesquisar no guia TV. “O controlo remoto actual deixou de ter espaço na sala de estar dos portugueses. Este é o futuro tecnológico”, acrescentou Zeinal Bava.

Fonte: Jornal i

Inovação: Vem aí o eléctrico

Dezembro 8, 2010 by  
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O  mercado português prepara-se para receber o primeiro carro eléctrico. Chega pela mão da Mitsubishi e dá pelo nome de i-Miev.

PEQUENO, urbano e activo. Independentemente do chavão dos marketeers, o Mitsubishi i-Miev é isso mesmo: uma proposta alternativa para as deslocações de cidade, sem grandes preocupações para além de ir do ponto A ao ponto B com conforto e simplicidade.

O i-Miev, primeiro carro eléctrico de passageiros a ser comercializado em Portugal, chega até nós com uma abordagem bastante pragmática por parte do importandor nacional da marca, reflectindo, aliás, a própria filosofia do fabricante japonês.
“É um carro pequeno, com o objectivo de constituir uma solução de mobilidade para o transporte urbano. E, como esta, poderá haver outras”, comentou Guilherme Castro, director de Marketing da Mitsubishi Motors de Portugal.

“O compromisso da marca é o de, até 2020, reduzir em 50% as emissões de CO2”, explicou o mesmo responsável. Para isso, a marca adoptou uma estratégia que passa por ter, até essa data, “20% da sua produção alocada a veículos eléctricos e híbridos ‘plug in’, enquanto a restante dirá respeito a novos motores diesel e a gasolina mais eficientes”, sublinhou.

A Mitsubishi assume, desta forma, a pragmática conclusão de que, a curto e médio prazo, os carros eléctricos não se destinam a substituir os convencionais.

O i-Miev surge neste contexto de tecnologia “complementar” e é por isso que, ao contrário de outras propostas que aí vêm, assume o carácter de citadino, com dimensões contidas – 3,47 m – espaço para quatro ocupantes e uma bagageira mais do que suficiente para este tipo de utilização.

Claro está que este carácter urbano não pode ser dissociado da autonomia oferecida: na melhor das hipóteses, o i-Miev pode percorrer 150 quilómetros sem recarga, valores que baixam de forma sensível caso a condução se torne mais brusca ou ainda se o utilizador recorra de forma intensa ao ar condicionado ou ao aquecimento.

O carregamento da bateria pode ser feito em seis horas, o que, em horário nocturno e tarifa bi-horária, custa 1,50€ (mais IVA), mas o i-Miev também tem uma tomada para carga rápida (onde existam postos para o efeito), operação que dura cerca de 30 minutos, até um limite de fábrica de 80% de carga total, para protecção das baterias.

De acordo com os cálculos da marca, o custo do consumo de energia por km percorrido é de 1 cêntimo (mais IVA).
Este reduzido custo de utilização – a que se junta a ausência das tradicionais manutenções dos motores de combustão – tem, pelo menos por enquanto, um revés quando chega a altura de comprar um i-Miev. O seu preço final, no mercado português, é de 29 675€, valor que já inclui o incentivo fiscal a este tipo de viaturas. O valor pode ainda baixar com o incentivo ao abate de viaturas com mais de 10 anos, que se manterá, em 2011, apenas na compra de carros eléctricos.

Fonte: Oje – o Jornal Económico

Marketing: Em 10 anos, 350 milhões deixaram pobreza extrema em áreas rurais

Dezembro 8, 2010 by  
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A pobreza diminuiu na China e em boa parte dos países da América Latina na última década, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (6), em Roma, pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida), organismo das Nações Unidas.

De acordo com o relatório da organização, conhecida como o banco dos pobres por conceder empréstimos a pequenos agricultores, “cerca de 350 milhões de pessoas de áreas rurais conseguiram sair da pobreza extrema na última década”.

Apesar disso, “a pobreza continua sendo um fenômeno de grande magnitude e predominantemente rural”, com 70% do total de 1,4 bilhão de pessoas extremamente pobres em países desenvolvidos vivendo em áreas rurais, informaram os especialistas do organismo neste relatório, publicado a cada dez anos.

Efeito China
“O percentual de pessoas que vive com menos de US$ 1,25 por dia caiu de 48% a 34%. Boa parte da redução se deve às melhoras espetaculares registradas na Ásia oriental, particularmente na China”, destacou o documento.

O informe reconheceu que “o índice de pobreza rural extrema teve reduções de mais da metade na América Latina e de quase a metade no Oriente Médio e no norte da África”.

“Nas duas regiões, o número de moradores das áreas rurais que vivem na pobreza extrema também caiu consideravelmente”, escreveram os especialistas.

África
A pobreza continua castigando e aumenta nas áreas rurais da África subsaariana e no subcontinente da Ásia meridional, onde vive a metade da população rural extremamente pobre do mundo, estimada em um bilhão de pessoas.

“A crescente instabilidade dos preços dos alimentos, a imprevisibilidade e os efeitos do aquecimento global e diversas limitações em matéria de recursos naturais complicam os esforços para reduzir a pobreza rural”, destacou o estudo.

“No informe fica claro que chegou o momento de olhar para os pequenos agricultores pobres e para os empresários rurais de uma forma completamente nova, não como sujeitos para beneficência, mas como pessoas cuja capacidade de inovação, dinamismo e trabalho duro podem aportar prosperidade”, destacou Kanayo Nwanze, presidente do Fida, ao apresentar o documento.

O informe citou as consequências do aquecimento global, que prejudicará em muitos lugares a produção agrícola, como um fator que complicará o desafio que representa resolver a pobreza rural nestas regiões e ao nível mundial.

Fonte: G1 – Globo