Marketing: Facebook vai ser um grande mercado online

Março 21, 2011 by  
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O comércio no Facebook está apenas começando, mas deverá movimentar muito dinheiro nos próximos anos. Quem prevê isso é Vince Broady, CEO da empresa americana This Moment, especializada em marketing em redes sociais.

Broady falou sobre o tema hoje, durante o evento Web Expo Forum, que aconteceu em São Paulo. Para ele, uma primeira forma de comércio no Facebook pode ser vista em jogos como o FarmVille, da Zynga, e em iniciativas como a da Warner, que passou a oferecer, na semana passada, um serviço de aluguel de filmes na rede social. Por enquanto, é possível assistir ao filme Batman: O Cavaleiro das Trevas pagando uma taxa de 30 créditos do Facebook, o equivalente a 3 dólares.

Mas essas formas embrionárias de comércio na rede social mal permitem vislumbrar o que vem por aí. “Há muitas empresas desenvolvendo novos projetos nessa área. Vão movimentar centenas de milhões de dólares”, afirma Broady.

Outra tendência identificada por ele é a de maior integração entre as redes sociais. Junto, vem a possibilidade de oferecer conteúdo específico para cada país, mas mantendo o gerenciamento centralizado.

Um exemplo pioneiro disso está na campanha que foi feita para o lançamento do filme Harry Potter e as relíquias da morte, também da Warner Bros.”Houve uma grande festa, que foi transmitida ao vivo simultaneamente para o YouTube, o MySpace e o Facebook”, diz Broady. Nos três sites, o layout básico usado para exibir as imagens era o mesmo.

A Warner ofereceu conteúdo específico parar 18 países, incluindo o Brasil, em 8 idiomas diferentes, mantendo um esquema centralizado de gerenciamento. E os usuários de uma das redes sociais podiam conversar com as pessoas que estavam em outra rede. “As pessoas não têm tempo para ir a vários sites ver determinado conteúdo. Elas querem ter acesso a tudo num lugar só. Assim, faz sentido replicar a mesma experiência nas várias redes sociais”, diz Broady.

Fonte: Exame

Inovação: Carros eléctricos são mais procurados pelas empresas

Março 21, 2011 by  
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Gestão de custos e incentivos fiscais fazem que muitas empresas comprem carros eléctricos.

Um road show para mostrar ao País as vantagens de conduzir um carro eléctrico – zero emissão de dióxido de carbono para a atmosfera, custos reduzidos na manutenção e condução suave e silenciosa. O Electric Tour é a mais recente iniciativa de uma das principais marcas de automóveis, a Peugeot (com o seu iOn), em parceria com a MOBI.E (entidade coordenadora da rede de mobilidade eléctrica), e que irá percorrer 25 cidades de norte a sul do País, de 26 de Março a 28 de Maio. Cada cidade tem um percurso definido para o test drive e a experimentação do sistema de carregamento da MOBI.E, sempre acompanhado por profissionais que responderão às principais dúvidas, as mesmas que têm chegado aos construtores automóveis que lançaram o carro eléctrico.

Um sinal deste interesse está no estudo recente da Cetelem, que indica que Portugal é dos países da Europa o mais optimista com a chegada dos automóveis híbridos e eléctricos – 82% dos jovens afirmam que utilizariam mais o carro no futuro se tivesse um destes modelos, enquanto os indivíduos com mais de 50 anos essa percentagem atinge os 78%. A nível europeu, sete em cada dez jovens afirmam que utilizariam mais frequentemente o carro se este fosse menos poluente.

O preço galopante dos combustíveis fósseis, associado à perda do poder de compra ou à racionalização de custos, bem como a importância de proteger o ambiente das cidades fizeram muitas empresas (que gozam de vários incentivos) comprar este género de veículo.

Segundo contactos feitos pelo DN, as empresas lideram nas compras, com a Peugeut a vender, desde Fevereiro, 10 iOn , a Mitsubishi 9 i-MiEV (sete para empresas e dois para particulares), desde Dezembro de 2010, e a Nissan já entregou 12 Leaf (carro oficial do primeiro-ministro José Sócrates para circuitos urbanos). Isto para não falar na Citroën, Smart, Mini ou BMW, cujos números serão semelhantes. Em breve chegará o eléctrico da Renault, o Twizy, cuja grande força é o preço – 6990 euros -, além de poder ser conduzido a partir dos 16 anos. Os restantes eléctricos rondam os 30 mil euros, por causa do alto custo das baterias de iões de lítio.

Prova de que Portugal está na vanguarda desta tecnologia é a criação de um carro 100% português – 350 veículos para testes -, estando a sua comercialização prevista para 2012, num total de 6250 unidades.

Fonte: Diário de Notícias

Marketing: E-book começa a substituir livros didáticos

Março 21, 2011 by  
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A venda de livros didáticos no formato eletrônico (e-book) ainda é considerada pequena, mas a expectativa é que esse segmento editorial também sofra uma grande transformação nos próximos quatro anos. Segundo relatório divulgado pela distribuidora de e-books Xplana, a participação de e-books nesse mercado deve chegar a 25% em 2015, nos Estados Unidos.

As grandes responsáveis pela aceleração devem ser as universidades. A velocidade com que essas instituições vêm adotando os e-books pode dobrar a venda de livros didáticos digitais nos próximos quatro anos. O tablet iPad também teria sua parcela de responsabilidade, incentivando o surgimento de editoras especializadas em educação via meios digitais, como a Inkling.

A pesquisa mostra ainda que 25% dos estudantes americanos afirmam preferir e-books a livros tradicionais. Atualmente, apenas 1,5% dos títulos universitários possuem versão eletrônica nos Estados Unidos.

Fonte: Exame

Marketing: Este é o cão mais caro do mundo

Março 21, 2011 by  
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Mais de um milhão de euros: é este o valor do cão mais caro do mundo.

Um Mastiff tibetano foi vendido a um homem que vive no leste da China no passado sábado pela «módica» quantia de 10 milhões de yuans ou 1,08 milhões de euros, batendo todos os recordes de dinheiro dado por uma raça canina.

Os Mastiffs tibetanos sempre foram conhecidos por serem cães ideais para guardar rebanhos nas montanhas dos Himalaias.

Mas agora têm uma nova ocupação, muito mais reconhecida e, no mínimo, improvável: são um símbolo de riqueza e status-quo.

O cão que bateu todos os recordes chama-se Hong Dong e tem 11 meses de idade.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Quais as marcas mais magnéticas em Portugal?

Março 21, 2011 by  
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A conclusão é do estudo Brands’ Magnetic Fields 2010, levado a cabo pela quarta vez pela Brandia Central, e que avalia os níveis de confiança, prestígio e identificação dos consumidores com as marcas. De acordo com este estudo, realizado com base em dados de mais de 500 mil consumidores nacionais, a marca de vestuário Timberland conseguiu a pontuação mais elevada, 88% de magnetismo, sendo a melhor na sua categoria (Calçado), seguida da Fly London (86%).

Por categoria, as marcas mais magnéticas são a Luso e Fastio (empatadas na categoria de Águas Minerais Engarrafadas), Nobre (Charcutaria), Pingo Doce (Distribuição Moderna), Adagio (Iogurtes), Vigor (Leites), Nacional (Massas Alimentares), Sagres (Cerveja), Lanidor e Gant (empatadas na categoria de Vestuário), Lameirinho (Têxtil Lar), Caixa Geral de Depósitos (Bancos) e Fidelidade (Seguros). Ainda segundo o mesmo estudo, as categorias Bancos e Cervejas são as que contam com maior concentração de marcas preferidas.

Fonte: Meios & Publicidade

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