Marketing: Conheça as universidades portuguesas onde as aulas já estão online
Março 6, 2011 by Inovação & Marketing
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O futuro já começou nas instituições de ensino superior portuguesas. Mais do que ‘e-learning’, já se fala em ‘b-learning’.
Internacionalização, ensino para trabalhadores estudantes e novos públicos ou uma forma de criar novas relações com os alunos convencionais. Estes são alguns dos usos que as universidades estão a dar ao ensino on-line, que já é uma realidade em muitas universidades portuguesas. Noutras é a esperança do futuro, num tempo em que não se podem ignorar as novas tecnologias.
“Já é o ensino do presente, já é uma realidade. E no futuro vai ser cada vez mais usado.”, diz Pedro Veiga, pró-reitor da Universidade de Lisboa (UL), sobre o e-learning. A UL tem vídeos de aulas on-line, livros , ‘slides’ e outros materiais didáticos. “E-learning significa ensino apoiado por tecnologias da informação”, explica Pedro Veiga.
Universidades como o Massachussets Institute of Tecnology (MIT) disponibilizam parte dos seus conteúdos online. A Universidades de Liverpool permite tirar uma licenciatura online. Por cá, a Universidade Aberta (UAb) tem “conteúdos próprios de diversas áreas científicas em que fornece cursos conducentes a um grau académico (licenciatura, mestrado e doutoramento) e ainda diversos conteúdos relativos a programas e cursos curtos no âmbito da aprendizagem ao longo da vida”, diz Alda Pereira, vice-reitora da Universidade Aberta.
“O esforço de e-learning da UL começou há cerca de um ano. Numa estratégia de a universidade se aproximar de novos públicos e também dos actuais públicos de uma maneira consentânea com o que as novas tecnologias da informação hoje permitem, decidimos lançar esses conteúdos online através do e-learning”, continua Pedro Veiga.
A mais avançada é a UAb, que já pensa na possibilidade de se andar com as aulas no bolso. O e-learning faz parte da “matriz identitária” da UAb. Carlos Reis, reitor da instituição, acrescenta que a universidade está ” já a cruzar o potencial educativo do e-learning com os dispositivos móveis e com a televisão interativa.”
Nas universidades mais tradicionais, como a Universidade Técnica de Lisboa (UTL) , “a componente virtual, a distância, é integrada no sistema global presencial, ou seja trata-se da adopção de um blended-learning (b-learning)”, como frisa Helena Pereira, vice-reitora da UTL.
Um dos motivos para esta nova aposta das universidades portuguesas é a internacionalização. Chegar a novos públicos é o objectivo que já está em prática. Herminia Vilar, vice-reitora da Universidade de Évora, lembra que a instituição “trabalha com universidades e públicos muito afastados no espaço (Brasil, Angola, Timor,..), o e-learning permite uma aproximação cognitiva, cultural e afectiva na construção do conhecimento”.
Na Universidade do Minho, esta interactividade inclui video-conferências, aponta Paula Cristina Martins, pró-reitora da Universidade do Minho.
“Mas o objectivo último do e-learning não é ter as aulas gravadas na Internet. É disponibilizar conteúdos educativos para os estudantes, para que eles possam ter acesso a esses conteúdos a qualquer hora, em qualquer lugar”, sublinha Pedro Veiga. Através das plataformas do e-learning, um trabalhador-estudante pode, por exemplo, chegar a casa e ver a aula a que não pode ir, ter acesso aos apontamentos que o professor colocou na Internet e ainda fazer um teste interactivo. “O acesso ao saber já não tem que ter um horário e local específicos e rígidos”, comenta António José Mendes, responsável pelo ensino à distância na Universidade de Coimbra.
José Filipe Rafael, director-adjunto da Formação de Executivos na Católica Lisbon School of Business and Economics, frisa que o programa online da escola “é dirigido essencialmente a jovens quadros superiores e o formato b-learning facilita a participação de pessoas que residem fora da Grande Lisboa ou que por diversos motivos têm muita dificuldade em frequentar as aulas de programas mais convencionais, durante a semana, mesmo que pós-laborais”.
“Para a população activa, a educação à distância é frequentemente a opção mais conveniente, ou mesmo a única opção”, acrescenta António José Mendes.
Comparado com o ensino à distância tradicional, o e-learning oferece ainda a hipótese de comunicar com o professor ou com os outros alunos, em fóruns de discussão online.
Por tudo isto, “o e-learning coexistirá com outras formas de ensino no futuro e poderá ajudar a reinventar o próprio ensino presencial”, considera Hermínia Vilar. Na opinião de Helena Pereira, também não há dúvidas: “O futuro ensino terá certamente uma grande componente de interacções que não se vão desenrolar presencialmente”.
“No caso do e-learning, o futuro já começou”, conclui Paula Cristina Martins.
O que posso ver na Internet em vez de ir às aulas?
O professor na Internet
Quer ver uma aula de introdução ao Direito de Marcelo Rebelo de Sousa? Está no site da Universidade de Lisboa, onde o famoso professsor dá aulas. Mas este é dos videos mais simples, apenas o professor a expôr a matéria. Outros incluem slides que vão mudando automaticamente, simulando o ritmo da aula em duas janelas. É uma das faces mais fáceis de ver do e-learnig ou b-learning. Um outro exemplo da Universidade de Lisboa é o professor de cardiologia da Faculdade de Medicina, Pedro Veiga. “São mais de 300 alunos nas cadeiras de medicina e o número de horas que tem não daria para dar todos aqueles exemplos de estudos de caso”.
Universidade de Coimbra no iTunes
É “a maior loja online do mundo” e tem materiais de estudo da Universidade de Coimbra. Qualquer pessoa pode aceder aos conteúdos áudio e vídeo relacionados com a universidade e as suas áreas de saber de interesse mais geral, de forma gratuita. O projecto inclui seminários, palestras e entrevistas e é marcado por temas como saúde pública, robótica industrial, língua, história e património musical português, mas há também economia política e teatro. Os ficheiros podem ser descarregados para um computador, iPhone, iPod ou iPad. Este projecto está activo desde Janeiro.
Fóruns on-line
A interacção entre estudantes e entre o estudante e o professor é fundamental, dizem todos os especialista. Se alguns se sentem mais confortáveis numa sala cheia dos seus companheiros de estudo, outros preferem estar a sós com o computador e confiar ao écran as suas dúvidas académicas. Na UAb, os estudantes “participam em discussões organizadas tematicamente, interagem com os professores e com os próprios colegas, num dinâmica de comunidades de aprendizagem”, exemplifica Alda Pereira. Para isso, a universidade divide os alunos em “turmas virtuais”, já que a universidade tem “estudantes em vários países e continentes”.
Testes para praticar
Os testes não são nenhum bicho-papão. Para o provar, os alunos podem praticar com os exames de tipo americano que muitos professores disponibilizam on-line. Basta aceder ao teste, aceitar as perguntas e responder às questões, uma por uma. As respostas certas aparecem no fim e, por vezes, até há sugestões de estudo para aprofundar os pontos que estejam menos estudados. No entanto, todos estes conteúdos podem não ser intuitivos para todos os alunos. Instituições como a Universidade de Évora dão “cursos de formação avançada em e-learning” e a UAb tem um programa obrigatório para os alunos perceberem o e-learning antes de começarem o curso.
Fonte: Económico
Inovação: Futuro do 3D é ultrapassar a percepção do olho humano
Março 6, 2011 by Inovação & Marketing
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Imagine um mundo em que você poderia tocar os objetos, andar pelas pessoas na rua, ser bem atendido no supermercado ou ter as informações corretas no aeroporto, por exemplo. Tudo isso seria possível hoje – se não estivéssemos falando de um mundo virtual. Descrita pela primeira vez ainda no século XIX e após anos de aprimoramento das máquinas envolvidas no processo, o futuro das imagens em três dimensões é palpável: a intenção é ultrapassar a percepção humana.
Nos anos 2000, avanços significativos foram feitos com o uso desta tecnologia na indústria cinematográfica, como a construção do filme já icônico na área, Avatar, do diretor James Cameron. Mas é nas ferramentas do dia a dia que se podem perceber as mudanças mais sensíveis.
Nos últimos dois anos, uma série de eletrônicos com a tecnologia 3D foram lançados, de câmeras domésticas a notebooks, passando pelas primeiras super TVs com preços pouco populares e as mais recentes, que dispensam o uso dos óculos ou que usam óculos mais leves, mais confortáveis e mais baratos.
No início de 2011, a LG lançou o primeiro smartphone que pode visualizar e gravar vídeos em 3D sem o uso de óculos especiais. O Optimus 3D usa a tecnologia paralaxe para criar a ilusão da imagem em três dimensões em uma tela plana por meio de uma espécie de entrelaçamento de duas telas posicionadas em ângulos diferentes. Mas até onde a tecnologia das três dimensões para imitar a realidade do mundo físico pode chegar?
Para o coordenador do Departamento de Entretenimento Digital da Unisinos em São Leopoldo (RS), João Ricardo Bittencourt, o desafio do 3D para o futuro imediato são as projeções de elementos sintéticos sobre imagens reais e o trabalho com a realidade aumentada. Para ele, a resposta desta questão é encontrada voltando alguns anos atrás e se inspirando no Second Life, uma ferramenta na qual os usuários criam uma vida virtual paralela e podem comprar, encontrar amigos, trabalhar em um escritório, por exemplo – tudo virtualmente, sem sair da cadeira do computador.
Segundo Bittencourt, os avanços dos equipamentos para construção das imagens em três dimensões tendem a criar imagens dobráveis e fluidas – como fogo e água – cada vez mais definidas e, em um último estágio, trazer a experiência do Second Life para a vida real, em que o holograma faria parte real do cotidiano. “(A discussão sobre este assunto) está mais no domínio da ficção científica”, ressalva o coordenador.
Já o especialista em Meios Eletrônicos Interativos e coordenador do Laboratório de Sistemas Integráveis da USP, em São Paulo, Marcelo Züffo, mergulha mais profundamente no que se refere ao que o 3D pode significar. Ele prevê um futuro mais distante, tanto no campo cronológico como no das ideias. No entanto, o que Züffo enxerga é completamente factível.
Para ele, o homem deu somente os primeiros passos quando o assunto é aproveitamento e aplicação do conceito das três dimensões no dia a dia. Züffo também prevê que entre 2012 e 2014 todos os televisores sejam produzidos em 3D Ready – um conceito que engloba um conjunto de diferentes técnicas e processos pelos quais é possível ver uma imagem tridimensional, com ou sem o uso de óculos.
Zuffo aponta que, deixando as máquinas e a construção da imagem em si de lado, um grande obstáculo para o desenvolvimento desta tecnologia é a difícil massificação, também consequência do alto preço da produção destas imagens, que, por sua vez, dependem do alto custo de aparelhos para que se possa visualizá-las. “O desafio é a produção de conteúdo, aplicações em educação, medicina e treinamento”, explicou.
A perspectiva que se abre após esta barreira ser ultrapassada deve intensificar e otimizar o ensino nas escolas, por exemplo, como aponta Bittencourt. “Já pensou que legal seria aprender química em um espaço 3D interativo? Ou no caso de realidade aumentada, fazer um curso de conserto de computadores e poder ver manuais?”, exemplifica o coordenador.
Para além da ficção científica e dos filmes da franquia Star Wars, pensar que, no futuro, atendentes de supermercado ou informantes de aeroportos, por exemplo, sejam meros hologramas é pensar em uma realidade bem mais palpável que a dos estúdios de Hollywood. Mas, na prática, para que substituir uma atendente humana por um holograma, uma imagem projetada em um espaço tridimensional programada para falar, sugerir e dar preços?
Sem entrar na discussão sócioeconômico de uma medida desta natureza, se imaginarmos um ambiente de uma joalheria de um grande shopping, por exemplo, em que todos os atendentes fossem hologramas, o sistema de fechamento das portas e acionamento da segurança do local no caso de um assalto seria mais eficaz e não haveria feridos.
Se a necessidade é a mãe da invenção, como afirmou o filósofo grego Platão há mais de dois mil anos, o que os especialistas da construção das imagens tridimensionais parecem querer provar é que, neste caso, é a fome pela invenção que deve guiar as necessidades da humanidade daqui para diante. E também a vontade de brincar um pouquinho de Deus, criando um universo paralelo em que se pode ter o controle de absolutamente tudo que existe – virtualmente.
Fonte: Terra
Marketing: Bruxelas quer simplificar registo de carros
Março 6, 2011 by Inovação & Marketing
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A Comissão Europeia lançou hoje uma consulta pública com o objectivo de simplificar o registo de automóveis num Estado-membro diferente daquele onde foi adquirido, por considerar que os procedimentos actuais são desnecessariamente complexos.
“Comprar um carro num Estado-membro e depois levá-lo para outro não deveria ser complicado”, comentou hoje o comissário europeu da Indústria e Empreendedorismo.
Explicando que a consulta pública permitirá ao Executivo comunitário “compreender melhor os problemas que os cidadãos e empresas encontram”, Antonio Tajani indicou que o objectivo é “poupar tempo e dinheiro aos consumidores e empresários, bem como às autoridades nacionais de registos”.
Fonte: Diário Notícias
Marketing: App Store já repassou mais de US$ 2 bilhões a desenvolvedores
Março 6, 2011 by Inovação & Marketing
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A App Store, da Apple, já pagou mais de US$ 2 bilhões a desenvolvedores de aplicativos e soma mais de 200 milhões de contas cadastradas com dados de cartão de crédito.
Durante a apresentação nesta quarta, 2, da nova versão de seu tablet, o aguardado iPad 2, a Apple divulgou alguns números interessantes. De acordo com a apresentação de seu co-fundador e CEO, Steve Jobs, a App Store já pagou mais de US$ 2 bilhões a desenvolvedores pela venda de aplicativos na loja e já soma mais de 200 milhões de contas cadastradas com dados de cartão de crédito.
E o sucesso da App Store não se limita aos mais de um milhão de iPhones já vendidos. Ele também se reflete na loja para iPad, que já soma mais de 65 mil aplicativos desenvolvidos especificamente para o tablet. Um volume realmente expressivo e que deu a Jobs uma boa desculpa para zombar da concorrência ao afirmar que o Honeycomb (versão do sistema operacional Android para tablets) possui apenas 100 aplicativos.
A primeira versão do iPad vendeu, de abril a dezembro de 2010, mais de 15 milhões de unidades, o que rendeu à Apple US$ 9,5 bilhões em receitas e, segundo Jobs, mais de 90% de market share no segmento de tablets.
iBooks
Outro dado interessante é que a loja de livros digitais da Apple, a iBookstore, alcançou em menos de um ano mais de 100 milhões de ebooks baixados e mais de 2,5 mil publishers parceiros. Agora, uma coleção de mais de 17 mil títulos estará disponível na loja da Apple graças à parceria fechada com a editora Random House.
O iPad 2
A nova versão do iPad está mais 90 gramas mais leve (pesa agora 590 gramas) e 4,6 mm mais fina, medindo agora 8,8 mm (menos até que os 9,3 mm do iPhone 4); e ganhou um processador dual-core chamado de A5, com CPU duas vezes mais rápida e processamento gráfico nove vezes mais veloz. O iPad 2 ganhou, ainda, câmera frontal, que permite videochamadas, giroscópio integrado; saída HDMI em 1080p. Estará disponível nos Estados Unidos a partir do dia 11 de março nas versões GSM e CDMA, compatíveis com operadoras AT&T e Verizon, respectivamente.
Outros 26 países, que incluem Canadá, México, Japão e principais países da Europa começarão a comercializar o iPad 2 a partir do dia 25 de março. Não há previsão para o Brasil. Os preços do iPad 2 serão os mesmos já praticados para a primeira versão do tablet e vão de US$ 499, para a versão de 16 GB somente com conexão Wi-Fi, a US$ 829, para a versão de 64 GB com Wi-Fi e 3G. Vale lembrar que esses são os preços nos EUA.
Fonte: Exame
Inovação: Especialista vê tecnologia digital como esperança para o cinema português
Março 6, 2011 by Inovação & Marketing
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No país a convite da organização do festival Fantasporto, Ian Haydn Smith, também argumentista, crítico e editor do International Film Guide, anuário de referência sobre produção cinematográfica e festivais de cinema instituído em 1963, salienta que uma das “grandes esperanças” da produção cinematográfica do nosso país pode passar pela “inovação no uso de tecnologia digital”.
“Estamos a assistir a uma nova geração de realizadores, que conseguem filmar na rua e editar em casa, onde têm os próprios estúdios nos seus computadores. Creio que é uma revolução no cinema e acho que é algo assinalável”, atestou.
Em declarações à Lusa, Ian Smith advertiu que não basta um orçamento de 20 milhões para conseguir um novo realizador de forma instantânea, sendo necessário desenvolver esse talento.
“Isso é o mais importante, não basta olhar para um realizador e acreditar que a indústria arrisca uma produção com ele. É necessário enraizar hábitos culturais nos quais uma nova geração de realizadores desenvolvam o seu talento”, afirmou.
Realizadores que depois “podem mudar-se, se for o seu desejo”, para a produção de longas-metragens, compreendo “as subtilezas” da escrita de guiões, realização, iluminação, interpretação, direcção de fotografia, na criação de “toda uma indústria, ao longo de uma geração, que se possa desenvolver em dez ou 20 anos”.
O editor acredita que as circunstâncias económicas em diversos países vão “impedir” o relançamento de indústria de cinema, “mas havendo procura internacional e nacional para filmes feitos de forma económica e digital, o dinheiro gerado poderá alimentar a indústria e as pessoas poderão sentir-se compelidas a arriscar e a gastar mais”.
“Há outras coisas muito mais importantes, mas os filmes, mesmo em altura de crise, incrementam qualidade à vida das pessoas. Não deixa de ser curioso notar que sempre que houve uma grande depressão, o cinema ganhou importância, por ser um escape à vida real”, garante Ian Smith.
Apesar dos “actuais problemas com o financiamento”, o especialista em cinema espera que a indústria “recupere de forma rápida” e que as pessoas “continuem a ir aos cinemas e que, em resultado disso, haja mais dinheiro para produzir novos filmes”.
Ao longo de 400 páginas e através de 80 colaboradores, ‘International Film Guide’ revela tendências das filmografias de 92 países nos últimos 12 meses.
Apesar da menção ao Curtas de Vila do Conde e ao DocLisboa, em Portugal, o Fantasporto é o único evento de referência do anuário, surgindo ao lado de festivais de cinema internacionais de grande impacto, e o seu autor considera-o um festival “mesmo muito bom”.
“O motivo pelo qual gosto tanto do Fantasporto é que apesar de ser um festival de fantasia, de horror e de ficção científica, os organizadores e programadores sempre se preocuparam em incluir cinema de qualidade na mesma proporção”, garante Ian Smith, assinalando o facto de ser possível ver um filme de terror sul-coreano às 19h00 e às 21:00 assistir a um filme “sério e premiado” de Cannes ou Veneza.
É por isso que o considera uma “excelente” plataforma, não “apenas para um tipo de cinema específico, mas para o cinema em geral”.
Fonte: Público