Empreendedorismo: Ex-executivos do Google inundam o Vale do Silício

Março 13, 2011 by  
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Não bastasse influenciar a tecnologia em todas as frentes, o Google também está inundando o mundo dos negócios – pelo menos indiretamente, já que vários executivos que passaram pela gigante das buscas, conhecidos como Xooglers (ex-Googlers), vêm ocupando cargos em empresas diversas, quase todas novatas (start-ups).

Segundo David Friedberg, presidente-executivo da startup Weatherbill, “ser um ex-Google com uma empresa nova abre as portas de várias firmas de investimento rapidamente”. Sua empresa analisa enormes quantidades de dados para previsão do clima, fundamental para o agronegócio.

Outra empresa novata é a Optimizely, dirigida pelo ex-Google Dan Siroker, que também trabalhou na campanha eleitoral do presidente Barack Obama. Seu software já foi usado para tudo, desde ajuda humanitária ao Haiti até para turbinar o Facebook do Democratic National Committee.

Até mesmo o consagrado Twitter tem ex-Googlers célebres: seus fundadores Biz Stone e Evan Williams.

Fonte: O Globo

Inovação: Brasil tem receita recorde com royalties em janeiro

Março 13, 2011 by  
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Apesar do volume ainda pequeno, as receitas do Brasil com royalties e licenças atingiram o maior valor da história em janeiro. Segundo dados do Banco Central, as entradas somaram US$ 71 milhões no mês (aproximadamente R$ 118 milhões), quase o dobro do valor registrado em dezembro (US$ 36,9 milhões).

“Os valores ainda são modestos, mas as taxas de crescimento não são nada modestas”, diz Jorge Ávila, presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Para ele, os números evidenciam um “importante movimento de inovação no Brasil e um aumento significativo da presença do País nos mercados diferenciados do mundo, em tecnologia”.

O crescimento das receitas com royalties e licenças é resultado direto do aumento dos registros de patentes. O INPI, órgão responsável por analisar as solicitações de patentes no Brasil, concedeu 3.620 registros em 2010, número 15% maior em relação ao ano anterior. Os novos pedidos de registro no País devem chegar a 30 mil em 2010, sendo 9 mil solicitações de brasileiros, segundo dados preliminares do INPI.

No exterior, as empresas e pesquisadores brasileiros entraram com um total de 476 pedidos de patentes no ano passado – o número preliminar divulgado pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI) considera as solicitações feitas por meio do acordo internacional PCT. O volume total de pedidos de patente no mundo está estimado em 163 mil para 2010.

“Estou otimista, porque os dados indicam uma tendência inequívoca de crescimento para o setor”, afirma o presidente do INPI. Segundo Ávila, o País está superando “barreiras culturais importantes”. “Primeiro, o brasileiro não está acostumado a requerer patentes, nem mesmo no Brasil, e também não tem a cultura de proteger suas inovações nos mercados internacionais. Mas isso está mudando”, diz.

O prazo para análise de pedidos de patente no Brasil – em média, oito anos – deve cair pela metade até 2014, o que deve contribuir para ampliar o número de solicitações. A meta do INPI é conseguir analisar os pedidos feitos em 2010 em um prazo máximo de quatro anos, semelhante ao que ocorre nos Estados Unidos. Um acordo que será assinado pelo presidente americano Barack Obama durante sua visita ao Brasil na próxima semana deve contribuir para acelerar o exame de patentes.

Para Gustavo Morais, sócio do escritório de advocacia Dannemann Siemsen, a rapidez no processo de análise de patentes é cada vez mais necessária, já que dá mais segurança aos empresários e pesquisadores na hora de investir em inovação. “Quem vende commodity nesse mundo globalizado está sempre em risco, porque qualquer pessoa pode fazer isso. Para ter sucesso é preciso vender um produto com marca de prestígio, qualidade e recursos diferenciados, e isso envolve registrar patentes”, diz Morais.

‘Inversão de Royalties’

Nos últimos anos, as receitas com royalties e licenças têm crescido a uma taxa superior que a saída de recursos para o pagamento desses itens. Entre 2006 e 2010, a receita avançou 164,3%, enquanto a despesa teve alta de 71,3%, segundo dados do Banco Central.

“Esse tipo de inversão é reflexo da inserção cada vez maior do Brasil nos mercados internacionais”, diz Celso de Toledo, diretor da consultoria LCA. Para Ávila, do INPI, “o movimento é muito interessante”, pois demonstra o crescimento do Brasil em tecnologia e inovação.

Em janeiro, as despesas do Brasil com royalties e licenças somaram US$ 210,4 milhões, um recuo de 31,5% em comparação com dezembro. “Pagar royalties não é ruim em si, porque mostra o uso de tecnologia e ativo estratégico, o que é bom”, diz Ávila.

Fonte: iG

Marketing: Janeiro foi o pior mês para a hotelaria portuguesa em seis anos

Março 13, 2011 by  
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No primeiro mês deste ano, as receitas de hotelaria totalizaram 75,2 milhões de euros, o pior resultado desde Janeiro de 2005.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou hoje que os estabelecimentos hoteleiros registaram 1,6 milhões de dormidas durante o mês de Janeiro, menos 1,4% do que um ano antes.

O alojamento dos turistas estrangeiros, que representaram mais de 60% do total de dormidas, cresceu 0,8% no período em análise, o que não foi suficiente para compensar a quebra da procura por parte dos residentes (-4,5%).

Em Janeiro de 2011, os proveitos totais de hotelaria foram de 75,2 milhões de euros e os de aposento 49,1 milhões, o que corresponde a descidas homólogas de 6,8% e 5,2%, respectivamente, segundo os dados do INE. Com base nestes números, Janeiro de 2011 foi o pior mês para o sector hoteleiro dos últimos seis anos.

Em termos de categorias de estabelecimentos, os hotéis de quatro estrelas ficaram com a maior fatia do bolo, com 472 milhões de euros em receitas, mais 0,4% do que um ano antes. Nos estabelecimentos de categoria mais baixa, como estalagens, motéis e pensões, verificou-se uma quebra no número de dormidas de 10% face a 2010.

Por regiões do país, Lisboa e o Algarve foram os destinos mais procurados em Portugal durante o mês de Janeiro.

Fonte: Económico

Marketing: Google Buzz considerado o fiasco tecnológico do ano

Março 13, 2011 by  
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O serviço Google Buzz, o projecto de rede social falhada da Google, venceu a edição deste ano dos prémios Fiasco

No total foram 2.817 os cibernautas que votaram no serviço da Google na edição deste ano dos Fiasco Awards, uma iniciativa espanhola que visa distinguir os projectos tecnológicos considerados grandes ideias, mas que por qualquer razão acabaram por não ter o sucesso esperado.

Lançado em Fevereiro de 2010 o Google Buzz era visto como uma alternativa às redes sociais tradicionais, nomeadamente devido à sua integração com o Gmail.

Algumas questões de privacidade e a falta de adesão por parte dos utilizadores, acabou por ditar o fim do projecto.

Além do Google Buzz estavam nomeados aos Fiasco Awards 2011 o serviço Del.icio.us, o sistema de votação electrónico utilizado num referendo em Barcelona, as redes sociais Keteké e MySpace e a biblioteca Europeana, um projecto da Comissão Europeia que visa disponibilizar on-line os acervos das instituições culturais dos 27.

Fonte: Sol

Marketing: Comércio em Portugal perde 40 mil empregos num ano

Março 13, 2011 by  
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O sector do comércio perdeu 40 mil empregos no período de um ano, entre 2009 e 2010, divulgou esta sexta-feira a confederação que representa o sector (CCP).

Desde 2005, foram extintos mais de 50 mil empregos no comércio.

«O comportamento do emprego no sector do comércio atinge actualmente um dos seus períodos mais preocupantes, confirmando a tendência negativa registada nos últimos anos – desde 2005 o setor perdeu mais de 50 mil empregos», revelou a Confederação do Comércio e Serviços de Portugal, em comunicado.

«Considerando que estes dados coincidem com o período em que se assistiu à liberalização das aberturas de estabelecimentos comerciais, pode concluir-se que a expansão e concentração da distribuição, principalmente no sector alimentar, teve um impacto claramente negativo sobre o nível de emprego no sector».

A Confederação concluiu que «nunca o sector teve um desempenho tão negativo ao nível do emprego», revelando a dimensão da perda de emprego verificada «o impacto negativo do excesso de concentração no sector do comércio».

Fonte: Agência Financeira

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