Marketing: Leitura e receita publicitária online superam jornais em papel
Março 16, 2011 by Inovação & Marketing
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Recentes constatações demonstram mais pessoas optam pela internet para obter notícias e informações.
Pela primeira vez, o número de leitores e a receita publicitária dos sites de notícias superou a dos jornais em papel nos Estados Unidos, segundo uma pesquisa conduzida pelo Pew Research Center.
Segundo o levantamento “State of the News Media”, o faturamento da publicidade online nos EUA superou a receita com anúncios de jornais impressos.
O estudo também constatou que mais pessoas, 46 por cento dos norte-americanos entrevistados, disseram obter notícias online pelo menos três vezes por semana, ante 40 por cento que disseram obter notícias dos jornais em papel e dos sites a estes associados.
“A migração para a Web está se acelerando”, disse Tom Rosenstiel, diretor do Project for Excellence in Journalism. “A rápida adoção do computador tablet e a expansão do uso dos celulares inteligentes só reforçam essa tendência.”
As mais recentes constatações demonstram que os jornais sofreram não apenas com a desaceleração econômica, que levou os anunciantes a fecharem as carteiras, mas com o fato de que mais pessoas optam pela mídia online para obter notícias e informações, e os anunciantes os seguem.
De fato, editoras de jornais como a Gannett, New York Times Co. e McClatchy continuam a reportar declínio em sua receita publicitária, em um período no qual outras mídias, a exemplo da televisão, estão desfrutando de uma recuperação em seu faturamento publicitário.
A receita publicitária dos jornais caiu 46 por cento em quatro anos, e ficou em 22,8 bilhões de dólares em 2010, com 3 bilhões de dólares adicionais em receita publicitária online, de acordo com o relatório.
Enquanto isso, a receita publicitária dos sites de notícias foi de 25,8 bilhões de dólares em 2010, afirma o relatório, mencionando dados do grupo de pesquisa eMarketer.
“Um desafio para as organizações noticiosas é que boa parte dessas verbas publicitárias online, 48 por cento, está relacionada à publicidade vinculada a buscas, e proporção pequena delas se destina às notícias”, de acordo com o estudo.
Fonte: Exame
Marketing: LinkedIn lança agregador de notícias
Março 16, 2011 by Inovação & Marketing
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O LinkedIn, uma conhecida rede social para contactos profissionais, lançou um agregador de notícias, para tentar que os utilizadores passem mais tempo a interagir com o site.
A rede, que permite aos utilizadores criar um perfil semelhante a um currículo e manter contactos profissionais, tem crescido e é uma ferramenta muito usada para quem procura e oferece emprego. Ronda os 90 milhões de utilizadores (por comparação, o Facebook diz ter 600 milhões de contas activas).
Porém, contrariamente ao que acontece no Facebook ou Twitter, os utilizadores não vão com frequência ao LinkedIn e não passam muito tempo a interagir com o site. A empresa já admitiu que “uma maioria substancial” dos utilizadores vai ao site menos de uma vez por mês.
No final da semana passada, o LinkedIn resolveu, por isso, lançar um agregador de notícias, que exibe os conteúdos mais partilhados pelos utilizadores, divididos em áreas temáticas, seleccionadas de acordo com o perfil profissional de cada pessoa.
A ferramenta, que está em fase beta, permite ainda, por exemplo, ver quem partilhou um determinado artigo, escolher áreas temáticas para além das sugeridas e guardar conteúdos para ler mais tarde.
A novidade surge depois de a empresa ter, em Janeiro, anunciado a intenção de entrar em bolsa.
O modelo de negócio do site assenta na venda de anúncios publicitários e de serviços para os utilizadores que queiram mais do que as funcionalidades disponibilizadas gratuitamente. Segundo o próprio LinkedIn, o site ainda não deverá dar lucro este ano.
Fonte: Publico
Marketing: Google Brasil perde espaço para o Bing, mas lidera
Março 16, 2011 by Inovação & Marketing
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O sistema de buscas da Microsoft, o Bing, demonstrou um crescimento de 3,4% nas 12 primeiras semanas de 2011, em relação ao mesmo período do ano passado. Nesse ano, o sistema respondeu por 4,78% de todas as buscas realizadas.
Em janeiro, a Microsoft tinha epenas 1,2% do mercado. As informações são do Hitwise e levam em consideração o cenário brasileiro dos sistemas de busca. O Google Brasil continua liderando o mercado nacional, com 90,96%, uma queda de 0,84% em relação ao mesmo período do ano passado.
Na lista dos 10 mais temos o Google.com, em terceiro, com 2,09%, seguido do Google Portugal, com 0,97%, o Yahoo! Brasil, com 0,58%, o buscador do UOL, com 0,20%, Ask.com, com 0,15%, Yahoo.com, com 0,069%, o Google Espanha, com 0,022% e o Google Reino Unido, com 0,018%.
Fonte: Diário de Canoas
Marketing: Facebook proibido a menores de 13 anos
Março 16, 2011 by Inovação & Marketing
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O Facebook proíbe a utilização do site por menores de 13 anos. E avisa que contas em nome de crianças abaixo desta idade serão eliminadas em caso de denúncia.
Não é difícil encontrar no Facebook crianças de sete, dez ou 12 anos. E há até pais que criam um perfil para bebés acabados de nascer. Mas a política da empresa criada por Mark Zuckerberg é muito clara: «O Facebook exige que as pessoas tenham, pelo menos, 13 anos para poder criar uma conta».
O aviso está nos termos e condições do site e deixa mesmo um alerta: «Fornecer informações falsas para criar uma conta constitui sempre uma violação da nossa Declaração de Direitos e Responsabilidades. Isso inclui contas registadas em nome de crianças com idade inferior a 13 anos por pessoas com mais idade».
Como a empresa não tem maneira de controlar todos os perfis, convida os utilizadores a denunciarem contas de menores de 13 anos. «Eliminamos de imediato a conta de qualquer criança com idade inferior a 13 anos», explica o Facebook no site onde disponibiliza um formulário para estas denúncias.
Tito Morais, criador do site Miúdos Seguros na Net – que já conta com mais de oito mil seguidores no Facebook – admite que é difícil manter fora das redes sociais «os miúdos da geração Magalhães, que têm entre seis a dez anos, mas já têm computadores com ligação à internet».
Morais explica que a idade mínima para ter conta nas redes sociais para adultos decorre de uma lei americana de protecção de menores na net, a Children s Online Privacy Protection Act, mas diz que há alternativas ao Facebook e ao Hi5. «Há pelo menos sete redes sociais criadas especificamente para crianças, com níveis de segurança e controlo parental muito superiores aos das redes dos adultos».
Para quem não conseguir ou não quiser tirar as crianças do Facebook, Tito Morais dá alguns conselhos. «É importante que os pais sejam seguidores das contas dos filhos nas redes sociais e, caso eles sejam menores de 13 anos, que tenham mesmo as suas passwords de acesso». Ensinar os filhos a pedir autorização antes de aceitar um pedido de amizade e evitar jogos e aplicações sem as mostrar primeiro aos pais são outras sugestões.
«O Facebook até pode ser uma boa ferramenta para aproximar os pais dos filhos e envolver a família, mas é muito importante que haja regras», defende o especialista.
Jocelyn Ovalle, da empresa de segurança informática BitDefender, aconselha os progenitores a estarem perto dos menores enquanto estes estiverem nas redes sociais. «É importante que se sentem, de vez em quando, com os filhos para navegar na internet, explicando-lhes os perigos que podem encontrar». Sempre que não puderem estar fisicamente ao lado das crianças, «podem confiar num software de controlo parental como o que inclui o BitDefender Internet Security, que pode ser configurado e controlado através da internet e que permite aos pais saber a que páginas acederam os filhos e impedi-las de acederem às que considerem ser inadequadas».
Fonte: Sol
Empreendedorismo: Empreendedorismo deve ganhar espaço nas universidades
Março 15, 2011 by Inovação & Marketing
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Capacidade para resolver problemas concretos. É isto que as empresas procuram quando contratam. È o que as grandes escolas de ensino superior estão cada vez mais a pedir aos seus alunos e é o que o ensino superior em Portugal deve também procurar fazer.
A ideia esteve subjacente à sessão de abertura da XI edição das Jornadas de Engenharia Electrotécnica e de Computadores, no Instituto Superior Técnico, esta manhã em Lisboa.
Marçal Grilo, ex-ministro da educação, foi um dos participantes na sessão a sublinhar a importância desta viragem, que já está patente em escolas como Harvard, que orientam cada vez mais os seus programas para dar resposta a desafios práticos e fortemente ligados aos desafios reais do mercado de trabalho.
O agora administrador da Fundação Calouste Gulbenkian destaca a inovação, empreendedorismo e o gosto pelo risco como críticos no sucesso dos estudantes quando fazem a transição para o mercado de trabalho. Os ingredientes tornaram-se centrais, mesmo para quem nunca venha a criar uma empresa.
“Todos os que criam uma empresa são empreendedores, mesmo que nem todos os empreendedores criem uma empresa”, defendeu.
A formação para o empreendedorismo é vista como essencial e peça importante na formação dos jovens, assim como um trabalho mais profundo na gestão dos insucessos, que ainda é fortemente penalizado em Portugal, acabando por se afirmar como entrave à capacidade empreendedora.
No evento organizado por alunos de engenharia electrotécnica do IST, um curso com taxas de empregabilidade próximas dos 100 por cento, Marçal Grilo aproveitou ainda para desafiar as organizações do ensino superior a darem o primeiro passo na necessária racionalização da rede do ensino superior.
Aproveitando o movimento para dar abrangência à formação dos alunos, o responsável defendeu que esta é também a única via para garantir uma maior notoriedade das instituições portuguesas no panorama europeu, por permitir ganhos de dimensão e reforço de competências.
Electricidade renovável, implementação da rede de Televisão Digital Terrestre, microelectrónica, eficiência energética e criação de start-ups são alguns dos temas na agenda da XI edição das jornadas de engenharia, que até 16 de Março têm lugar no IST e transmissão directa online.
Fonte: Sapo TeK