Inovação: Lixeira usa tecnologia inovadora com energia solar para compactar lixo
Março 11, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Os Big Belly Bins são a mais nova inovação das ruas do Reino Unido. A lixeira utiliza a energia solar para compactar o seu conteúdo, o que aumenta em até oito vezes a capacidade de armazenamento do recipiente. Essa tecnologia foi desenvolvida a partir da necessidade de esvaziar menos vezes a lixeira, o que contribui para a diminuição das emissões de carbono na atmosfera.
Cambridge foi a primeira cidade no Reino Unido a adotar o novo sistema de coleta de lixo. Outra vantagem desse sistema é que quando o recipiente atinge 85% da sua capacidade de armazenamento, envia um SMS via wireless para as autoridades locais com um alerta da necessidade de esvaziar a lixeira. O mecanismo funciona com uma bateria, que é se mantém carregada por um painel solar.

Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios
Marketing: Google avança rumo à integração de redes sociais e buscas
Março 11, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Em entrevista, diretor de produtos da Google comenta sobre os resultados e dificuldades de realizar a integração com Facebook.
Vistas por muito tempo como sites em que são postadas atualizações pessoais e outros conteúdos triviais, as redes sociais tornaram-se centros importantes para disseminação e partilha de conteúdo com vistas a atender mecanismos de busca,. Entre eles, o Google.
Quando, em 2009, o site de buscas sediado em Mountain View, na Califórnia, introduziu os primeiros elementos de busca social, a empresa passou a manter essa plataforma atualizada, oferecendo aos usuários a possibilidade de, com base em um login único (na conta Gmail), atualizar seus perfis em redes sociais.
Na perspectiva da Google, as redes sociais representam uma oportunidade única de expandir o escopo das buscas e aumentar sua relevância.
Mês passado, a Google alterou o layout de suas páginas com resultados de busca (SERPs), trazendo resultados de cunho social do rodapé para a primeira metade (parte superior ou primeira dobra) da página.
R ecentemente, o IDG News Service entrevistou Mike Cassidy, gerente de produtos da Google e encarregado de cobrir o segmento de busca social.
IDG NEWS SERVICE: Em que ponto está a busca social atualmente?
Mike Cassidy: Depois de lançada em 2009, fizemos progressos constantes. Agora, a relevância para as máquinas de busca depende de mais que apenas o conteúdo das páginas na web. Existe o fator relacionamento entre quem partilhou determinado conteúdo e o usuário do site de buscas. Às vezes, um simples tweet pode influenciar o resultado nas buscas. O mesmo vale para o conteúdo em sites como Flickr e Quora.
INS: Só é indexável o conteúdo público na web? O que pode ser feito para conseguir acesso ao conteúdo disseminado no Facebook?
MC: Não muita coisa. Por enquanto, tudo que temos acessado no Facebook são os perfis públicos.
INS: Temos visto empresas menores providenciando resultados do Facebook, com o consentimento dos usuários. Por que o Google não dá esse passo?
MC: Fundamentalmente, é uma questão de acesso público e de conteúdo indexável. Se não atender essas duas prerrogativas, não é interessante para o nosso negócio de buscas.
INS: Mas isso não equivale a ignorar um conteúdo extenso e relevante para o usuário, que pode acessar dados partilhados em redes sociais por contatos?
MC: Não. Existem processos em andamento para dar conta dessa questão, mas não posso comentar sobre produtos em desenvolvimento
INS: Onde você acha que as buscas sociais e o Google estarão em 18 meses? Em que devem melhorar?
MC: Há milhares de sites de conteúdo específico e público e com nuances de rede social. Esperamos trazer essas fontes de informação para dentro de nosso buscador.
INS: Vamos falar de métricas, números. Como anda o aproveitamento dos usuários do resultado de integração entre mecanismos de busca e redes sociais?
MC: Eu gostaria muito de poder contar. Adianto que são boas. Na verdade, superaram nossas expectativas. Mais que isso não posso dizer.
Fonte: IDG Now
Marketing: Como será o futuro do maior site de busca?
Março 11, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
O Google, não faz muito tempo, era o site mais acessado nos Estados Unidos. Atualmente sua liderança foi perdida pelo Facebook.
O maior site de buscas da internet trata-se de uma empresa inovadora e praticamente todos os produtos são inteiramente grátis. Muitas pessoas conhecem apenas o sistema de buscas do Google, porém, a empresa consta com diversos produtos como: o Android, o Chrome, o Orkut, o Picassa, Gmail, o Google Maps, entre outras tantas coisas.
Se os produtos do Google são gratuitos, como a empresa consegue adquirir ganhos? A resposta foi dada pelo presidente Erich Schmidt. Segundo ele, a maior parte da receita, somando 97%, vem de anúncios pagos. Deste modo, os resultados que estão localizados acima e ao lado no site do Google são pagos. A cada acesso nesses sites, o anunciante paga uma quantia ao Google.
A empresa Google possui muitos produtos, porém, o que se destaca é o site de buscas. Atualmente poucas pessoas utilizam outro tipo de buscador. O Google sempre está à procura do aperfeiçoamento de seu buscador, e assim, facilitar a pesquisa do usuário.
O Google atualmente tenta aproximar o resultado da busca do usuário com o que ele realmente quer encontrar, assim, o buscador utiliza vários fatores: primeiramente a localização da palavra buscada, quantas outras páginas apontam para essa página, a localização geográfica do usuário, o tempo que carrega a página, a existência de cópias dessa página, e muitos outros fatores.
Outros fatores que fazem com que o Google seja o mais utilizado nas buscas é que quando o usuário escreve uma palavra com a grafia errada, o buscador detecta o erro e mostra os resultados com a grafia correta. Os resultados também já são oferecidos na medida em que o usuário vai digitando no buscador.
Fonte: Oficina da Net
Marketing: Por que só o dinheiro não basta para reter os melhores talentos
Março 11, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Uma velha piada do mundo corporativo afirma que, se trabalhar fosse bom, ninguém cobraria por isso – todos trabalhariam de graça. É claro que o dinheiro é uma parte importante do reconhecimento de qualquer executivo pelo seu empenho e seus resultados.
Mas há uma parcela de satisfação que vem de outros fatores – e eles podem ser tão decisivos para reter os melhores talentos quanto um salário alto ou um bônus polpudo no fim do ano. “A empresa precisa engajar os profissionais em projetos que façam sentido e pelos quais eles queiram estar lá”, afirma o presidente da Empreenda Consultoria, César Souza.
Essa “remuneração intangível” é tão valorizada pelos mais talentosos quanto o dinheiro que cai na conta todo mês. Um desses bônus invisíveis é o espaço que o executivo tem para se desenvolver. “As empresas não podem ser apenas as melhores para trabalhar, mas também as melhores para crescer profissionalmente”, diz.
Esse é o caso do Google. Nos últimos tempos, muitos jovens talentosos (e outros nem tão jovens) trocaram o gigante de buscas por outras empresas, notadamente o Facebook. Na empresa de Mark Zuckerberg, cerca de 10% dos empregados são egressos do Google – o caso mais recente foi do brasileiro Alexandre Hohagen, que trocou o comando do Google na América Latina pelo projeto de incrementar o Facebook no Brasil.
Mais livre
O espaço para crescer está relacionado também a outro aspecto valorizado pelos bons profissionais: liberdade de ação. Na prática, isso significa ter autonomia para tomar decisões, assumir desafios e dizer o que pensa, mesmo que isso desgoste alguém.
“Vários executivos trocam empresas grandes por menores e aceitam ganhar menos, desde que tenham mais autonomia”, diz Souza. Segundo ele, os melhores funcionários querem se sentir donos do negócio e, por isso, engessar demais sua atuação e impedir que eles participem dos projetos importantes só os afasta da companhia.
No fundo, tudo isso está relacionado à imagem que os executivos têm de seu papel na empresa. Cada vez mais, os mais talentosos querem ver um sentido no seu trabalho – sobretudo os jovens. “Mais do que reter talentos, as empresas precisam engajá-los em algo que os faça querer ficar”, diz Souza.
Líderes
O desafio é ainda maior quando se lembra de que 73% das empresas afirmam que encontrar bons líderes está mais difícil em 2011 do que no ano passado, segundo pesquisa feita pela consultoria em parceria com a companhia de serviços Ticket.
A pesquisa ouviu profissionais de Recursos Humanos. Para 66% deles, suas empresas não possuem líderes suficientes para sustentar a estratégia de crescimento até 2015. Segundo Souza, se não houver uma mudança radical na forma de reter os bons trabalhadores, as empresas continuarão se digladiando por talentos e colocando em risco seu crescimento.
Fonte: Exame
Marketing: Google permite bloquear sites nos resultados das pesquisas
Março 11, 2011 by Inovação & Marketing
Filed under Notícias
Uma nova funcionalidade do Google permite aos utilizadores bloquearem nos resultados das pesquisas sites de que não gostem.
Junto de cada link nas páginas de resultados de uma busca, vai surgir a opção para evitar que, no futuro, as páginas desse site sejam apresentadas. O processo é reversível.
Para usar esta funcionalidade, é necessário ter uma conta do Google, uma vez que a lista de sites a bloquear fica associada à conta de cada utilizador.
“Provavelmente já teve a experiência de clicar num resultado e este não ser exactamente o que estava à espera. Muitas vezes, regressou imediatamente ao Google. Talvez o resultado não fosse adequado, mas às vezes você não gosta do site, porque é ofensivo, pornográfico ou de pouca qualidade em geral”, lê-se numa nota no blogue oficial da empresa, que explica a novidade.
Se um utilizador tiver bloqueado sites, é avisado quando uma pesquisa produz resultados que não são mostrados. O aviso é mostrado no topo ou no fundo da página de resultados, consoante a importância (avaliada pelo motor de busca) das páginas bloqueadas.
A possibilidade de bloqueio foi anunciada esta qunta-feira e já está a ser implementada. Por ora, está limitada à versão inglesa do motor de busca e aos utilizadores que tenham versões recentes dos browsers Internet Explorer, Chrome ou Firefox. Segundo a empresa, a funcionalidade deverá extender-se “em breve” a outros browsers e a motores de busca noutras línguas.
A novidade surge poucos dias depois de o Google ter revisto de forma significativa o algoritmo que usa para hierarquizar os resultados das pesquisas.
O principal objectivo dessa mudança foi evitar que sites desenhados propositadamente para ludibriar o algoritmo conseguissem posições cimeiras. Entre estes sites, estão os que incluem palavras-chave muito pesquisadas, mesmo que não estejam directamente relacionadas com o conteúdo do site, e as chamadas “quintas de links”, onde o grande número de links de umas páginas para as outras faz com que o algoritmo do Google (para quem o número de links recebidos por uma página é um factor fundamental) lhes atribua uma posição elevada.
Fonte: Público