Marketing: Produção industrial chinesa já é a maior do mundo

Abril 15, 2011 by  
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Apesar de marco histórico, chineses precisam de quase dez vezes mais trabalhadores para produzir pouco mais que americanos.

O volume em dólares da produção industrial chinesa em 2010 já é o maior do mundo, segundo levantamento da consultoria IHS Global Insight. Segundo o levantamento, as fábricas chinesas assumiram o primeiro lugar em uma área que estava sob liderança dos EUA por 110 anos.

A consultoria destaca que houve uma forte recuperação nos Estados Unidos em 2010, mas o crescimento acelerado na China e a valorização do yuan contra o dólar elevaram o valor nominal da produção chinesa para US$ 1,99 trilhão, portanto, acima do US$ 1,95 trilhão de valor produzido pelas fábricas americanas.

“Enquanto a indústria americana e de boa parte do mundo passaram por uma contração, principalmente em 2008, a da China continuou se expandindo. O setor industrial cresceu 18% (valor nominal, sem ser descontada a inflação) em dólares em 2010. Além disso, a valorização do yuan frente ao dólar impulsionou o valor da produção chinesa medido em moeda americana”, escreveram os autores do estudo.

Apesar da produção chinesa ter ultrapassado um marco histórico, a produtividade continua deixando a desejar. Para produzir um valor levemente superior ao verificado nos Estados Unidos, a China precisou de um número muito maior de trabalhadores.

Segundo os números apresentados pela IHS Global Insight, 11,5 milhões de trabalhadores do setor industrial americano produziram um pouco menos do que 100 milhões de trabalhadores chineses do setor.

Peso da indústria
A economia americana como um todo ainda é cerca de três vezes maior do que a da China, uma liderança que deve perdurar até o fim desta década. Pela maioria das projeções, a virada ocorreria entre 2020 e 2025.

A diferença é o peso do setor industrial. Esse peso é maior na China do que em qualquer outra grande economia, segundo a Global Insight. No país, as indústrias representam 33% do Produto Interno Bruto (PIB). Nos Estados Unidos, o peso da indústria é menor, de 13% do total do PIB.

“Por outro lado, o setor de serviços na China representa uma parcela pequena do PIB quando comparada com outros países, o que frequentemente pode ser uma fonte de fragilidade econômica”, diz o estudo.

Além de uma produtividade inferior, a indústria chinesa ainda tem um perfil predominante de mais baixo valor agregado. Por outro lado, os Estados Unidos têm uma parcela maior de indústrias que empregam tecnologias mais avançadas.

Mudança de perfil
A China, no entanto, tenta mudar o quadro com investimentos pesados e políticas governamentais que tentam atrair investimentos nestas áreas de maior valor agregado. Recentemente, o governo anunciou novas regras abrindo para investimentos estrangeiros setores de alta tecnologia, energia limpa, aeroespacial e de aviação.

As medidas seguem as metas traçadas no 12º Plano Quinquenal, que cobre o período de 2011 a 2015, de priorizar políticas e investimentos que incentivem a inovação e alta tecnologia.

A área de Zhongguancun, em Pequim, é umas das vitrines desta China que o governo quer criar. Conhecida como o “Vale do Silício” chinês, tem uma grande concentração de empresas de alta tecnologia estrangeiras e também nacionais.

Segundo um relatório do HSBC intitulado “Por Dentro do Motor do Crescimento”, 23 empresas locais de alta tecnologia e internet abriram capital em 2009, contra apenas uma no original pólo na Califórnia. Outras 35 abriram capital em 2010 (dados preliminares).

Fonte: G1

Marketing: A Premier League menos inglesa de sempre

Abril 15, 2011 by  
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Metade dos clubes da primeira divisão inglesa está nas mãos de estrangeiros. Agora foi o Arsenal que passou para as mãos de um norte-americano.

Só no sector imobiliário fez uma fortuna avaliada em 1,7 mil milhões de euros, mas o seu melhor negócio aconteceu em 1971 quando conheceu o futuro sogro: James Walton, fundador da cadeia de supermercados Wal Mart. Numa viagem à neve em Aspen, Stan Kroenke fez-se amigo de “Bud”, alcunha do dono da cadeia de supermercados que em 2010 era, segundo a “Forbes”, recordista mundial de vendas e passou a fazer parte das suas excursões para observar pássaros. Ficaram amigos. Em 1973, Kroenke conheceria Ann, hoje sua mulher e ‘avaliada’ em 2,3 mil milhões de euros. Aos 63 anos, o norte-americano natural do Missouri entrou em mais um negócio de risco. Desde 2008 que detinha 29% do Arsenal e agora aumentou essa percentagem para 62,9%, fazendo o valor do clube disparar até aos 822 milhões de euros. Um negócio arriscado, mas que o empresário já prometeu não afectará as contas do clube de que, diz-se, até pondera adquirir 90%. “Não vou endividar o clube para financiar a OPA”, assegurou.

Para já, Kroenke afirma que não irá alterar a política do clube na aposta dos jovens da formação e que até espera continuar a contar com a mesma administração e com Arsène Wenger à frente do plantel principal. “O Arsenal é um clube com uma história especial e com um grande treinador. Queremos partir dessa herança e conseguir maiores sucessos”, anunciou o novo proprietário do clube londrino.

Fonte: Económico

Inovação: Crescem pedidos de patentes por microempresas

Abril 15, 2011 by  
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Brasília – Entre 2006 e 2010, os pedidos de patentes de microempresas no Instituto Nacional da Propriedade Intelectual (Inpi) cresceram 44%. A atuarquia é responsável por conceder esses pedidos de registro que, no período, subiram de 199 para 288. Segundo os especialistas, o incentivo à inovação e a queda nas tarifas contribuem para o cenário.

Ao somar todos os grupos que fazem depósitos de patente (micro e pequena empresa, instituições de ensino e pesquisa, pessoas física e jurídica, sociedades e associações sem fins lucrativos, cooperativas, órgãos públicos e empreendedores individuais), a expectativa do Inpi é que o número total de patentes registradas em 2010 no país chegue a 30 mil (o número ainda não está fechado).

Para a coordenadora geral da Ação Regional do instituto, Rita Pinheiro Machado, o crescimento contínuo de pedidos nos últimos anos vem do maior conhecimento por parte dos empreendedores nacionais sobre o Sistema de Propriedade Intelectual brasileiro.

“Desde 2005, o Inpi trabalha para facilitar o acesso ao sistema. Também realizamos capacitações em parceria com instituições como Sebrae, Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)”, explica Rita. O Inpi também prevê descontos de até 60% nas tarifas para micro e pequenas empresas e permite o depósito da patente pela internet, o que desburocratiza o processo.

Chamadas
Para a analista técnica de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Hulda Giesbrecht, o crescimento no número de pedidos de patentes, com destaque para as microempresas, também deriva das políticas e dos instrumentos implementados pelo governo e o setor privado para estímulo à inovação.

Hulda assinala que a criação da Lei de Inovação (nº 10.973), em dezembro de 2004, criou base para que as empresas priorizassem o desenvolvimento de produtos e processos para alavancar a competitividade.

Hulda destaca que desde 2005 o Sebrae, em parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), tem apoiado projetos de inovação tecnológica por meio de Chamadas Públicas e Encomendas direcionadas às micro e pequenas empresas. “As chamadas representam mecanismo de estímulo ao desenvolvimento de novos produtos e processos que contribuem para o aumento do pedido de patentes no Inpi”, afirma.

Nas Chamadas Finep/Sebrae 10/2005 e 11/2006, foram registrados 42 pedidos de patentes e 262 inovações introduzidas no mercado. Ainda estão em desenvolvimento, no âmbito da parceria, 66 projetos de inovação tecnológica com potencial de geração de patentes no país.

Fonte: Exame

Marketing: Portugueses trabalham 3h53 de borla todos os dias

Abril 15, 2011 by  
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O trabalho não pago em Portugal pesa mais de metade do PIB.

Os portugueses trabalham todos os dias 3 horas e 53 minutos sem serem pagos. Feitas as contas o trabalho não remunerado pesa mais de metade do PIB nacional (53%). A conclusão é da OCDE, que divulga hoje a mais recente edição do ‘Society at a Glance’.

Entre o trabalho não remunerado a OCDE inclui as tarefas domésticas, como cozinhar, fazer limpezas ou fazer compras para a casa. Portugal ocupa o quarto lugar do ranking de 30 países analisados.

Os mexicanos são quem trabalha mais sem receber nada em troca, gastando 4h13min por dia nestas tarefas. De seguida vêm os turcos e os australianos. Quem trabalha menos de borla são os coreanos, que apenas utilizam 2h16min do seu dia nestas tarefas.

Somando a este trabalho sem vencimento o número de horas passadas a produzir em troca de um salário, ou gastas a estudar, a OCDE concluiu que são os mexicanos os mais ocupados.

No México, praticamente dez horas por dia são gastas a trabalhar. Portugal vem em terceiro lugar, com as famílias ocupadas durante 8h48min todos os dias. Em segundo lugar estão os japoneses, que somam o maior número de horas de trabalho remunerado ou gastos em estudos: 6h16, que se somam às 2h44 ocupadas de borla.

Fonte: Económico

Inovação: James Cameron crê que dentro de cinco anos tudo será produzido em 3D

Abril 14, 2011 by  
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Segundo James Cameron, dentro de cinco anos a tecnologia do 3D irá tomar conta do cinema e de diversas plataformas. Para ele, em declarações ao Hollywood Reporter, daqui a três/cinco anos todos os filmes serão produzidos em 3D.
Já as obras em 2D serão extraídas/convertidas a partir destas cópias em 3D.
Quem também crê que o futuro seguirá estas linhas é Vince Pace, responsável pelo desenvolvimento das câmaras Fusion 3D, que adianta que todas as emissões dos diversos meios serão a curto/médio prazo executadas em 3D.
Relembramos que «Avatar 2» e «Avatar 3», para além de serem filmados em 3D, serão executados a 48fps, contra as habituais 24 fps que o cinema utiliza desde o início do século XX. Porém, deverá ser «The Hobbit», de Peter Jackson, o primeiro a mostrar ao espectador a «inovação.
Fonte: C7nema

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