Marketing: Investimento digital vai crescer, jornais quebram

Abril 30, 2011 by  
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A conclusão é do estudo MediaScope, do Grupo Consultores, que totalizou 160 entrevistas, 45 a anunciantes e 115 a profissionais de 17 agências de meios e 10 agências digitais com senioridade de experiência e directores-gerais. Quanto às tendências de investimento para 2011, anunciantes e responsáveis de agências de meios estão de acordo ao atribuir o maior crescimento ao meio digital, com 55,6%, e 33% dos inquiridos a apontarem este meio. Em segundo e terceiro lugare, agências de meios colocam a TV temática e os meios não convencionais (17,4% e 12,2%), enquanto os anunciantes invertem esta ordem, com 28,9% para os meios não convencionais e 17,8% para a TV temática. Nas quebras voltam a estar de acordo, com os jornais a representarem o meio mais afectado, apesar de diferenças entre gratuitos, pagos e suplementos.

Fonte: Meios & Publicidade

Marketing: Ladrões são presos após comentarem roubo de banco no Facebook

Abril 29, 2011 by  
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Quatro ladrões foram presos nos Estados Unidos após atualizarem os respectivos perfis com comentários sobre um roubo do Bank of Houston, no Texas.

As informações são do jornal “The Telegraph” desta segunda-feira.

Os criminosos postaram mensagens como “estou rico” e “estou nadando em dinheiro” nas páginas após o assalto.

Eles roubaram US$ 62 mil na ação criminosa.

A polícia localizou os ladrões por meio de uma denúncia sobre a atualização de perfil deles no Facebook.

Fonte: Folha

Marketing: Lucro da Apple é maior que o da Google no primeiro trimestre de 2011

Abril 29, 2011 by  
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Anunciados os lucros das empresas no primeiro trimestre de 2011, uma surpresa: a Apple passou a Google nos valores de lucro para o período.

O lucro total da empresa de Cupertino foi de £3,65 bilhões, ou quase R$ 9,5 bilhões, originados das vendas de mais de 18 milhões de iPhones, 9 milhões de iPods, quase 5 milhões de iPads e quase 4 milhões de Macs, segundo contou o site CNET.

O site Online Social Media destaca que o lançamento do iPad 2 lançou o lucro da Apple à nuvens, passando o da Google no primeiro trimestre de 2011, que chegou a £2,3 bilhões, ou cerca de R$ 5,9 bilhões.

Os rendimentos da gigante das buscas vem, principalmente, de propaganda, enquanto os da Apple são originados da venda dos produtos no mundo todo. Agora, é esperar para ver os valores do segundo semestre, após o lançamento do iPhone 5.

Fonte: Geek

Marketing: É possível ser esquecido na rede?

Abril 29, 2011 by  
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Usuários e especialistas da área jurídica travam uma luta internacional pelo direito de ser esquecido na rede. Mas será que isso é possível?

A União Européia e os Estados Unidos já estão razoavelmente adiantados nessas discussões e começam a estabelecer controles mais severos, avaliando o modo pelo qual empresas on-line mantêm dados de seus usuários.

A solução pode ser forçar provedores e empresas a literalmente apagar informações sobre internautas e suas atividades depois de certo prazo. Na última semana, a discussão sobre privacidade se ampliou com a publicação de uma reportagem do jornal britânico The Guardian com os especialistas em segurança virtual Alasdair Allan e Pete Warden. Eles garantem que o iPhone e o iPad com conexão 3G, da Apple, coletam e armazenam informações dos usuários.

Dois dias depois, no estadunidense Wall Street Journal, o alerta de que os smartphones da Google com sistema Android fazem o mesmo. Apple e Google, portanto, ganham vantagem comercial para competir no bilionário mercado dos negócios de localização, já que seus bancos de dados são abastecidos com informações geradas por esses aparelhos.

DADOS – Gigantes da Internet, como Facebook e Google, são os que possuem as maiores bases de dados sobre seus usuários e seus hábitos de navegação e de consumo.Hoje, porém, o internauta já tem mecanismos para sair de algumas das situações desagradáveis decorrentes dessas “pegadas” digitais.

No caso de Facebook e Google, é possível apagar informações prejudiciais, desde que fique claramente comprovada a situação que causa desconforto ou prejuízo ao usuário. O Facebook, por exemplo, incentiva seus usuários a utilizar os links “Denunciar” quando eles encontrarem conteúdo abusivo.

Removendo informações

No caso do Google, a coisa se complica, já que se trata de um site de buscas, onde usuários encontraram links para conteúdos que não gostariam de encontrar sobre si mesmos. Só que, na maioria das vezes, o Google não é responsável pelo site que contém as informações. Ele está publicado em sites administrados por terceiros.

“Em casos assim, o Google apenas localiza e indexa os conteúdos e serve os links em sua página de resultados na medida em que usuários digitam palavras chave na caixa de busca do Google”, explica Fábio Sabba, representante da empresa. “Para se remover esses conteúdos, é preciso entrar em contato com o webmaster ou autor do site para solicitar a remoção. Uma vez removidas, essas informações em pouco tempo deixarão de constar do índice do Google.”

Há casos de pessoas ou empresas que precisaram lutar para remover da Internet informações, documentos, textos, fotos ou vídeos a seu respeito ou sobre familiares ou amigos.

Em comparação à legislação específica que está sendo criada na União Européia e nos Estados Unidos para proteger a privacidade dos internautas, a Constituição brasileira é bem mais abstrata, mas nem por isso deixa de ter aplicação imediata em casos polêmicos no mundo digital.

Se algum internauta se sentir lesado por alguma transferência de dados não permitida ou alguma exposição indevida de sua imagem ou, ainda, de alguma informação de sua vida que não foi autorizada, ele tem o direito do dano moral ocasionado por essa violação.

SPAM – Se o usuário tem o azar de ser incluído num cadastro de quem envia spam, aí sim, ele está em apuros. “Quem manda spam hoje é bandido, pilantra. É gente sem ética. Uma vez que o usuário caiu dentro desses bancos de dados malditos, é muito difícil sair”, diz Durval Menezes, consultor de segurança digital.

Se a quantidade de spams estiver tirando a vítima do sério, Menezes recomenda avisar aos amigos que vai eliminar o endereço de e-mail que é alvo da perseguição. Em seguida, ao abrir novo e-mail, tomando cuidados para que ele não entre novamente nas listas dos spammers. O site da Serasa tem várias dicas úteis, como não abrir sites de anúncios de spam e mandar e-mails coletivos com cópia oculta para preservar seus amigos.

Fonte: Novo Hamburgo

Marketing: Um negócio para todos os bolsos e gostos

Abril 28, 2011 by  
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Venda e compra de ouro e artigos de estética e bem-estar são os franchisings mais procurados em Portugal. O investimento inicial pode variar entre três mil e 450 mil euros

De certeza que já pensou várias vezes em mudar de vida, dizer adeus aos chefes e horários e ser dono do seu próprio nariz . O franchising pode ser uma via para a independência, numa altura em que os despedimentos estão na ordem do dia. A crise, de resto, «é um dos principais impulsionadores da expansão do franchising, uma vez que as pessoas procuram alternativas profissionais e este mercado apresenta-se como uma das principais vias para a criação de emprego», explica Andreia Jotta, directora geral do Instituto de Informação em Franchising (IIF).

O leque de opções é diversificado, quer em termos de sectores, quer de custos: pode ser dono de um negócio investindo apenas três mil euros (nas áreas da reciclagem de consumíveis ou lavagem manual de automóveis por exemplo). Se tiver mais disponibilidade financeira, pode aplicar na abertura de um McDonald s por 450 mil euros. Estes preços, tendo em conta a tendência registada nos últimos meses, devem continuar a descer. «É expectável que continuemos a assistir ao aparecimento de um número cada vez maior de conceitos com baixo investimento, bem como ao reajustamento da proposta de valor de negócios já existentes», consolidando esta tendência que se iniciou em 2009 «e que, sem dúvida, se irá manter, mesmo quando a situação económica melhorar», adianta a directora-geral do IIF.

Prós e contras

Quanto à balança de prós e contras, o maior peso recai nas vantagens. Segundo Andreia Jotta, os empreendedores «beneficiam da mais-valia de apresentarem conceitos vencedores já formatados e testados, das sinergias de trabalhar em rede e de uma economia de escala. Pode ser a oportunidade de fazer parte de uma rede já amplamente reconhecida pelos consumidores, o que oferece ao potencial investidor maior confiança e segurança», explica.

Por outro lado, por serem conceitos já estruturados «a margem para inovação é mais limitada, o que, por vezes, pode originar alguma incompatibilidade entre trabalhar em rede e o perfil do próprio empreendedor», diz.

Ouro e estética no topo

A Optivisão, a 5 à Sec e a Remax mantêm-se no topo das marcas mais procuradas pelos empreendedores portugueses para franchising. Mas as redes de negócio de ouro e de estética e bem-estar foram as que mais cresceram no ano passado. Em 2010 abriram mais 86 unidades da Valores face a 2009, mais 65 da Não+Pêlo e 45 da Depilstyle.

No ano passado surgiram 73 novas marcas de franchising em Portugal – um aumento de 6% face a 2009 – e foram criados 3.600 empregos. No total, o sector emprega actualmente mais de 73 mil pessoas e já representa 570 insígnias, num total de 12.014 lojas em Portugal

O volume de negócios gerado pelas empresas de franchising atingiu 5.472 milhões de euros em 2010, o que corresponde a 3,1% do PIB nacional – um crescimento de 8,5% face ao ano anterior.

Fonte: Sol

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