Marketing: Como usar o Facebook para atrair recrutadores

Abril 4, 2011 by  
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Checar o perfil de um candidato no Facebook já virou rotina de boa parte dos recrutadores. Não à toa, afinal 13 milhões de brasileiros já aderiram à rede arquitetada por Mark Zuckerberg.

Para se destacar em meio a tanta gente ou não perder um emprego por causa de um deslize virtual homérico, é preciso encarar essa rede de uma maneira mais estratégica.

EXAME.com listou alguns passos para que você use o seu perfil do Facebook para cativar os recrutadores.

1. Decrete a falência da sua fazenda no Farmville

O primeiro passo para transformar seu perfil no Facebook em ferramenta de trabalho é fazer um pente fino em tudo o que não tem qualquer conexão com o ambiente corporativo.

Fotos pessoais, jogos como Farmville e até comentários pouco pertinentes dos amigos devem ser abolidos do seu perfil. Se você não quiser se desfazer de tudo isso, crie um perfil alternativo para o trabalho.

2. A versão formal de você

Feita a faxina geral, é hora de criar um perfil com mais cara de currículo. E, nesse ponto, a regra é ser objetivo.

Portanto, nada de frases de efeito ou com caráter duvidoso no campo “sobre mim”. Antes, descreva suas habilidades e aspirações profissionais.

3. Panorama profissional

Aproveite o campo “empregadores” para colocar o nome de todas as empresas em que trabalhou – mesmo se por um curto período de tempo. Atenção também para o campo Projetos. Nesse ponto, é possível criar um inventário de todo seu trabalho e principais resultados.

Já em Faculdade/Universidade é possível criar um panorama da sua formação preenchendo o campo Aulas.

4. Faça um teste e torne-se relevante

Quer convencer todos os empregadores de que vale a pena contratar você? Então, mostre-se interessante. Um jeito divertido de fazer isso é entrar na onda dos testes para a rede social e elaborar um voltado para a sua área de especialidade.

O aplicativo Quiz Planet é ideal para isso. Basta preencher um formulário com questões e respostas e, pronto, o teste está criado. Depois, é só difundir entre a sua rede de contatos.

O perfil virou um hit na web. Pouco tempo depois, ele foi convidado a trabalhar na área de marketing em mídias sociais.

6. De mãos dadas com o Twitter

Outro meio para ficar relevante no Facebook é postar assuntos pertinentes à sua área de atuação – e que sejam interessantes, por favor. Se você já faz isso no Twitter, basta conectar as duas redes sociais.

O caminho é simples. Entre no aplicativo Twitter para Facebook e siga as instruções.

7. Espalhe o curtir

Se você tem um blog profissional, abra espaço para que outras pessoas divulguem seus posts no Facebook.

Acesse a página de plugins no Facebook, informe o endereço do post, escolha as suas preferências e cole o código gerado no post.

8. Um mural para recomendações

Os seus amigos podem ajudar você a conseguir um novo emprego apenas com o Facebook. Para isso, peça que eles escrevam mini-cartas de recomendação em seu Mural.

9. Meus queridos trabalhos

Aproveite a página dedicada a fotos para montar seu portfólio. Caso sua área de atuação não exija esse tipo de ferramenta, uma dica é colocar fotos (ou o logo) das empresas em que você já trabalhou e completar as legendas com informações sobre o trabalho que você desenvolveu nesses locais.

10. Perfil contra fotos constrangedoras

Para não queimar seu filme com alguma imagem vergonhosa que, por algum motivo, foi parar no álbum de um amigo, basta mudar as configurações do seu perfil.

Vá em Conta > Configurações de privacidade > Personalizar configurações. Nessa página, confira a seção Itens que outros compartilham. Mude as opções para Fotos em que fui marcado e desative a função Sugerir fotos minhas a amigos.

Fonte: Info

Marketing: Empresas têm que criar conteúdo na web, diz diretora do Google

Abril 3, 2011 by  
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“A propaganda tradicional não funciona mais, é preciso criar conteúdo”, afirma a diretora do departamento de Estratégia de Mídia Digital do Google, Eileen Naughton, durante o Think Infinite, evento que fala sobre inovações tendências do mercado tecnológico e acontece em São Paulo nesta quarta-feira. A executiva fala sobre a propaganda voltada exclusivamente à internet e a forma como o Google está tratanto essa nova publicidade na palestra O apaixonante mundo do display.

Eileen diz que a meta da empresa é transformar o telespectador do YouTube em potencial consumidor das marcas anunciadas. A empresa quer aproveitar o poder do site, onde são vistos 2,5 bilhões de vídeos todos os dias. Naughton mostrou alguns casos de sucesso, como projetos com a Coca-Cola, Toyota ou Nike, que fizeram parcerias com o YouTube para canais especiais para a inclusão de vídeos de anúncios. Outros exemplos são shows de música e lançamentos de filmes e trailers.

Além disso, propagandas de sucesso aproveitaram outras ferramentas do Google, como o Maps, para mostrar o consumo da marca em determinadas regiões de um país ou do mundo. Esses canais especiais, de comando centralizado no YouTube, podem também ser linkados nas redes sociais, por exemplo, como o Orkut, o Facebook e o MySpace.

Novas tecnologias como o Google Goggles também começam a agradar os anunciantes, Com o serviço, o consumidor tira foto de um produto e realiza uma busca no Google pela imagem, sem texto. Nos Estados Unidos, as empresas já passaram a adicionar aos produtos indicadores como os QR codes, uma espécie de “código de barras” que direciona o usuário, a partir de uma foto, para um site específico. Assim, caso o consumidor queira mais informações a respeito de um produto, basta ele tirar uma foto do anúncio e ele será direcionado, pelo celular, para uma página com mais detalhes sobre ele.

Google Think Infinitive
O Google Think Infinitive é um evento corporativo do Google Brasil realizado em apenas um dia no Hotel Unique, em São Paulo, apresentado pelo professor da Escola de Comunicação da Universidade de São Paulo (ECA-USP) e PhD. em comunicação digital, Luli Redfahrer. O encontro reúne importantes executivos do Google e outros líderes para falar sobre as razões pelas quais os profissionais de marketing precisam repensar suas estratégias para atingir consumidores ligados em tecnologia e como as empresas podem fazer parte dessa onda de inovação.

Fonte: Terra

Inovação: Mais tecnologia e inovação no ensino

Abril 3, 2011 by  
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Aumentar o investimento em Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) aplicadas ao sector da educação é o objectivo da administração norte-americana.

Foi o próprio presidente Obama que referiu a necessidade de ser criada uma nova agência, dentro de Departamento de Educação, para implementar soluções tecnológicas inovadoras no sector da educação. A agência, denominada Advanced Research Projects Agency – Education (ARPA-ED), irá ter, no seu primeiro ano de funcionamento, que se espera ser já 2011, um orçamento de 90 milhões de dólares.

O presidente referiu na proposta que enviou o Congresso que embora se esteja a atravessar um período complicado em termos económicos, não se poderá cortar em algo essencial como a educação, uma vez que os jovens são o futuro do país.

O objectivo da ARPA-ED é aumentar o investimento em tecnologia e inovação no sector do ensino, que nos níveis básico e secundário não ultrapassa, actualmente, os 0,1 por cento dos orçamentos das instituições de ensino.

Entre as atribuições desta nova agência está a criação dos tutores virtuais, a criação de cursos em que os estudantes utilizem mais as TIC para aprender e o desenvolvimento de software educativo apelativo para crianças a jovens.

Fonte: iGOV

Marketing: Mercado de luxo europeu resiste à crise e até cresce

Abril 3, 2011 by  
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Crise de dívida e meses de recessão económica não impediram um aumento no consumo de produtos de luxo na Europa.

A quota de mercado da Europa no mercado global de produtos de luxo cresceu para 37% em 2010 face aos 35% registados em 2004, ao mesmo tempo que a percentagem de investimentos no continente americano e no Japão caíram, de acordo com dados da fundação Altagamma, uma associação do comércio italiano de artigos de luxo.

Por exemplo, as vendas do Grupo Gucci na Europa, marca que detém a Gucci e a Yves Saint Laurent, cresceram 13% em 2010 depois da quebra de 6,5% no ano anterior. Já as vendas da Hermès International, fabricante das malas Kelly bag, conquistaram um aumento de 18% no ano passado, o dobro do verificado em 2009.

Quer isto dizer que apesar de meses de recessão económica e da crise de dívida soberana, os consumidores europeus gastaram mais em produtos de luxo.

De acordo com o ‘The Wall Street Journal’, a recuperação das vendas de roupas, acessórios e jóias caras, particularmente em países como a França e a Itália, está a levar os gigantes do sector a investir nos países de origem depois de uma década em busca de novos clientes nos mercados emergentes.

“O mundo não é só a Ásia”, disse Francesco Trapani, presidente da fabricante de jóias italiana Bulgari, ao jornal americano. “A Europa ainda é uma parte muito importante do negócio”, acrescentou o responsável da empresa que está a ser comprada pela LVMH Moët Hennessy Louis Vuitton.

Exemplo da aposta na Europa, a Bulgari abriu recentemente uma nova loja em Amesterdão e renovou a lija de Nápoles, em Itália.

Mas a recuperação do mercado de produtos de luxo europeu deve-se, em parte, a influências asiáticas, nomeadamente ao aumento do número de turistas chineses que viajam para França e Itália, nota o WSJ, acrescentando que os chineses que visitam França já são os maiores consumidores de produtos de luxo entre os estrangeiros, representando 29% dos gastos totais com produtos deste tipo, de acordo com dados da Sanford Bernstein.

As contas anuais de algumas das principais casas de luxo do mundo também mostram que 2010 não parece ter sido um ano de crise no sector. O lucro da Christian Dior, por exemplo, cresceu 72% para 3.269 milhões de euros no ano passado e também as vendas da casa francesa aumentaram para 21.123 milhões de euros em 2010 (17.745 milhões em 2009).

No mesmo sentido, também o lucro da Louis Vuitton cresceu 29% no ano passado, para 4.321 milhões de euros, face a 2009. As vendas, por seu turno, subiram 20% para 20.320 milhões de euros em 2010.

Fonte: Económico

Inovação: Viagens dentro da Europa em 4 horas até 2050

Abril 3, 2011 by  
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A visão da Comissão Europeia para o transporte aéreo até 2050 será apresentada hoje em Madrid, pelo vice-Presidente da Comissão Siim Kallas.

A Comissão Europeia quer que até 2050 90%s passageiros aéreos em voos dentro da Europa consigam completar a sua viagem (de porta a porta) no espaço máximo de 4 horas, indica um relatório.

A visão da Comissão Europeia para o transporte aéreo até 2050 prevê que o número de voos comerciais vai passar dos actuais 9,4 milhões de voos (2011) para 25 milhões (2050).

“Mesmo com o advento do comboio de alta velocidade, a distância em causa significa que o transporte aéreo continua [em 2050] a ser a única forma directa e viável de interligar as várias regiões europeias”, indica o documento.

“Mesmo em distâncias curtas, em algumas áreas geográficas a aviação por vezes é o mais eficiente meio de transporte”, acrescenta.

Em 2050, prevê a comissão no relatório, será grande a diversidade de veículos aéreos a operar em “blocos comuns de espaço aéreo”, incluindo: “uma nova gama de aeronaves comerciais de nova geração – com fuselagem estreita e larga – aviões executivos, aviões de rotores e de rotores de posição variável […] e aparelhos não tripulados controlados à distância”.

Uma percentagem destes veículos, considera o grupo de trabalho da Comissão, não terão pilotos e alguns serão mesmo autónomos.

Também até esse ano, indica o relatório, estará “completamente implementado” um “Céu Europeu Único”, optimizando o acesso e as rotas dos aviões, assegurando igualdade de acesso e operações aéreas eficientes e seguras, com a maior poupança de combustível e emissões.

Assim, os objectivos da Comissão até 2050 incluem fazer com que “90 por cento dos passageiros dentro da Europa consigam completar a sua viagem, de porta a porta, no espaço de 4 horas”, tendo capacidade de fazer transferências “sem esforço” entre vários tipos de transporte para chegar ao seu destino “de forma suave, previsível e a horas”.

Por outro lado, a Comissão também pretende que todos os voos cheguem com um atraso máximo de 1 minuto em relação à hora prevista, “independentemente das condições atmosféricas”. Assim, “o sistema de transportes é resistente face a acontecimentos disruptivos e é capaz de reconfigurar automaticamente e de forma dinâmica a viagem de um passageiro afectado por esses eventos”, pode ler-se no relatório.

Por outro lado, “voos especiais podem ser realizados na maior parte das condições atmosféricas, de clima e operacionais”.

O relatório foi preparado para os Comissários Kallas e Geoghegan-Quinn, responsável pela investigação e inovação, por representantes dos sectores das infra-estruturas, veículos, operações, combustíveis e investigação. O grupo de alto nível para a
investigação em aviação e aeronáutica foi criado em Dezembro de 2010.

Fonte: Económico

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