Inovação: Inovação precisa de processo e precisa dar resultado prático

Abril 26, 2011 by  
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Em Intercâmbio de Ideias, Max Thomaz, do Grupo Abril, revela como a TI trabalha para implementar as boas ideias

Imprimir a marca de TI inovadora dentro da corporação tem sido uma condição cada vez mais exigida. Mas alcançar esta meta, além de perseverança, exige trabalhar uma série de questões cruciais. Entre as dificuldades, os CIOs que participaram do Intercâmbio de Ideias “O departamento de TI como propulsor da inovação” pontuaram a forma como o gestor de tecnologia vai lidar com a ciumeira no time. Este talvez seja o ponto mais sensível de qualquer projeto. Além disto, há também a agilidade para o lançamento (o chamado time to market) e a inserção da equipe de inovação. “Não pode virar um aquário descolado da empresa”, enfatizou Ricardo Castro, da Camargo Correa.

Outro ponto é a conciliação com o back log. “A maior dificuldade é conciliar as demandas do dia a dia com as inovações Para dar certo, acho que se devem isolar algumas pessoas”, pontua Ernani Toso, da Grendene. E foi justamente este um dos passos de Max Thomaz, líder de TI do Grupo Abril, que apresentou o case nesta sexta-feira (22/4) no IT Forum. Em seu time, Thomaz descolou duas pessoas que ficam focadas em inovação, apesar de as outras também participarem. “Elas gostam de pesquisar e estudar. Você tem de saber escolher quem você coloca para esta posição.”

No Grupo, há um processo de inovação definido que visa a verificar a viabilidade e a aplicabilidade das sugestões. Depois de coletadas, as ideias passam por uma pré-análise, após a análise para, por fim, entrar em experimentação. Desde maio de 2009, 173 ideias que passaram pelo processo e apenas 27 ficaram em beta. Destas, somente 16 foram implantadas. “Temos uma etapa quando o negócio participa, porque não o envolvemos no começo.”

Durante o processo, há indicadores por etapas para fazer a avaliação das ideias de acordo com o momento da empresa. “Entendemos que criatividade e invenção são diferentes de inovação, que é a invenção com valor e viabilidade comercial que traga resultados. Ou seja, precisa da materialização com resultados práticos.”

Thomaz mostrou três cases para exemplificar: a implementação de protocolo digital (digitalização descentralizada de protocolos de entrega); uso de etiquetas inteligentes; e interface pivot para acervos digitais. “Na TI, nossa missão é fomentar a adoção de tecnologias inovadoras, que propiciem resultados significativamente superiores aos atuais, por meio de um processo contínuo de inovação, parcerias com fornecedores de TI e experimentação de novos conceitos e tecnologias.”

Fonte: It Web

Marketing: Crise e falta de oportunidades levam jovens portugueses a ‘fugir’ para os EUA

Abril 26, 2011 by  
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A crise e falta de oportunidades em Portugal foram os elementos motivadores para que três jovens abandonassem o País e escolhessem os Estados Unidos para começar uma nova vida.

João Santos Matos é jornalista. Chegou aos Estados Unidos há sete meses já com a certeza de um posto de trabalho que em Portugal deixou de ter. Vê a América do Norte como o “país das oportunidades”, numa altura em que trabalhar na área se tornou “complicado”.

“Num momento em que a maioria das empresas de media trabalha maioritariamente com estagiários não remunerados, deparei-me com duas opções: ou mudo de profissão para sempre ou mantenho vivo o meu espírito de jornalista, mas noutras paragens”, explica à Agência Lusa.

Licenciado em Ciência Política em Lisboa, João passou por dois grupos de media portugueses sempre ligado ao jornalismo automóvel, até que por “alegados cortes financeiros” a Motorpress Lisboa procedeu a “um despedimento colectivo”.

Foi por iniciativa própria que entrou em contacto com diversos meios de comunicação no estrangeiro acabando por ter um ‘feedback’ “positivo” do diário português 24horas de Newark, perto de Nova Iorque.

Apesar das saudades, o regresso “não faz parte dos planos futuros”. A percepção do Estado do país é-lhe dada pela informação dos meios de comunicação e pelo que os amigos e familiares descrevem.

Também Sónia Barros, outra jovem emigrante há quatro meses nos Estados Unidos, considera que “o país está numa situação muito complicada”, o que a faz adiar o regresso.

“Quero voltar, mas não para já. Estou à espera que a situação melhore. Se isto continua assim, não sei como vou fazer”, diz a jovem ‘bartender’ que vive perto de Nova Iorque.

A jovem de 22 anos não encontrava trabalho depois de ter tirado um curso profissional de desenhadora projectista. O “potencial” dos Estados Unidos e a procura de uma vida melhor motivaram a escolha de Sónia.

As condições de Paulo Cunha são outras. Nascido nos Estados Unidos, regressou a Valença com quatro anos de idade. Vinte anos depois, optou por voltar ao país que lhe deu a cidadania. Em Newark, tem familiares e oportunidades que os estrangeiros não encontram.

“O cartão verde traz oportunidades que outros não têm. Posso trabalhar em empresas norte-americanas sem problemas”, explica.

Em Portugal, trabalhava como distribuidor de gás, mas o ordenado era insuficiente. A “vida melhor” que procurava nos Estados Unidos acabou por se revelar “diferente”.

“Estou cá há três meses e por enquanto não se trata bem do que esperava, mas espero que com o tempo melhor”, reconhece Paulo Cunha.

A hipótese do regresso também está afastada “para já”, até porque em Portugal o ordenado era insuficiente e Paulo era obrigado a viver com os pais, com uma idade em que quer “ser independente”.

“Se me correr bem aqui, não volto. Apesar das saudades, não penso regressar em breve. Lá estava a receber pouco e foi por isso que optei voltar para os Estados Unidos”, acrescenta.

Em comum, não têm apenas a juventude e os motivos para emigrar. Num país separado por um oceano de casa, partilham também uma certeza: o regresso, para já, está fora de questão.

Fonte: Económico

Marketing: Apple deve lançar serviço de música on-line antes do Google

Abril 26, 2011 by  
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A Apple completou o desenvolvimento de um serviço on-line de armazenagem de música e deve lançá-lo antes do Google, cujos esforços no segmento enfrentam um impasse, de acordo com diversas fontes conhecedoras dos planos de ambas as companhias.

Os planos da Apple permitirão que os clientes da iTunes armazenem suas canções em um servidor remoto e as acessem de onde quer que tenham conexão via internet, disseram duas dessas pessoas, que pediram que seus nomes não fossem revelados.

Criadora do iPhone e do iPod, a Apple ainda não assinou licenças para o novo serviço e as grandes gravadoras esperam obter acordos antes que o serviço seja lançado, de acordo com três das fontes. A Apple não informou aos parceiros musicais quando pretende lançar o serviço de armazenagem musical, disseram.

A Amazon lançou um serviço on-line de armazenagem de música em abril, sem acordos de licenciamento com as gravadoras, o que gerou ameaças de processos judiciais de parte de algumas delas. A Amazon alegou que o serviço Cloud Drive não precisa de licenças e que os arquivos transmitidos pelos usuários para a nuvem pertencem a eles.

Mas, na semana passada, a companhia negociou com algumas gravadoras em busca de acordo para um serviço de armazenagem novo e mais sofisticado.

A Amazon lidera o mercado de aparelhos de leitura digital e Apple e Google concorrem em plataformas móveis como celulares inteligentes e tablets.

O Google deveria ter lançado um serviço de música como parte de seu sistema operacional Android para celulares já no Natal passado.

“Mas eles não param de mudar o que estão pedindo”, disse o executivo de uma gravadora.

Duas das fontes disseram que o Google desejava originalmente lançar um serviço básico de armazenagem e uma loja parecida com a iTunes. Nas últimas semanas, a empresa começou a estudar opções de licenciamento para um serviço de música por assinatura, informaram.

Executivos da indústria fonográfica mencionam as mudanças no comando do Google como possível motivo para a incerteza da empresa quanto à estratégia musical.

Em 1º de abril, o cofundador Larry Page se tornou presidente-executivo do Google, e Eric Schmidt se tornou presidente do conselho. Andy Rubin, o encarregado da divisão Android, comandou a maior parte das negociações iniciais com as gravadoras.

Fonte: Folha

Marketing: Portugal tem vantagem em exportar 43 produtos mas só aproveita dois

Abril 26, 2011 by  
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Há toda uma série de bens que o País pode vender lá fora com mais facilidade. Mas só é líder na cortiça e nas fibras sintéticas.

Há 43 tipos de produtos diferentes que Portugal pode exportar com grande vantagem comparativa, em termos de custos face a outros países. Desses, a economia nacional é líder mundial nas exportações de apenas dois: cortiça e fibras sintéticas e artificiais. É o retrato do comércio externo de um país que aposta tudo nas trocas internacionais para evitar uma recessão profunda em 2011.

De acordo com um estudo da economista Elsa de Morais Sarmento, do Gabinete de Estratégia e Estudos (GEE), do Ministério da Economia, a economia portuguesa tem grande facilidade para exportar uma série de bens que vão desde os mais óbvios – cortiça, calçado, têxteis e cerâmica, por exemplo -, aos mais incomuns – fibras sintéticas, armas e munições. O estudo, baseado nos dados da recém-publicada “Base de dados dos produtos portugueses com maior vantagem comparativa revelada”, pelo GEE, tem por objectivo “expressar as vantagens relativas de custos entre diferentes países a partir das suas especializações comerciais”, refere Elsa Sarmento. Nesse sentido, continua, “países com maior vantagem comparativa na produção de um bem deveriam conseguir exportar mais facilmente uma maior proporção desse bem, relativamente a outros países”.

Seguindo a lógica, e tendo em conta os valores apresentados no estudo, a economia tem muito mais para dar ao exterior do que cortiça e têxteis: produtos cerâmicos; tabaco e sucedâneos manufacturados; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; obras de pedra, gesso e matérias semelhantes; e até mesmo armas e munições. Todos estes produtos apresentam um valor significativo no índice de vantagem comparativa.

Mas, de acordo com os últimos dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Portugal é líder mundial apenas na exportações de cortiça e fibras sintéticas e artificiais. Elsa Sarmento frisa que o estudo das vantagens comparativas reveladas, elaborado até ao ano de 2007 – últimos dados disponíveis -, “fornece apenas uma retrospectiva, ou seja, uma análise ‘a posteriori’, sobre os sectores que se apresentaram mais vantajosos em termos de exportação”. Nesse sentido, apenas se foi capaz de traduzir a posição de vantagem que Portugal tinha para ser líder mundial em dois produtos.

Exportações crescem ao maior ritmo desde 1996

Apesar de não aproveitar ao máximo a vantagem em termos de custos em alguns bens transaccionáveis, Portugal não está a sair mal na fotografia do comércio externo. As exportações nacionais cresceram nos dois primeiros meses do ano, por exemplo, 20% face a igual período de 2010. Mais: contando só com o mês de Fevereiro, as exportações cresceram 21,1% em termos homólogos, o maior ritmo desde 1996.

“Se mantivéssemos este ritmo já não entrávamos em recessão”, disse na sexta-feira Basílio Horta, presidente da AICEP. “Se chegássemos ao fim do ano com um aumento de 12%, seria possível um crescimento modesto mas que não fosse negativo”, frisou, durante um encontro com empresários.

Com a austeridade imposta ao País, não restam grandes alternativas que não as exportações para revitalizar um pouco a economia. No Orçamento do Estado para 2011, aliás, já o comércio externo era a grande aposta do Governo para fazer a economia crescer este ano. Basílio Horta admite que será difícil manter o ritmo de crescimento revelado nos primeiros dois meses do ano, mas diz que o sector transaccionável tem que continuar a ser a aposta da economia. E, de acordo com o estudo do GEE, há ainda vários produtos onde Portugal revela já alguma vantagem comparativa, que pode tentar dinamizar: produtos farmacêuticos; químicos orgânicos; e máquinas e materiais eléctricos, por exemplo, têm ainda muito para dar à economia.

Fonte: Económico

Vencedores do Passatempo “A História das Coisas”

Abril 26, 2011 by  
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Vencedores do Passatempo “A História das Coisas”

1º – Marisa Lopes

2º – Tiago Nunes (Freelancer)

3º – Bárbara Ferreira (Univ. Minho)

4º – Sara Lopes (IPAM)

5º – Inês Martins (ISCTE)

 

Parabéns!!

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