Marketing: Google+ vai ter ferramenta com anúncios aprovados por celebridades

Setembro 25, 2011 by  
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Novidade será testada inicialmente apenas nos Estados Unidos e irá permitir que as celebridades tenham mais controle sobre as suas marcas e produtos que não são oficiais

Uma nova ferramenta do Google+ vai mostrar, junto com o resultado das buscas, anúncios pagos “aprovados” por celebridades. Isso quando a busca envolver uma palavra-chave com o nome da celebridade ou alguma campanha feita por ela.

Christian Oestlien, chefe de social advertising do Google, disse em uma conferência em Nova York, que essa ação vai permitir que as celebridades tenham mais controle sobre suas marcas. Além disso, vai prevenir que empresas faturem em cima da imagem e do nome dos famosos com produtos que não são oficiais.

Segundo um porta-voz da empresa, o recurso vai aumentar as opções das campanhas online que usam celebridades. A ferramenta vai começar a ser testada nos Estados Unidos e um número pequeno de famosos já se inscreveram.

Fonte: Época Negócios

Inovação: Rússia vai inaugurar Projeto Skolkovo até 2014

Setembro 25, 2011 by  
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O Projeto Skolkovo, o moderníssimo centro de tecnologia e inovação científica que está sendo construído nos arredores de Moscou, deverá ser inaugurado no final de 2013 ou, mais provavelmente, no início de 2014.

A cada dia aumenta o número de interessados em se instalar nesse polo inovador russo. Skolkovo terá representações de grandes empresas mundiais, moderníssimos laboratórios de pesquisas e instalações para escritórios, além de uma ala residencial.

Os administradores de Skolkovo acreditam que, quando o Polo estiver funcionando de fato, cerca de 350 empresas lá estarão plenamente instaladas.

A área total do Grande Edifício Skolkovo terá 145 mil metros quadrados, dois terços dos quais serão ocupados por escritórios e instalações industriais.

Fonte: Diário da Russia

Inovação: Nova tecnologia para converter casca de laranja em biocombustível

Setembro 25, 2011 by  
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Uma parceria entre cientistas britânicos, brasileiros e espanhóis pretende testar uma nova tecnologia para transformar resíduos alimentares, como cascas de laranja, em compostos químicos e biocombustíveis.

De acordo com os cientistas, o método desenvolvido pode permitir que no futuro, os restos de alimentos sejam processados não só a nível doméstico como também a uma escala industrial. Os investigadores dizem que a tecnologia poderá originar uma fonte renovável de carbono, para além de resolver o crescente problema global do destino do lixo.

Esta nova tecnologia foi apresentada pelo professor James Clark, da Universidade de York, Reino Unido, durante o Festival Britânico de Ciência em Bradford. Juntamente com investigadores da Universidade de São Paulo e da Universidade de Córdoba, na Espanha, foi formada a Orange Peel Exploitation Company (Companhia para Exploração de Cascas de Laranja), para coordenar as investigações.

Os restos são um produto inevitável de processos cada vez mais complexos no suprimento global de alimentos, com resíduos orgânicos não utilizados a serem produzidos em grandes quantidades em várias etapas, nomeadamenete, nas áreas de cultivo, nas fábricas que processam os alimentos ou pelos próprios consumidores. Por exemplo, em África, na produção de mandioca, são produzidas anualmente 228 milhões de toneladas de amido que não são utilizadas. Na Europa, as plantações de café produzem a cada ano 3 milhões de toneladas de resíduos. No Brasil, na produção comercial de sumo de laranja, apenas metade da fruta é utilizada, a restante fruta é deixada como resíduo. As cascas das laranjas geram cerca de 8 milhões de toneladas de resíduos por ano.

O objetivo principal dos investigadores é testar a tecnologia no Brasil para aproveitar estes restos de laranjas. Clark explica que o método é muito simples, “pica-se a casca da laranja e coloca-se dentro de um microondas. Estas microondas ativam a celulose, provocando a liberação de vários elementos químicos”. Um destes elementos químicos, o d-limoleno, pode ser usado diretamente na produção de perfumes e outros produtos químicos. Os produtos químicos derivados da casca de laranja poderiam ser usados para fabricar muitos dos materiais que atualmente dependem de petróleo.

Apesar da tecnologia estar a ser ainda testada, Clark está otimista sobre o potencial do seu uso com todos os tipos de resíduos e em várias escalas. Os investigadores estimam que se a nova tecnologia se tornar disponível comercialmente, seria possível processar cerca de 6 toneladas de resíduos alimentares por hora com uma máquina com custo estimado num milhão de libras (cerca de 1.150.344€).

Fonte: Naturlink