Marketing: Consumidor está mais preocupado com sustentabilidade, diz pesquisa

Setembro 29, 2011 by  
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Segundo o estudo da Tetra Pack, 78% dos entrevistados esperam qualidade e preço acessível dos produtos verdes.

A sustentabilidade faz parte da decisão de compra de 77% dos consumidores, que já escolheram pelo menos um produto considerando o impacto que a embalagem causaria no meio ambiente. A informação é de uma pesquisa feita pela Tetra Pak, com 6.600 entrevistados e 200 formadores de opinião, na China, Brasil, França, Alemanha e Estados Unidos. Ainda segundo o estudo, o número de pessoas que realizam a coleta seletiva cresceu de 70%, em 2007, para 90%, em 2011. Cerca de 70% dos participantes também afirmaram terem realizado buscas na web relacionadas a questões verdes.

Outro ponto indicado pelo levantamento é a preocupação dos consumidores com o preço e a qualidade dos produtos verdes. Um total de 78% estaria disposto a adquirir estes alimentos e bebidas, se os valores fossem os mesmos praticados pela concorrência. Já 74% dos entrevistados comprariam produtos com apelo sustentável, caso a qualidade fosse igual ou superior aos dos tradicionais, enquanto 28% dos participantes dizem que comprariam alimentos em embalagens verdes, mesmo custando mais caro.

A pesquisa também verificou o comportamento dos fabricantes e varejistas em relação ao tema. A preocupação com o impacto ambiental na escolha de soluções de embalagens faz parte da agenda de 83% dos entrevistados deste segmento, e cerca de 60% afirmam compreender termos ambientais, como compensação de carbono.

Fonte: Mundo do Marketing

Marketing: Namoro, carro e casa perdem para a internet

Setembro 29, 2011 by  
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Para três em cada cinco jovens entrevistados, ficar conectado é tão importante quanto respirar
 / Arte: Metro 

A internet se tornou tão importante quanto água, ar, comida e moradia para três em cada cinco jovens brasileiros. De acordo com pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Cisco com jovens de até 30 anos em 14 países, o percentual de estudantes (65%) e profissionais (61%) brasileiros que fizeram tal afirmação está acima da média mundial (33%).

No Brasil, 66% dos estudantes e 75% dos profissionais pesquisados disseram que não conseguiriam viver sem a internet e a mencionam como “parte integrante de suas vidas”. A taxa mundial ficou em 55% no caso dos universitários e 62% dos trabalhadores.

A pesquisa mostra ainda que ficar conectado é mais importante que o contato físico. Dois em cada cinco universitários entrevistados no mundo (40%) disseram que a internet é mais importante para eles do que namorar, sair com os amigos ou ouvir música. Aqui, o percentual é bem expressivo: 72% dos estudantes brasileiros dão preferência à rede.

Hoje, atualizar o Facebook também é mais importante do que ir a “baladas”, namorar, ouvir música ou ficar com os amigos. Essa opinião é compartilhada por 27% dos entrevistados em todo o mundo, e, mais uma vez, a média do Brasil é maior, com 50% dos estudantes. A Espanha lidera o ranking, com 54% dos universitários considerando a interação pelo Facebook mais importante que o contato pessoal.

A maioria dos universitários no mundo (64%) escolheria uma conexão com a internet em vez de um carro, índice praticamente igual no Brasil, com 63%. Na China e Japão, a preferência pela rede chega a 85% e 84%, respectivamente.

Fonte: Band

Inovação: Inovação e danos à imagem preocupam mais que commodities

Setembro 29, 2011 by  
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Os executivos de várias partes do mundo acreditam que, atualmente, a falta de capacidade de inovar, o aumento da concorrência e possíveis danos à reputação da marca representam um risco maior aos negócios do que a elevação dos preços das commodities.

Em uma pesquisa realizada pela Aon Risk Solutions, empresa de gestão de riscos, a preocupação com os preços das commodities caiu para o oitavo lugar na lista dos 10 maiores riscos enumerados pelos executivos de 960 organizações, de 52 países.

Na pesquisa anterior, realizada em 2009, a elevação dos preços das commodities havia ficado em quinto lugar entre os maiores riscos aos negócios, na visão dos executivos.

A incapacidade de inovar figura em sexto lugar na lista, e entrou neste ano no ranking das principais preocupações dos líderes empresariais.

A preocupação com possíveis danos à reputação das empresas e das marcas saltou de 6º para 4º no rol das maiores ameaças. Essa mudança pode ser interpertada com uma resposta ao avanço das redes sociais, que deixaram as marcas e as empresas mais expostas à opinião de seus consumidores.

Neste ano, os executivos também passaram a considerar a pane dos sistemas de tecnologia um problema mais grave, passando a incluí-lo entre os 10 maiores riscos.

“Durante a recessão econômica, muitas organizações diminuiram seus gastos em tecnologia da informação e congelaram as contratações. Hoje, os líderes estão percebendo que as organizações devem começar a reinvestir em áreas fundamentais se quiserem sobreviver e prosperar”, afirma a Aon, em um comunicado.

Mas os dois principais riscos para os negócios ainda continuam sendo a desaceleração da economia mundial e as mudanças regulatórias e legislativas – nessa ordem. Os dois tópicos foram os mais citados tanto em 2009 quanto em 2011.

O aumento da concorrência passou a ser a terceira maior preocupação dos executivos, posição que, em 2009, era ocupada pela interrupção dos negócios.

Veja a lista com os maiores riscos aos negócios
2009 2011

1º        Desaceleração econômica                                      Desaceleração econômica
2º        Mudanças regulatórias                                            Mudanças regulatórias
3º        Interrupção dos negócios                                        Aumento da concorrência
4º        Aumento da concorrência                                       Danos à reputação / marca
5º        Preços das commodities                                         Interrupção dos negócios
6º        Danos à reputação/ marca                                     Incapacidade de inovar
7º        Fluxo de caixa / risco de liquidez                             Incapacidade de atrair/reter talentos
8º        Falhas na cadeia de abastecimento                       Preços das commodities
9º        Dívidas de terceiros                                                Falhas na tecnologia / sistema
10º     Incapacidade de atrair/reter talentos                       Fluxo de caixa / risco de liquidez

Fonte: IG