Marketing: População mundial poderá atingir os 10 mil milhões de pessoas em 2100

Outubro 31, 2011 by  
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A população mundial hoje fixada em sete mil milhões de pessoas, deverá ultrapassar os 10 mil milhões até 2100, ou mesmo os 15 mil milhões se a taxa de fertilidade subir, segundo um relatório das Nações Unidas.

Este “Estado da população mundial 2011” foi hoje publicado em Londres pouco antes das cerimónias que a 31 de Outubro vão marcar a passagem da barreira dos sete mil milhões de seres humanos a viver no planeta.

O Fundo das Nações Unidas para a população (UNFPA) insistiu nos enormes desafios colocados pelas pressões demográficas para combater a pobreza e preservar o ambiente.

Segundo as últimas estimativas, em alta relativamente a números anteriores, em 2050 deverão existir 9,3 mil milhões de seres humanos na terra e mais de 10 mil milhões até ao fim do século, indicou a UNFPA.

Mas “apenas com uma ligeira variação da fertilidade, particularmente nos países mais povoados, os números podem ser mais elevados: 10,6 mil milhões de pessoas até 2050 e mais de 15 mil milhões até 2100”.

O documento sublinha o crescimento demográfico iniciado durante o Baby Boom após a Segunda Guerra mundial, cujo impacto se fez sentir nos anos 1960.

A prosperidade, uma educação melhor e o acesso à contracepção reduziram drasticamente a fertilidade global, ao ponto de hoje certos países ricos enfrentarem uma quebra significativa da sua população.

Durante as seis últimas décadas, a fertilidade média mundial desceu, passando de seis crianças por mulher para 2,5 na actualidade.

A média vai de 1,7 crianças em média nos países mais desenvolvidos para as 4,2 em países menos desenvolvidos.

Actualmente o Mundo conta com 80 milhões de nascimentos por ano e as pessoas com menos de 25 anos representam 43% da população.

“O nosso recorde de população pode ser considerado como um sucesso para a humanidade – as pessoas vivem mais tempo, com melhor saúde”, sublinhou Babatunde Osotimehin, director executivo da UNFPA.

“Quantas pessoas pode a nossa terra suportar? Essas são questões importantes, mas talvez não as que mais interessem. Se olharmos apenas para os números, arriscamo-nos a perder de vista as novas oportunidades de tornar a vida melhor para todos no futuro”,
concluiu.

Fonte: Económico

Inovação: E-commerce amplia recursos para inovação nas empresas

Outubro 31, 2011 by  
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Poucas empresas pensam na plataforma como um diferencial para os serviços que pretende oferecer, no entanto, ela pode ser o ponto de equilíbrio para o desempenho positivo na internet.

A inovação é a principal característica do empreendedor. Com a ajuda da internet, fica muito mais simples criar produtos ou serviços novos e que se tornam mais acessíveis, à medida que o povo brasileiro aumenta a familiaridade com a web. Também é abundantemente maior a quantidade de pessoas com acesso à banda larga – um levantamento divulgado pelo instituto IBOPE Nielsen Online sobre o segundo trimestre do ano indica o avanço de quase 6% em usuários, ou seja, hoje eles somam 77,8 milhões. Esse ambiente estimula o empreendedorismo, principalmente quando aplicado ao e-commerce.

O movimento favorável ao setor no Brasil já é sentido até por profissionais do exterior. Recentemente, uma dupla americana resolveu mudar de país para começar a vender pela internet artigos infantis. Outro profissional decidiu criar a primeira marca fashion estritamente virtual. Mas afinal, o que eles têm em comum? A visão de criar um serviço que ofereça conforto e que atenda aos desejos do povo brasileiro. Aí está o primeiro ponto para começar a investir na internet.

Segundo Marcelo F. Silva, gerente de marketing da JET Tecnologia, o e-commerce despertou a veia empreendedora dos empresários brasileiros, até porque “não dá para encontrar na internet as mesmas ofertas disponíveis no varejo tradicional”, portanto inovar é fundamental. “A inovação tem um potencial enorme e no e-commerce ela se torna imprescindível. Notamos que há uma busca constante do aperfeiçoamento dos serviços oferecidos no setor, mas esse esforço não é o único necessário”, afirma.

Chave para o empreendedorismo

Poucas empresas pensam na plataforma como um diferencial para os serviços que pretende oferecer, no entanto, ela pode ser o ponto de equilíbrio para o desempenho positivo na internet. Silva opina que “a inovação é transmitida com a ajuda do layout e das funcionalidades da plataforma, que deve trazer o mesmo caráter da empresa”.

Ficar de olho no que faz as empresas estrangeiras ainda ajuda a trazer algo inovador para o mercado local. O ideal é que esse olhar sirva como inspiração para uma nova possibilidade de atuação no comércio. Não dá para garantir o sucesso apenas com a cópia de um modelo que deu certo em outros países, até porque existe uma diferença expressiva no comportamento dos consumidores, de acordo com a cultura a qual eles estão acostumados.

O mais importante, para o gerente de marketing da JET, é que se mantenha o foco no diferencial que a internet pode imprimir aos negócios, prova disso são as mudanças constantes, e sempre aprovadas pelos consumidores, do e-commerce nacional.

Fonte: Administradores

Marketing: Android passa iPhone e responde por 44% dos aplicativos baixados

Outubro 31, 2011 by  
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O Android, sistema operacional do Google, ultrapassou o iOS, da Apple, e se tornou pela primeira vez a plataforma líder no mercado de download de aplicativos móveis. No segundo trimestre, o Android respondeu por 44% do total de apps baixados, enquanto que o iOS ficou com participação de 31% no período, revelou a ABI Research.

O número global de aplicativos móveis baixados pelos usuários deve mais do que triplicar este ano, totalizando 29 bilhões, contra download de nove bilhões de apps registrado em 2010.

Segundo o analista Lim Shiyang, a estratégia do Google de fazer do Android uma plataforma de código aberto é o principal fator para o sucesso. Ele observou que ser uma plataforma livre possibilitou ao Android estar em uma base instalada de aparelhos muito superior à do iOS, impulsionado a oportunidade de downloads de aplicativos móveis.

De acordo com a consultoria, atualmente o número de aparelhos com Android excede o de iPhones em uma relação de 2,4 para um. A projeção é de que a relação deve aumentar para uma proporção de três para um até 2016.

Fonte: Exame

Inovação: Inovar ou resignar-se à crise? O dilema das empresas

Outubro 30, 2011 by  
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Tempo de recessão. Optimismo? Só moderado. Impera a cautela entre as empresas que até agora apostavam forte no investimento em Investigação e Desenvolvimento (I&D). A maioria não tem previsto no calendário contratar recursos humanos para esta área de actividade no próximo ano. Um ano que portugueses e empresas sabem que não será fácil.

Os resultados do 7º Barómetro sobre o Financiamento da Inovação em Portugal e na Europa, divulgados esta quarta-feira pelo grupo Alma Consulting, mostram que 65% das empresas que participaram neste estudo (229 em território nacional) não pensam destinar mais verbas para I&D em 2012.

É que, se até ao ano passado o investimento em inovação era considerado uma prioridade estratégica para o crescimento das empresas, deixou de o ser. Foi ultrapassada, segundo esta análise, pela qualidade dos produtos e serviços e pelo desenvolvimento internacional.

É certo que a conjuntura acaba por minar as perspectivas das empresas no que ao I&D diz respeito, mas será algo transitório. A maioria delas continua optimista quanto a futuros projectos de inovação, embora em menor grau do que no ano passado (em 2010 eram 84%, agora são 68%).

Onde buscar financiamento? Nestas contas de «sumir», há no entanto dados mais animadores: mais empresas (56%) beneficiaram este ano do Sistema de Incentivos Fiscais à I&D Empresarial – o SIFIDE. E 36% daquelas recorreram a incentivos à inovação a fundo perdido e empréstimos reembolsáveis duplicaram ou até triplicaram os empregos em I&D.

Conseguiram pintar um melhor quadro da crise: 12,5% multiplicaram por três a sua presença internacional; 29% duplicaram as vendas das inovações que produziram. Souberam tirar partido da tecnologia e da criatividade de quem a produz e/ou melhora.

Muitas companhias (77%) temem o desaparecimento do SIFIDE – até pela menor importância que parece ter agora o investimento em inovação e também por causa das alterações que têm ocorrido no campo da política fiscal.

«Portugal está a passar por uma recessão causada pelo colapso da procura interna e pelas condições financeiras restritivas que têm afectado todas as indústrias portuguesas e, particularmente, as exportações e os investimentos. O 7º Barómetro do Financiamento da Inovação destaca uma ligação mais fraca entre as empresas e a Inovação».

De qualquer modo, em prol da produtividade, da competitividade e das metas de exportação, as empresas que souberem – e puderem – investir em I&D estarão a tornar grande uma sigla pequena, mas que, a julgar pelos benefícios que traz na bagagem, fará girar melhor o motor (agora gripado) da economia portuguesa.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Crise não chega às marcas de luxo

Outubro 30, 2011 by  
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As vendas globais de artigos de luxo mantiveram um crescimento a dois dígitos em 2010, e assistiram este ano a um aumento de 10%, para os 191 mil milhões de euros. A conclusão, avançada pelo Marketing News, é da décima edição do estudo “Luxury Goods Worldwide Market Study”, desenvolvido pela consultora Bain & Company, que analisou o mercado e os resultados financeiros de mais de 230 das principais marcas e empresas de artigos de luxo do mundo.

O estudo fez notar a existência de um consumidor reincidente, que volta a comprar artigos de luxo, ocasionalmente ou mesmo de uma forma continuada. Roupa, acessórios, marroquinaria, jóias, sapatos, relógios, perfumes e cosméticos de luxo estão entre as preferências de consumo. O aumento das receitas do sector, depois de terem sido alcançados recordes de valores de vendas, demonstrara também uma mudança significativa de origem, já que 14% do crescimento provém de lojas de retalho, propriedade directa das marcas. Valor que supera em 50% a taxa de crescimento das principais lojas de retalho e grandes armazéns. Assim, cerca de 30% das vendas mundiais do sector provêm agora do comércio de retalho.

Os mercados de luxo maduros continuam a ser importantes, tanto em termos absolutos como em taxas de crescimento. A este nível, o Japão revelou-se como a maior surpresa, mantendo o segundo lugar. O decréscimo, que se estabilizou em 2010, transformou-se em 2011 numa taxa de crescimento de 5%. As mais de 230 marcas contempladas pelo estudo tiveram um impacto nas vendas menor do que o previsto, com o terramoto do Japão. Os efeitos negativos deste episódio fizeram-se sentir por um trimestre, pelo que este ano foi activado o ciclo de crescimento.

Prioritário para as marcas é o crescimento dos mercados em desenvolvimento, com a China a responder por um incremento de 25%, o Brasil de 20% e o Médio Oriente de 12%. Tendo em conta apenas os gastos registados na China, e aqueles que são feitos por turistas chineses fora do seu país, o consumo de luxo é, até, 20% superior ao do mercado global!

O crescimento fez-se sentir em todas as principais categorias do sector de luxo. As peças de roupa assistiram este ano a um incremento de 8%, proveniente tanto do target masculino (9%) como feminino (7%). A nível global, o consumo de perfumes e cosméticos cresceu 3%, com grande parte deste valor a ter origem em mercados emergentes como China e Brasil. Tal como em 2010, os acessórios, relógios e jóias foram os segmentos que mais cresceram. Os acessórios, que incluem sapatos e artigos de pele, cresceram 13%, já que são os produtos eleitos pelos consumidores que se iniciam neste mercado de luxo. As jóias e relógios, por sua vez, podem registar este ano um crescimento de 18%.

Fonte: Marketeer

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