Marketing: Portugal é 45.º no ranking mundial de competitividade
Setembro 9, 2011 by Inovação & Marketing
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Portugal subiu um lugar no ranking mundial da competitividade relativo a 2010, para a 45.ª posição, tendência que não se verificava desde 2005.
O Relatório Global da Competitividade 2011/2012, do World Economic Forum, foi apresentado hoje na AESE – Escola de Direcção e Negócios em Lisboa. “Apesar de ter sido ligeira a melhoria registada na tabela da competitividade, Portugal ultrapassou três países – Chipre, Eslovénia e Indonésia, mas foi superado por duas nações da União Europeia, a Itália e a Lituânia, em relação ao ano anterior”, afirmou Elídio Serôdio, da Efacec e vice-presidente da Proforum.
No quadro dos 27 países da União Europeia, Portugal ocupa o 18.º lugar, com a Grécia na última posição em termos de competitividade global.
Fonte: Oje – o Jornal Económico
Marketing: Ponha as redes sociais a trabalhar para si
Setembro 9, 2011 by Inovação & Marketing
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Qual é o seu nível de popularidade nas redes sociais? Quantos amigos tem no LinkedIn, quantos o seguem no Twitter e quantos “gosto” têm os seus posts no Facebook? Estes são os KPI em que deve concentrar-se para medir a sua relevância no mundo das redes sociais profissionais. E o assunto é cada vez mais sério já que os números contam verdadeiramente para quem quer garantir visibilidade profissional e “peso” nos fóruns relacionados com a sua área de especialização.
Quer se interesse ou não por redes sociais, e mesmo que ache que ter “amigos virtuais” é mais chato que alimentar amizades reais, esta é uma componente da sua carreira profissional que deve levar a sério, reservando algum tempo para investir em aumentar a rede de contactos e em dinamizar a sua participação. Mas sem disparar em todas as direcções, apostando nos locais certos e com participações relevantes.
LinkedIn e Twitter são os mais cotados, mas o BranchOut do Facebook e o Google + começam a ganhar destaque nas referências profissionais. E os serviços alargam também a sua “função” a áreas paralelas à simples ligação a amigos, colegas e conhecidos, entrando em sectores como a oferta de emprego e de procura de parcerias de negócio.
As redes sociais profissionais não têm a mesma dimensão de sucesso do Facebook, mas conseguem audiência entre quem quer manter perto os contactos feitos no âmbito dos negócios, estreitando círculos de confiança que podem dar azo a novas oportunidades de carreira e projectos empresariais. Por isso tornam-se ponto de passagem obrigatório para quem quer estar no mapa das relações de negócios e até forma de contacto mais eficiente por via electrónica do que o correio electrónico “puro e duro”.
Se está à procura de um colaborador ou de um parceiro numa área específica, uma das melhores fontes de informação pode ser um fórum especializado no LinkedIn. E antes de comparecer numa reunião com um possível cliente será que vale a pena espreitar a sua conta no Facebook e no Twitter para perceber em que áreas se centram os seus interesses profissionais e de lazer? Mas lembre-se que este é um caminho de duas vias, e que provavelmente o seu cliente poderá fazer a mesma pesquisa nas suas páginas…
São estes os trunfos que muitos já usam nas redes sociais profissionais. Estas são muito mais do que a partilha de fotografias dos gatinhos e das férias, ou os “check in” em restaurantes e aeroportos e comentários mais ou menos cáusticos sobre a situação política ou económica. O que interessa realmente é usar o seu conhecimento e experiência para os comentários certos no momento certo. É isso que vai garantir-lhe a desejada visibilidade. E nem precisam de ser muitos por dia ou por semana. Como noutras questões da vida, o que interessa é a qualidade e não a quantidade…
Também por isso não há “métricas” únicas de sucesso. Se para um economista ser bem sucedido é preciso ter no telemóvel os números pessoais de directores de bancos e das maiores empresas, aqui convém ter os seus “melhores” contactos profissionais na lista de amigos e ser “visto” e “ouvido” por quem interessa.
No LinkedIn a partir de 500 amigos passa a ser uma “estrela” e aqui o sucesso mede-se também pela dimensão internacional da rede: muitos contactos noutros países é positivo para mostrar a capacidade de globalização. Já no BranchOut são os crachás recolhidos que mostram o seu sucesso. E não são nada difíceis de coleccionar com a ajuda da rede de amigos do Facebook.
Também o Google + acaba por crescer quase de forma orgânica, mas o Twitter e o Startracker exigem mais investimento inicial. Se tomar as opções certas e evitar os erros mais frequentes os resultados são quase de certeza positivos.
Para um networking mais eficiente, em vez de estar presente em apenas uma destas redes, o melhor é estar em todas. E nem sequer é muito difícil de o fazer, porque a informação que partilha pode ser a mesma e em muitas delas há formas de intercruzar dados e de reutilizar contactos. Fica só um aviso adicional: prepare-se para gastar algum tempo a gerir os pedidos de amizade e a investir em alargar a sua rede.
Serviços nos quais deve investir

www.linkedin.com
Uma rede de 500 contactos profissionais permite-lhe chegar a mais de 6 mil profissionais, que de alguma forma fazem parte da sua “rede alargada”, onde pode encontrar parceiros, oportunidades de negócio ou até o seu próximo patrão. O LinkedIn é um dos sites de networking digital mais bem cotados e tem vindo a agregar cada vez mais funcionalidades, integrando até algumas características de outros serviços, como a possibilidade de importar os tweets da sua conta do Twitter.
O site foi lançado em 2003 e os últimos números mostram que há tem mais 120 milhões de membros, 26 mil dos quais na Europa. A participação base é gratuita mas há ferramentas adicionadas a quem quiser investir numa conta premium. As empresas têm também um espaço especial no LinkedIn Company Pages.
Vale a pena apostar em:
– Ter um currículo muito completo
– Participe em grupos de discussão relevantes para a sua área de interesse
– Fazer a ligação com a sua conta do Twitter
– Criar uma página para a sua empresa
BranchOut
www.branchout.com
Tirando partido da rede de amigos já criada no Facebook, o BranchOut ajuda a criar ligações profissionais dentro desta super rede social. Para o bem e para o mal… Se quiser usar vale a pena aposta na definição de perfis separados para amigos / familiares / colegas. Os seus colegas da empresa podem não querer ver as fotos da última noitada com os amigos.
O serviço “parte” de 20 milhões de “inside connections” e promete mais de 3 milhões de ofertas de emprego, sobretudo nos Estados Unidos.
Depois de aderir a esta aplicação basta responder a algumas perguntas sobre a sua formação e currículo profissional para começar a coleccionar “ligações” e referências. Os crachás são um dos elementos distintivos, e com mais de 70 ligações pode tornar-se um “super conector”.
Vale a pena apostar em:
– Complete o seu perfil. Pode descobrir boas ligações em amigos do Liceu que tinha perdido de vista
– Usar os conectores com outras redes sociais e serviços de email para encontrar mais ligações de forma simples
– Recomende os seus amigos. Eles vão recomendá-lo também em troca da sua simpatia
Star Tracker
www.thestartracker.com
De origem portuguesa, o Projecto tem por “missãoW identificar o talento global português e dinamizar o networking dentro dessa comunidade de pessoas que “pensam global” e que têm experiências profissionais fora de fronteiras. O site é fechado, exigindo um convite para entrar no serviço e o compromisso do “anfitrião” de que o convidado cumpre quatro requisitos básicos para entrar na rede. Cada novo membro recebe três convites que pode dirigir a outros tantos talentos, alargando a sua rede e a do próprio site. Eset sistema de convites fechados limita a participação, mas torna-a também mais especial. Ao todo já fazem parte do Star Tracker 33 mil membros dispersos em mais de 250 cidades do mundo e 136 países.
Vale a pena apostar em:
– Aproveitar o fórum para descobrir talentos portugueses espalhados pelo mundo. Podem revelar-se muito úteis em projectos de internacionalização.
Twitter
www.twitter.com
Mesmo limitando as comunicações a 140 caracteres, é pelo Twitter que passam muitas das discussões mais interessantes da actualidade. E é bom ter um “twitómetro” sempre em funcionamento para perceber para onde sopram os ventos das tendências. Muitas vezes o Twitter acaba por ser um ponto de partida para um tema desenvolvido noutro lado – normalmente num blog – mas garante uma grande visibilidade junto dos seus mais de 200 milhões de utilizadores que geram nada menos do que 200 milhões de tweets por dia.
As empresas começam a usar também esta ferramenta para chegar junto dos seus colaboradores, parceiros e clientes com informação relevante.
Vale a pena apostar em:
– Mensagens com significado. Os links para notícias e posts de outros utilizadores até podem ser interessantes mas tornam-se banais se não acrescentar nada de original
– Seguir pessoas interessantes é uma boa forma de manter um “radar” activo para os temas mais relevantes.

http://plus.google.com
Este é o mais recente investimento da Google nas redes sociais, procurando mais uma vez ser uma alternativa ao Facebook. Inicialmente de acesso fechado, com a entrada a exigir um convite que depois permite convidar os amigos, o serviço já deu polémica mas ganhou utilizadores de forma muito rápida, apesar das limitações.
A ligação ao Gmail e a outros serviços da Google ajuda à popularidade, mas também a curiosidade inicial. Para quem está sempre “ligado” ao Google esta é uma forma fácil de manter o contacto com os seus “círculos” de contactos, mas também de partilhar fotografias, links interessantes e histórias que descobriu na web. E a Google diz que estes são os “primeiros elementos” do projecto, pelo que será de esperar mais novidades.
Vale a pena apostar em:
– Criar grupos de ligações separados para manter os contactos “arrumados” em Círculos
– Explorar o contacto mais personalizado com os “hangouts” de vídeo, verdadeiros encontros em videoconferência só para trocar ideias.
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Fonte: Jornal de Negócios
Marketing: A democratização do Luxo
Setembro 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Nos últimos anos o crescimento do Brasil levou milhares de pessoas a consumir marcas, serviços e categorias de produtos antes inacessíveis à maior parte da população brasileira. O aumento da população da elite somada à melhora da renda e ao crédito gerou uma forte mudança no perfil do consumidor.
O consumo do Luxo foi democratizado, o que nos leva a uma reflexão sobre o comportamento de consumo. O surgimento de uma nova classe consumidora trouxe ao mercado de Luxo um novo cliente, aquele que tem acesso às mesmas categorias de produtos diferenciados, mas que traz em sua bagagem outras referências estéticas, comuns aos emergentes que representam mais da metade do consumo nacional dos dias atuais.
A classe média aumentou substancialmente no Brasil e hoje representa 50% da população brasileira. Esses consumidores possuem uma maior acessibilidade às informações e um poder de compra 13 vezes maior que a elite brasileira. Uma classe que em 2002 era representada por apenas 522 mil pessoas e hoje é representada por mais de 1 milhão de brasileiros. Esses novos consumidores são responsáveis por 78% do consumo em supermercados, 60% das mulheres que vão a salões de beleza, 70% dos cartões de crédito no Brasil e 80% das pessoas que acessam a internet, segundo dados do instituto de pesquisa Data Popular.
Essa nova classe média apresenta um novo perfil de consumo. É uma classe otimista, que valoriza sua origem, de signos próprios que são inerentes à sua cultura, história e identidade. Possui diferentes padrões de beleza e comportamento, e não se preocupam em entender todos os signos que o produto adquirido carrega.
Além do fenômeno dos consumidores emergentes com um comportamento de compra aspiracional, o próprio dinheiro mudou de mãos. A cesta de produtos das classes também é semelhante, o que muda é a frequência de compra. O acesso foi democratizado. Produtos de Luxo, antes restritos a elite, já fazem parte da classe média brasileira, como viagens internacionais, perfumes e cosméticos, bebidas importadas, entre outros.
Um forte exemplo da democratização das marcas é a Giorgio Armani. Com o intuito de tornar a marca mais acessível, a Armani lança a Armani Exchange, uma linha de apelo democrático, moderna, urbana e casual, que mantém a elegância e sofisticação da marca Armani. A grife italiana foi uma das primeiras marcas no mundo a reconhecerem a necessidade de tornar seus produtos mais acessíveis. Uma estratégia inovadora que tornou seus produtos antes inacessíveis ao alcance dessa nova classe de consumidores que aspira a consumir a marca.
Vislumbramos ainda a democratização do acesso às informações, onde a internet democratiza o espaço de compra de produtos de Luxo e motiva o consumo aspiracional. É um movimento de R$ 273 bilhões na internet por ano, onde 50% das vendas realizadas no varejo tradicional são influenciadas por pesquisas de preço, opinião e informações sobre os produtos, realizadas na internet. A revolução do consumo, da informação e do acesso ao conhecimento.
E estamos preparados para atender a essa nova demanda? As marcas de Luxo precisam absorver novos conhecimentos se quiserem aproveitar o potencial de consumo da classe emergente brasileira para aumentar sua lucratividade. Para se aproximar destes consumidores, é preciso se democratizar, ser influentes, próximas e amigáveis, mas, principalmente, entender os consumidores e o que desejam.
As empresas podem tornar os produtos e serviços mais acessíveis aos consumidores emergentes sem perder o prestígio e o status de diferenciação. Educar os consumidores de classes aspiracionais a se aventurarem pelo consumo de marcas tradicionalmente ligadas ao segmento de Luxo e Premium.
Visando apoiar as marcas a respeitarem simultaneamente os códigos desses consumidores, bem como seu comportamento de consumo, a MCF Consultoria & Conhecimento, especializada na Gestão do mercado de Luxo e o Data Popular, referência em mercados emergentes, iniciaram uma parceria estratégica e inédita, divulgada durante o ATUALUXO BRASIL 2011.
A parceria tem como objetivo auxiliar as empresas a tornar os produtos e serviços mais acessíveis e educar os consumidores de classes aspiracionais a se aventurarem pelo consumo de marcas tradicionalmente ligadas ao segmento. Ambas as empresas farão uso de toda experiência adquirida nos últimos 10 anos, criando um formato único de Consultoria Estratégica no mercado Brasileiro.
No país da ascensão social, da democratização do consumo e da diversidade, as marcas que prosperam são as marcas verdadeiramente democráticas. Existe um novo hábito de consumo, um consumo diferenciado e fortemente impactado por um novo consumidor, gerando ainda mais oportunidades.
Fonte: Mundo do Marketing
Marketing: Portugueses criam película comestível para alimentos
Setembro 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Uma película comestível, invisível e que permite embalar os alimentos, preservando a sua conservação, promete revolucionar a indústria alimentar. É uma das mais recentes inovações do Instituto para a Biotecnologia e Bioengenharia (IBB) da Universidade do Minho(UM).
O Nanopacksafer, nome atribuído ao projeto do IBB, surgiu da necessidade de desenvolver uma “embalagem que permitisse a conservação dos alimentos e que ao mesmo tempo fosse comestível e biodegradável”, explica ao Boas Notícias, José Teixeira, investigador da UM, que coordena a equipa de cinco pessoas que desenvolveu esta inovação.
A equipa da UM iniciou o projeto em 2005, através da pesquisa de materiais que “pudessem ser usados como base” para a criação de uma película capaz de melhorar a conservação dos alimentos mas evitando os problemas típicos da “utilização das embalagens sintéticas para alimentos”.
Da investigação nasceu o Nanopacksafer: uma solução líquida que cobre os alimentos. A película contém uma nanopartícula que, depois de seca, cria um revestimento protetor, impedindo que microrganismos contaminem os alimentos.
A matéria-prima biológica
A principal matéria-prima que está na origem da película tem base biológica, sendo extraída da biomassa. “Os principais materiais usados são os polissacarídeos, tais como galactomananos extraídos de sementes de leguminosas (ex: semente de alfarroba), carragenanas, agaranas extraídas de algas, e também quitosano obtido da carapaça dos crustáceos”, explica José Teixeira.
A equipa também já testou “algumas proteínas do leite e gorduras de vegetais na forma isolada ou combinadas com os polissacarídeos”.
O revestimento e o sabor
Segundo adiantou José Teixeira ao Boas Notícias, os materiais utilizados “não têm sabores detetáveis pelo paladar humano”. Porém, “existe a possibilidade de usar materiais e compostos que possam ter sabores”, o que permite “alterar ou enaltecer os sabores dos alimentos de uma forma natural, para uma maior satisfação do consumidor”.
Uma vez que não tem sabor, o revestimento não altera o sabor dos alimentos. A única alteração prevista, segundo o responsável pelo projeto, é a “melhoria da qualidade dos alimentos durante o armazenamento”.
A película preserva os alimentos aumentando o tempo de prateleira e reforçando a sua segurança alimentar. José Teixeira adianta que o revestimento “pode ser usado para substituir as embalagens sintéticas usadas comercialmente”.
Devido à sua simplicidade e segurança, a película vem permitir por exemplo, no caso dos frutos, “uma aplicação do revestimento no próprio produtor”, aquando da colheita.
Outras vantagens e comercialização
Outra das características da película é que esta “pode tornar-se um veículo para a incorporação de compostos bioativos nos alimentos, como antioxidantes ou antimicrobianos”.
Para já a comercialização do Nanopacksafer “está dependente do interesse das empresas em aplicar esta tecnologia nos seus produtos”, salienta José Teixeira.
A tecnologia desenvolvida no IBB já foi publicada em revistas internacionais de referência. E o grupo de investigadores da UM afirma que tem “todo o interesse em colaborar com os empresários”, existindo já algumas empresas de laticínios interessadas em aplicar a película em queijos.
Fonte: Boas Notícias
Marketing: Media sociais alteram consumo de TV
Setembro 8, 2011 by Inovação & Marketing
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Os media sociais têm impactado a forma como os consumidores vêem televisão. A conclusão, noticia a Exame brasileira, é do estudo anual “TV & Video Consumer Trend Report 2011″, desenvolvido pelo ConsumerLab da Ericsson.
De facto, mais de 40% dos inquiridos afirmaram recorrer a redes sociais em vários dispositivos, como smartphones e tablets, enquanto vêem televisão. A maior parte das famílias, com destaque para as dos EUA, combinam a TV com o uso do Twitter, Facebook, mensagens de texto, chamadas de voz e fóruns de discussão sobre o que estão ou estiveram a assistir. A interligação de plataformas é ainda mais notória quando se tratam de reality shows e programas desportivos. «Esta comunicação agrega uma nova dimensão à experiência de TV», referiu Anders Erlandsson, conselheiro sénior do Ericsson ConsumerLab.
O estudo demonstra ainda que os consumidores passam cada vez menos tempo a assistir a transmissões televisivas programadas, e cada vez mais tempo a assistir à TV online via streaming e on demand.
O “TV & Video Consumer Trend Report 2011″ reuniu dados recolhidos na Alemanha, Austrália, Áustria, Brasil, China, Coreia do Sul, Espanha, EUA, Holanda, Reino Unido, Rússia, Suécia e Tailândia, englobando cerca de 400 milhões de consumidores.
Fonte: Marketeer