Marketing: Quer procurar comentários de Facebook? Pesquise no Google

Novembro 4, 2011 by  
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Os comentários feitos online, em qualquer página pública, podem agora aparecer nos resultados de pesquisa do Google, noticia o “The Telegraph”, citado pelo Jornal de Negócios.

De acordo com a “PC World”, o motor de busca está a indexar os conteúdos AJAX e JavaScript, o que faz com que as webpages que utilizam esta programação, como é o caso do Facebook, façam parte dos resultados de pesquisa. Assim, passa a ser possível pesquisar texto de comentários feitos na rede social de Mark Zuckerberg, por exemplo. Esta funcionalidade não se assume como uma violação de privacidade, já que não serão incluídos nos resultados de pesquisa os comentários feitos em murais privados.

Até aqui isto só não era possível porque as páginas e fóruns de debate recorriam a programação difícil de ler automaticamente, adianta o diário britânico.

Fonte: Marketeer

Marketing: Google se prepara para atacar o mercado de televisão por assinatura

Novembro 4, 2011 by  
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Parece que o Google está à procura de uma nova oportunidade de negócio. E, de preferência, que seja uma empreitada um pouco mais bem sucedida que recentes tentativas de abocanhar as redes sociais. Segundo informações divulgadas no Wall Street Journal (WSJ), a empresa parece ter planos de entrar no rentável mercado de televisão por assinatura.

De acordo com a publicação, fontes envolvidas teriam dito que o Google analisa maneiras de expandir o pacote de internet de alta velocidade em duas cidades americanas que, coincidentemente, tem o mesmo nome – a Kansas City no estado de Missouri e a Kansas City do próprio Kansas, adicionando serviços de vídeo e telefonia.

E parece que a companhia já discutiu o assunto com grandes conglomerados da televisão, entre eles Walt Dinsey Co., Time Warner Inc. e Discovery Communications, sobre uma possível distribuição de seus principais canais.

Outro indício de que a estratégia do Google já está sendo colocada em prática, diz o WSJ, foi a recente contratação de um ex-executivo do setor de televisão por assinatura, Jeremy Stern, que está chefiando conversas com empresas do setor.

Por ora, entretanto, o porta-voz do Google declara que a companhia não fará comentários sobre o assunto.

Fonte: Exame

Marketing: Mídias sociais facilitam interação com alunos, dizem especialistas

Novembro 4, 2011 by  
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Escolas precisam experimentar o uso das mídias sociais para aproximar o conteúdo pedagógico da realidade dos alunos, apontaram especialistas em educação que participaram hoje (3) de seminário sobre o tema, no Rio. Segundo eles, o ideal é testar várias tecnologias e ver qual se adapta às regras da escola e os recursos disponíveis aos alunos, aos professores e aos pais.

Ao apresentar casos bem sucedidos e problemas gerados pelo mau uso de redes sociais, o autor do livro Socialnomics: Como as Mídias Sociais Transformam o Jeito que Vivemos e Fazemos Negócios (na tradução livre), o norte-americano Erik Qualmn, disse que é preciso ousar na educação e não restringir as aulas ao método tradicional que se resume a palestras, sem interatividade.

“Precisamos prestar atenção nos alunos, ver com qual ferramenta ou equipamento eles estão mais familiarizados e dar o primeiro passo”, disse Qualmn no seminário Conecta, organizado pelo Sesi/Senai. Ele sugeriu, por exemplo, que escolas passem deveres de casa que possam ser apresentados pelo Youtube e substituam livros pelos ipads – aparelhos que reúnem computador, video game, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital.

“Em muitos lugares, existe o debate sobre o uso, pelas crianças, de telefones celulares”, disse sobre a disseminação dos smartphones – celulares conectados à internet. “As escolas precisam checar ao que é melhor para si. Na [Universidade de] Harvard, o ipad é permitido em algumas aulas. Outras aulas são dadas da mesma forma há cem anos”, acrescentou Qualmn, que também é professor de MBS da Hult International Bussiness, nos Estados Unidos .

Em uma escola pública do município de Hortolândia (SP), Edson Nascimento, professor de educação física, deu o primeiro passo na adoção de novas tecnologias como instrumento pedagógico. Ele criou um blog para divulgar o conteúdo das aulas e conquistou alunos até de outras escolas. Nascimento diz que o principal desafio para difundir a tecnologia na escola é convencer os demais professores a aceitá-la como um recurso educativo.

“Isso não é uma coisa tranquila, não temos adesão de 100% dos professores. Pessoas entendem que se migrarem para a tecnologia não vão mais saber dar aula. Apegam-se ao giz e à lousa como se isso lhes desse controle da turma. Mas os alunos acabam prestando atenção em outras mil coisas”, disse Nascimento, que dá aulas para uma escola de 500 alunos de ensino médio e fundamental.

O professor americano Qualmn acrescentou que o próprio uso da internet pode estimular debates sobre a veracidade de conteúdos disponíveis na rede, além de incentivar a produção de conhecimento de forma colaborativa, como o que está disponível no Wikipedia, uma espécie de enciclopédia online aberta, que aceita contribuições de qualquer usuário.

Pedagoga de uma escola particular do Rio, que criou sua própria rede social, Patrícia Lins e Silva relatou que a ferramenta ofereceu “ganchos” para que a escola discutisse tópicos como o uso de “palavrões” e a superexposição de ídolos de adolescentes na rede.

Fonte: Exame