Inovação: Segredos que a Apple não queria revelar

Novembro 22, 2011 by  
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Uma vez fã da Apple, sempre fã da Apple. Para muitos consumidores, esta frase deverá fazer sentido.
Que o diga o autor do livro «Segredos que a Apple não quer divulgar», Jonathan Peter Zschau.

Conheça, abaixo, os mais importantes que destacámos para si:

1 – «Mais olhos que barriga»

Pode ser muito tentador pagar um pouco mais pelo processador com uma velocidade fora do comum, ou por memória RAM, mas o que muitos consumidores não sabem é que a Apple é perita em propor toda uma série de produtos, até os que não precisará. E aos quais, mesmo assim, não resiste. O cross-selling é uma constante.
Por exemplo, quando vai a uma loja Apple para comprar um computador, não é difícil encontrar quem lhe proponha uma pen-disk, um pack de cd de recuperação, uma mala e um rato.

Pense bem nas suas necessidades reais, porque a marca da maçã é «feroz» neste segmento de vendas – não tenha «mais olhos que barriga».

2 – A Apple tem uma política pós-venda muito flexível

Pode não dar muito jeito à marca que este facto corra mundos, mas a verdade é que a Apple tem uma política de devoluções «muito amigável». Depois de adquirir qualquer portátil Mac, tem 14 dias para devolvê-lo, qualquer que seja a razão.

Assim, se estiver descontente com o seu computador, mesmo por razões estéticas e pessoais, a marca devolve-lhe o dinheiro ou repõe o equipamento por um outro do seu agrado. Algumas empresas adoptaram já uma política semelhante, mas nem todas aceitam devoluções sem questionar ou colocar-lhe problemas.

3 – Em «segunda mão» custa menos dinheiro

O termo «segunda mão» nem faz bem justiça ao que estes produtos representam na realidade, já que não se tratam de equipamentos reparados, danificados ou usados.

No fundo, todos os aparelhos devolvidos com a caixa protectora já encetada são testados e colocados à venda novamente, apenas em lojas oficiais, se estiverem em perfeitas condições.

A boa notícia para os clientes é que estes equipamentos voltam às prateleiras a um preço bem mais acessível, face a uma compra normal.

4 – Comprar num revendedor: usufrua das condições originais da marca

Não precisa de adquirir um Mac directamente numa loja Apple, para que lhe sejam garantidos todos os benefícios da marca, quer seja em relação ao serviço pós-venda, quer em relação ao seguro do equipamento.

Mesmo que compre um Mac usado, desde que com menos de um ano, poderá usufruir do seguro AppleCare, a garantia de um ano providenciada pela marca.

5 – Produtos com defeito

Segundo informação da «Forbes», apesar de a Apple conceber tecnologia inovadora e de alta qualidade, não está imune a falhas de fabrico. É o caso de alguns Macbook que foram já devolvidos com pequenos defeitos ou riscos no exterior.

Quando paga bem pelos equipamentos, como é o caso da maioria dos produtos Apple, deve ter tolerância zero em relação a falhas.

O conselho passa por verificar com frequência o aspecto e o desempenho do aparelho e, ao mínimo defeito detectado, procurar as causas na Internet – normalmente outros utilizadores fazem queixas semelhantes. Se for o caso, é porque provavelmente está perante um defeito de fabrico.

6 – No poupar, normalmente está o ganho

Para tirar o máximo partido dos equipamentos Apple, há que ser um consumidor actualizado e bem informado.
Na Internet existem respostas a quase todas as necessidades dos utilizadores dos Mac, por exemplo.
O blog CultofMac.com ou outros sites dedicados à marca são «excelentes» fontes.

Fonte: Agência Financeira

Marketing: Tablet mais barato do mundo já tem 300 mil reservas na Índia

Novembro 22, 2011 by  
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O tablet mais barato do mundo já conta com 300 mil reservas na Índia, que planeja colocá-lo no mercado em dezembro ao equivalente a US$ 60.

Universitários indianos receberam um mês atrás os primeiros modelos dos tablets, chamados ‘Aakash’ e fabricados pela empresa britânica Datawind, subsidiada pelo Governo.

‘Não é preciso pagar antecipadamente para reservar um Aakash (céu, em sânscrito). Um operador vai oferecer a possibilidade de pagar pelo aparelho cerca de US$ 2 por mês’, disse o presidente da Datawind, Suneet Singh Tuli, ao jornal local ‘Times of India’.

Tuli revelou à publicação que em breve, com a tecnologia que a empresa dispõe, ‘o acesso à internet poderá ser gratuito’.

Atraídos pelas características do Aakash, o presidente da companhia antecipou que ‘os Governos de outros países como o México, Sri Lanka, Egito, Tailândia, Brasil e Bangladesh demonstraram interesse em participar de programas semelhantes ao da Índia’.

O aparelho, com peso de 350 gramas, tem tela sensível ao toque de 7 polegadas, roda com sistema operacional Android do Google 2.2 e Wi-fi.

Com processador de 366 Mhz, o equipamento pode ser usado como livro eletrônico, conta com duas entradas USB e 256 MB de memória RAM.

Fonte: Exame

Inovação: Inovar é uma coisa, inventar é outra!

Novembro 22, 2011 by  
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A inovação é constantemente apontada como um dos mais importantes fatores para o sucesso empresarial. O principal desafio para as organizações, no entanto, é dosar a inventividade e direcionar os processos criativos para o que realmente importa.

Na perspectiva empresarial, o processo criativo deve ser continuamente estimulado, cultivado e, acima de tudo, muito bem direcionado. O estímulo e o cultivo da capacidade criativa dependem diretamente dos traços culturais que caracterizam o núcleo organizacional, de modo que uma empresa deve ter a criação e a inovação como dois grandes pilares para os seus negócios e para a sua própria razão de existir. O bom direcionamento, por sua vez, permite que as criações em forma de idéias e projetos, referentes a novos produtos e serviços, possam apresentar um caráter genuinamente inovador, e não se prendam a um apelo puramente inventivo, o qual não se traduz em resultados efetivos e concretos para uma organização com fins comerciais e lucrativos.

De forma clara e objetiva, as inovações correspondem a produtos e serviços que farão a diferença para uma companhia, posicionando-a como referência em seu respectivo mercado, gerando grande retorno financeiro e revigorando a sua base de clientes, entre outros desdobramentos repletos de valor para qualquer organização contemporânea. Por outro lado, as invenções podem ser entendidas como produtos e serviços nos quais as idéias revolucionárias (e, não raro, mirabolantes) foram o centro das atenções desde o princípio do processo criativo, sendo deixados de lado outros aspectos indispensáveis para o desenvolvimento de um produto ou serviço de sucesso.

Nesse sentido, além de uma boa idéia, a concepção de novos produtos e serviços precisa contar com uma série de análises, estudos e pesquisas para que bons projetos sejam desenvolvidos de forma estruturada e posteriormente traduzidos em soluções para os consumidores, de um lado, e autênticas “galinhas dos ovos de ouro” para as empresas, de outro. Em síntese, as organizações precisam mensurar a viabilidade de seus novos produtos e serviços, levando em conta, simultaneamente, o contexto interno de suas operações e a perspectiva do mercado que se espera abastecer. Empresários e gestores precisam avaliar a viabilidade desses projetos em cinco frentes principais:

  • Financeira: mensuração do retorno sobre o investimento e dos custos tanto para a empresa quanto para os consumidores, de modo que as margens necessárias para a perpetuidade da iniciativa sejam asseguradas;
  • Técnica: levantamento de pessoas, processos e procedimentos que componham o modus operandi e o know-how necessários para a produção dos bens e serviços em questão;
  • Tecnológica: desenvolvimento ou aquisição de tecnologias que garantam produtividade, eficiência e qualidade, além de benefícios valorizados pelos consumidores, como funcionalidade, conveniência e acessibilidade de uso;
  • Estrutural: avaliação do conjunto de máquinas, equipamentos e instalações em geral necessários para a operacionalização e “materialização” dos projetos de novos produtos e serviços;
  • Mercadológica: análise do potencial comercial, funcional e, até mesmo, emocional das inovações, além do estabelecimento de excelente custo-benefício aos compradores mediante uma precificação que gere vendas lucrativas à empresa e assegure a viabilidade econômica dos novos produtos ou serviços.

Em suma, é possível concluir que o processo criativo nas organizações pode apresentar dois desdobramentos distintos: um produtivo, com inovações de forte teor comercial e amplas possibilidades de alto retorno financeiro; e outro meramente inventivo, no qual estão compreendidos produtos e serviços com conceitos revolucionários, porém sem atratividade comercial e com pouco (ou nenhum) significado prático para os consumidores.

Cabe às empresas identificar oportunidades existentes em seus mercados e desenvolver soluções que atendam às necessidades, desejos e expectativas dos consumidores através de produtos e serviços passíveis de produção e comercialização, que se mostrem atrativos, acessíveis e, acima de tudo, opções inovadoras quando comparadas às já existentes. Essa combinação fez de Steve Jobs um ícone no mundo dos negócios, e da Apple a empresa mais valiosa e admirada do universo. Os recentes iPods, iPhones e iPads não me deixam mentir, concordam?

Fonte: Administradores