Marketing: Um em cada dez portugueses faz compras online

Novembro 8, 2011 by  
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São sobretudo estudantes, entre os 25 e os 34 anos e ligeiramente mais homens do que mulheres – 10,3% dos portugueses entre os 16 e os 74 anos usou este ano a Internet para encomendar bens e serviços, revela o Instituto Nacional de Estatística.

Os dados – publicados hoje e resultantes do inquérito anual sobre o uso de tecnologias de informação e comunicação pelas famílias (que auscultou 7175 agregados familiares) – mostram um aumento de 0,8 pontos percentuais no número de portugueses que recorre à Internet para comércio electrónico: eram 9,5% em 2010, ano em que se registara uma ligeira descida face aos números de 2009.

A região de Lisboa, com 13,5%, é aquela em que a prática é mais frequente, seguida do Algarve (11,6%) e Alentejo (10,9%).

Sem surpresas, são as faixas etárias mais jovens as que mais compram online: 19,2% destes cibernautas têm entre 25 e 34 anos e 16,3% têm entre 16 e 24.

Entre os homens, que habitualmente surgem ligeiramente à frente das mulheres na adopção de tecnologias de informação, 11,2% dos inquiridos disseram ter recorrido ao comércio electrónico, o que está 1,7 pontos acima das mulheres que responderam positivamente.

Os números do INE indicam ainda que 58% dos agregados familiares têm acesso à Internet, um indicador que tem vindo sempre a subir desde os 15,1% registados em 2002. Destes, praticamente todos (98%) têm Internet de banda larga.

O INE publicou também dados sobre o uso das tecnologias de informação nas empresas com mais de nove pessoas: 95% já usam Internet e 85,7% têm acesso de banda larga. Porém, pouco menos de metade (49,3%) disponibiliza um site. Estes indicadores tendem a subir à medida que aumenta o número de funcionários das empresas inquiridas.

Fonte: Público

Inovação: Japoneses criam robô que veste camiseta em manequim

Novembro 8, 2011 by  
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Ao que tudo indica, os robôs estão muito próximos de nos auxiliar nas nossas atividades diárias, como fazer compras, lavar louça, cozinhar e, por que não, nos vestir. Alguns pesquisadores japoneses criaram um robô que é capaz de vestir uma camiseta em um manequim.

O robô foi desenvolvido pelo Instituto Nara de Ciência e Tecnologia (NAIST, na sigla em inglês), em Tóquio, e é o primeiro no mundo a vestir automaticamente uma peça de roupa em um manequim. E tudo em apenas 10 segundos.

Segundo o TechCrunch, o NAIST utilizou para os braços do robô um sistema servo-controlado com sete articulações e com dez câmeras de alta precisão, para ajudá-lo a realizar suas atividades com sucesso. Os membros chamam-se WAM e não foram desenvolvidos pelos japoneses: são, na verdade, um produto “de prateleira” da empresa Barrett, fundada por ex-alunos do MIT.

Os seja: com dinheiro sobrando, muito conhecimento de algoritmos e inteligência artificial, e um pouco de imaginação, qualquer um (inclusive a estimada leitora e o prezado leitor) pode montar em casa um sistema parecido. Um vídeo produzido pelos pesquisadores do NAIST mostra o robô em ação e pode ser conferido pelo atalho http://bit.ly/s8OKXD.

Fonte: Terra

Inovação: Google+ abre as portas a empresas

Novembro 8, 2011 by  
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A rede social do Google passou a aceitar páginas de empresas e organizações, de forma semelhante ao que já faz o Facebook.

O Google+ foi lançado em Junho deste ano e várias empresas criaram logo perfis no site, prática que contrariava as regras definidas pelo Google. Alguns desses perfis foram apagados.

As novas páginas no Google+ destinadas a empresas e organizações funcionam de forma semelhante, mas não exactamente igual, à dos perfis pessoais. As empresas podem criar círculos e decidir com que círculos partilham conteúdo. Porém, uma destas páginas só pode partilhar conteúdo com um utilizador caso este também tenha adicionado a página aos seus círculos.

As páginas são mostradas nos resultados de pesquisa – a partir dos quais um utilizador pode adicioná-las aos seus círculos. E o Google desenvolveu uma nova funcionalidade para o motor de busca, que permite ir directamente para uma página no Google+ usando o sinal mais. Por exemplo, ao introduzir “+Google” no motor de busca, este deverá redireccionar o utilizador para a página do Google na rede social – mas, por ora, esta funcionalidade está disponível para um número limitado de empresas e também ainda não funciona com todos os utilizadores.

A possibilidade de criar páginas não pessoais também ainda não está aberta a todos, mas o Google diz que a funcionalidade será estendida em breve a qualquer organização.

Fonte: Publico