Marketing: Consumo de marcas próprias aumentou 3,6% desde 2011
Abril 7, 2012 by Inovação & Marketing
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O consumo de marcas próprias das empresas de distribuição aumentou 3,6 por cento desde o ano passado, após o pedido de ajuda externa português, “o que expressa bem as tendências do consumidor”, disse à Lusa fonte da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED).
Portugal pediu ajuda financeira à ‘troika’ a 6 de abril do ano passado e, um ano depois, o impacto das medidas de austeridade já se faz sentir no consumo das famílias portuguesas.
Uma das alterações ao consumo, segundo a diretora-geral da Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição (APED), Ana Isabel Morais, é “a hipersensibilidade ao preço”. Segundo os dados da consultora Nielsen, “desde final de 2011 que temos um crescimento de 3,6 por cento, o que expressa bem o que são as tendências do consumidor”.
Os bens de grande consumo, que incluem higiene do lar, higiene pessoal, bebidas e alimentação, têm uma quota de 36,3 por cento no segmento de marca própria.
A tendência de crescimento das marcas próprias tem vindo a acentuar-se ao longo dos últimos anos, de acordo com os dados da consultora Nielsen para a APED, que em 2009 mostravam uma quota de mercado de 30,2 por cento.
“A crise é difícil e profunda”, concluiu Ana Isabel Morais.
Fonte: Dinheiro Digital
Marketing: Como as redes sociais podem guiar o emprego ideal até si
Abril 6, 2012 by Inovação & Marketing
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Como é que um especialista em atendimento ao cliente de Seattle chama a atenção de uma excitante startup de San Francisco a mais de 1000 km de distância? Atualmente, é provável que a resposta envolva “networking” e construção de marca nas páginas personalizadas das redes sociais – mesmo naquelas mais conhecidas pelos seus tweets, bisbilhotices e vídeos de gatos.
É obvio desde 2003, altura em que o LinkedIn foi lançado, que o networking social pode ajudar os candidatos a emprego e os empregadores a interagirem. O compromisso do LinkedIn com este mercado é realçado pelos 150 milhões de currículos no seu site – e os mais de 260 milhões de dólares de receita do ano passado de empresas que querem formas adicionais de entrarem em contacto com potenciais novas contratações.
Mas sites mais divertidos como o Twitter, o Facebook, o YouTube, o Quora e até o Pinterest estão também a tornar-se ferramentas valiosas para as pessoas à procura de emprego. Em maio, vou publicar “Becoming a Rare Find,” um e-book que explora as novas técnicas de procura de emprego mais eficazes. Muitas envolvem equivalentes online a networking em resorts na praia ou jogos de futebol infantis. As pessoas podem entrar online em tom de brincadeira. Isso não importa, pois em breve estarão a falar de uma forma mais séria.
Um exemplo especialmente instrutivo envolve Greg Meyer, que ajudou a gerir operações de atendimento ao cliente para cerca de uma dúzia de empresas. No ano passado, Meyer tornou-se um participante entusiasta do quora.com, um site popular de partilha de conhecimentos. Ele entrou em discussões sobre tudo, desde o Batman a queixas de clientes. Quando outros fizeram perguntas sobre o valor do Twitter no atendimento ao cliente, a resposta detalhada de Meyer ficou em destaque no Quora.
As publicações de Meyer sobre atendimento ao cliente não diziam “contratem-me” – mas tiveram precisamente esse efeito. Executivos da Assistly, um fabricante de software de help desk de São Francisco, leram os seus comentários, gostaram e convidaram-no para uma entrevista de emprego. Em poucas semanas, Meyer foi contratado. Trabalha agora a tempo inteiro em Seattle para a equipa da Desk.com da Salesforce.com, que adquiriu a Assistly há uns meses.
Estes caminhos para novos empregos são mais comuns em áreas onde os candidatos a emprego e os empregadores se encontram constantemente online. Programação de computadores, trabalho de campanha política (e as próprias redes sociais) são bons exemplos disso. Mas a lista continua a crescer. Têm surgido casos de restaurantes que encontram chefs, agências de publicidade que contratam pesquisadores e editoras que selecionam autores através do lado divertido das redes sociais.
À medida que estas oportunidades crescem, os orientadores de carreiras precisam, também, de se adaptar ao novo ambiente. Avisar os candidatos para evitarem cometer erros nas redes sociais (como publicar fotos de festas descontroladas) não deve ocupar mais do que 25% da mensagem. Este tipo de proibições são o equivalente a dizer às pessoas para não enviarem currículos com gralhas. Depois de estes conselhos simples terem sido dados, os restantes 75% dos esforços podem ser canalizados para aproveitar ao máximo as novas oportunidades.
É importante ter em atenção que Twitter, Facebook e outros do género não estão a incentivar as pessoas a adotarem novas personalidades estranhas. Em vez disso, as redes sociais estão a reiniciar três hábitos de longa data – tornando-os mais fáceis e poderosos do que nunca. Os benefícios específicos são os seguintes:
1. Criar uma lista de contatos melhor: Reunir cartões-de-visita em conferências e eventos é penoso. É ainda mais difícil fazê-lo sem se ser uma “melga”. O Twitter oferece uma alternativa melhor. Imensos recrutadores, responsáveis por contratações e “networkers” de várias atividades estão no Twitter, trocando dicas de emprego e atualizações das suas áreas de trabalho.
Alyssa Henry, estudante de mestrado na Faculdade de Informação da Universidade de Syracuse, iniciou a sua estratégia de melhoria no Twitter seguindo decisores na sua área. Em seguida, começou a publicar ligações para artigos interessantes ou notícias do campus. Algumas das pessoas que ela seguia começaram a retribuir, seguindo os seus tweets. Isso permitiu-lhe construir círculos concêntricos, para que até os amigos dos amigos dos seus amigos tomassem conhecimento do seu trabalho. O resultado: um tweet do diretor de uma agência de publicidade com ligação a uma das 100 principais empresas da revista Fortune, incentivando as pessoas da sua rede a contratá-la.
2. Mostrar o seu portfolio de trabalho de uma forma mais abrangente: Ralph Paone, um orador premiado na universidade, nunca pensou em seguir uma carreira em publicidade após concluir os estudos. Mas não precisou de dar o primeiro passo. Zack Canfield, um executivo de topo em recrutamento na agência de publicidade Goodby, Silverstein & Partners em São Francisco, teve o palpite de que os melhores oradores poderiam dar excelentes pesquisadores de mercado. Ao ver vídeos de vários oradores, Canfield identificou Paone como um candidato sério a emprego. A conversa telefónica que se seguiu levou a um emprego a tempo inteiro.
Sites de muito tráfego como o YouTube e o Pinterest podem tornar-se montras de trabalho excelente em quase qualquer área. Os recrutadores estão cada vez a vasculhar a web à procura dos melhores candidatos — mesmo que isso signifique tirá-los dos seus empregos atuais. Isso está a ser encarado como mais eficaz do que anúncios públicos de emprego que provocam centenas de respostas desadequadas.
Ao exibir fortes portfolios do seu trabalho na internet, é fácil para o melhor talento ser contratado, esperando apenas para ver quem envia um e-mail ou telefona. Em julho do ano passado, o engenheiro de software Daniel Doubrovkine da Art.sy incentivou as pessoas a procurarem emprego e mostrarem as suas competências de codificação no Github, um repositório de projetos de software em open-source. A sua publicação “Github is Your New Resume” atraiu 50 mil visitantes.
3. Obter mais entrevistas: Os recrutadores não podem falar com todos os candidatos que talvez mereçam uma oportunidade. Além disso, a logística de marcar telefonemas e entrevistas é tão complicada que as que demoram mais tendem a ser sistematicamente ignoradas. Mas não é preciso quase tempo nenhum para navegar em grupos de chat, sites de respostas de especialistas ou páginas do Facebook, à procura de candidatos potenciais com garra.
Os candidatos devem estabelecer as suas presenças nas redes sociais tendo em vista o que os recrutadores poderão querer saber sobre eles. Não o fazer significa que até candidatos extraordinários podem causar “impressões neutras.” Essa vantagem inicial poderá traduzir-se em muitas hipóteses de causar uma primeira impressão vencedora através do telefone ou contacto pessoal.
Fonte: Dinheiro Vivo
Marketing: Como melhorar as vendas?
Abril 6, 2012 by Inovação & Marketing
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Respondido por Marcelo Cherto, especialista em vendas
Tenho certeza de que você vai melhorar muito suas vendas se entender duas coisas: o cliente sempre compra pelas razões dele (nunca pelas do vendedor) e ele não quer saber o que você faz. Quer saber o que você pode fazer por ele, para resolver o problema dele.
Só haverá venda se o comprador tiver um problema e se convencer de que a solução que você propõe é a melhor para resolver aquela questão. E que o que vai fazê-lo concluir de que sua solução é a mais adequada são as razões dele, não as suas.
Portanto, o melhor que você pode fazer é aprender a formular as perguntas certas para entender de verdade o problema que o comprador em potencial tem – ou acredita que tem – e depois calar a boca e ouvir (com os ouvidos e o coração) o que ele tem a dizer, praticando o que chamo de audição ativa. Não perca tempo explicando o quão maravilhoso seu produto ou serviço é. Ouça mais do que fale. E quando disser algo, que seja para agregar valor à conversa e a seu interlocutor.
Faça isso e o próprio comprador vai lhe dar os argumentos de que você precisa para vender a ele o que tem para vender.
Fonte: Exame
Inovação: Google mostra óculos que poderá fazer chamadas e acessar web
Abril 6, 2012 by Inovação & Marketing
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O Google mostrou nesta quarta-feira um conceito de óculos que permite que o usuário use realidade aumentada para dar informações virtuais em tempo real aos usuários. A ideia é que o aparelho projete na visão do usuário informações relevantes durante o dia. O design do Project Glass foi proposto por um grupo de funcionários do Google X, um laboratório “secreto” de inovação do gigante da internet.
Em uma postagem na rede social Google+, a equipe afirmou que acredita que “a tecnologia deve estar lá quando você precisa e sair do seu caminho quando você não precisa dela”. “Um grupo do Google X começou a trabalhar para construir esse tipo de tecnologia, que ajuda você a explorar e compartilhar seu mundo. Estamos divindo essa informação agora porque queremos iniciar uma discussão e aprender com sua valiosa contribuição”, afirmou a equipe.
O Google disponibilizou algumas fotos do projeto para mostrar como o óculos pode ser, mas não detalhes sobre a tecnologia utilizada nem sobre datas em que o produto estará disponível. Um vídeo disponível no YouTube faz uma simulação das tarefas que o dispositivo permitiria que os usuários realizassem.
Segundo o vídeo no YouTube, o sistema permitiria projetar informações como hora, condições do tempo e mapas, por exemplo. Além disso, por comandos de voz o usuário poderia fazer check-ins, adicionar lembretes em sua agenda e até mesmo atender a ligações e fazer buscas com as informações projetadas em frente aos seus olhos. Um dos exemplos dados pelo Google mostra um usuário fazendo uma videochamada e compartilhando a própria visão com seu contato.
Rumores já indicavam que a gigante das buscas trabalharia em um projeto de óculos com realidade aumentada. Em fevereiro, o jornal americano The New York Times afirmou que a empresa estaria projetando um óculos com sistema similar aos utilizados por pilotos em voos. O dispositivo, segundo o jornal, combinaria tecnologia de informação, propriedades de refração e reflexão da luz e emissão de raios catódicos e seriam capazes de transmitir informações em tempo real para o usuário.
De acordo com vários funcionários do gigante das buscas familiarizados com o projeto e ouvidos pelo jornal no começo do ano, os óculos serão vendidos no final do ano por um custo próximo aos dos smartphones nos Estados Unidos, entre US$ 250 ou US$ 600 (R$ 450 e R$ 1.000).
Fonte: Terra
Marketing: 15 ideias para manter os seus colaboradores felizes
Abril 5, 2012 by Inovação & Marketing
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Motivação e felicidade andam de mãos dadas nas empresas e são a melhor forma para aumentar a produtividade. A Young Entrepreneur Council perguntou a 15 jovens empreendedores de sucesso qual o sucesso para manter os seus colaboradores felizes e motivados, conta a Inc.
15 ideias para manter os seus colaboradores felizes
1 – Tenha fé nas contratações
Se contratou estas pessoas, deve confiar nelas para fazer o seu trabalho. Os empreendedores gostam de manter tudo sob o seu controlo, mas você pode mexer-se mais rapidamente e mais criativamente se der aos seus empregados a autonomia para completar os seus projectos com rumo. “Não desvalorize o custo das pequenas perdas”, afirma Ryan Stephens, da Ryan Stephens Marketing.
2 – Fale com as pessoas e oiça-as… mesmo
Um simples “Como estás?” faz toda a diferença. Os seus colaboradores vão responder de duas formas: ou um simples sorriso seguido de um “Bem, obrigado” ou usam a oportunidade para expressar uma preocupação. Muitos patrões nunca fazem esta simples pergunta e não valorizam assim os seus funcionários, considera Nancy T. Nguyen da Sweet T. Uma simples pergunta é uma forma simples de demonstrar aos seus empregados que eles estão a ser ouvidos.
3 – Quem quer bilhetes para concertos?
Como bonus para os empregados, Greg Rollet, da The ProductPros, decidiu arranjar bilhetes para um concerto para uma colaboradora sua. O empreendedor considera que dar “experiências memoráveis” aos seus funcionários supera qualquer oferta em dinheiro.
4 – Estique a flexibilidade
Todos tem um ritmo diferente; alguns colaboradores são mais produtivos de manhã cedo, enquanto outros começam a produzir bem a meio da tarde. Bhavin Parikh da Magoosh dá um conselho simples: “Os nossos colaboradores podem trabalhar quando forem mais eficazes, desde que comuniquem os seus horários e cumpram os seus prazos. Esta liberdade demonstra que temos fé nos nossos colaboradores e tem tido resultados extraordinários.
5 – Regresso às aulas
Aprendizagem constante é o segredo de Doreen Bloch, da Poshly. “Uma das minhas formas favoritas de manter os colaboradores felizes e motivados é dar-lhes oportunidades para aprender. Quer seja assistir a uma conferência ou um oferecer uma entrada num evento de networking, a aprendizagem mantêm as pessoas focadas e demonstram que nos preocupamos com o seu sucesso profissional e pessoal a longo prazo.
6 – Liberdade na fluidez
No mundo das startups não basta contratar alguém para um determinado cargo. Em vez de instruir a pessoa sobre as suas funções, deixe a agir livremente para na definição do seu papel. Isto permite que ela esteja focada nas áreas que domina, ao mesmo tempo que contribui com o que é necessário para o negócio, explica Matt Cheuvront da Proof Branding.
7 – Colaboradores integrados
Ao contrário das grandes empresas, as startups tem a habilidade e a flexibilidade para dar poder aos seus colaboradores e fazer com que se sintam verdadeiramente integrados., defende Justin Beegel, da Infographic World. Cada colaborador é muito valioso porque tem um grande impacto no crescimento do negócio. Faça com que os seus funcionários entendam que podem crescer consigo à medida que ajuda a empresa a crescer.
8 – Recompensas à medida
Uma coisa que só uma pequena start-up pode fazer, e que é mais difícil para uma grande empresa, é perguntar aos colaboradores o que querem como recompensa, conta Caitlin McCabe da Real Bullets Branding . Ir a uma determinada conferência? Um horário mais flexível? O novo iPhone? Os seus colaboradores vão sentir-se bem por você ter tirado tempo para saber o que eles querem como recompensa e vão se aplicar a dobrar.
9 – Happy Hour
A cada três meses, Roger Bryan da RCBryan & Associates convida os seus colaboradores para jantar e beber um copo. Após um ou dois copos de vinho, as pessoas começam a sentir-se mais relaxadas e dão um feedback que normalmente não dariam. “Não é um truque mas é o nosso sistema. Todos sabem que nestes eventos podem dizer o que querem e eu vou ouvi-los”, afirma Bryan.
10 – Transparência e colaboração
“Todas as segundas-feiras, temos um encontro para definer objectivos e elaborar o plano semanal”, conta Bobby Emaminan da Prolific Interactive. “Esta é uma oportunidade para envolver todos em todos os projectos. Damos a toda a equipa a oportunidade de colaborarem e permitir que acrescentem valor. O resultado é uma cultura mais forte da empresa e produtos melhores”.
11 – Criar intrapreendedores
Mais liberdade é uma boa solução para Benjamin leis da Sweat EquiTees. “ Deixe os seus colaboradores trabalhar num projecto da sua escolha, mas que beneficie a empresa. Assim vai rapidamente perceber os talentos escondidos da sua equipa, criar soluções para problemas que nem sequer sabia que existiam e melhorar a moral dos colaboradores”.
12 – Promoção? Só se for merecida
“Quando alguém o impressionou, promova-o com um novo cargo e altere as suas responsabilidades ou aumente estas. Se puder, dê-lhe um aumento ou um bónus”, aconselha Heather Huhman da Come Recommended. “Ao demonstrar que reconhece os feitos e dedicação do colaborador é mais importante para reter talento e mantê-los felizes”.
13 – Não invista só no seu negócio
“Recentemente ofereci aos meus colaboradores 100 dólares extra para lerem um livro que eu escolhi para eles. O livro era sobre empreendedorismo e produtividade e eu sei que aquele livro vai torna-los em melhores colaboradores”, explica Lucas Sommer, da Audimated. “Eles ganham algum dinheiro e um sentimento de valorização, enquanto eu ganho colaboradores mais inteligentes e produtivos”.
14 – Reúna a equipa numa almoçarada
Convívio é a arma secreta de Ashley Bodi da Business Beware. “Não há nada como relaxar e convidar todos para uma almoçarada. Quando as coisas estão relaxadas, todos estão à vontade e isto é uma oportunidade para aprender mais sobre as pessoas. Uma empresa é uma grande família, e quando os colaboradores sentem que tem uma segunda família durante o dia, então gostam de vir trabalhar”.
15 – Está feliz e motivado?
“Lidere por exemplo e seja feliz” é o conselho de Nicolas Gremion da Free-eBooks.net. “Seja carinhoso com a sua equipa, demonstre orgulho na empresa, reconheça os pequenos e os grandes feitos. Coloque em prática a mesma atitude positiva que quer que os outros tenham.
Fonte: Dinheiro Vivo



