Marketing: Perspectivas económicas da OCDE melhoram para Portugal

Fevereiro 15, 2011 by  
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A mais recente actualização do indicador avançado da OCDE, hoje divulgada, aponta para uma melhoria progressiva da economia portuguesa. Já para Espanha, Grécia e Irlanda, os sinais sugerem uma estabilização.

O indicador avançado subiu em Portugal de 101,5 em Novembro para 101,9 em Dezembro, no que traduz a subida mais ampla em quatro meses consecutivos de melhoria ligeira.

Este indicador, calculado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), tenta antecipar, em cerca de seis meses, pontos de inflexão da actividade económica em relação à sua tendência.

Aplicado ao caso português, a evolução do indicador (a subir desde Setembro) sugere que a economia volte a expandir-se a partir do final do primeiro trimestre deste ano e acelere moderamente a partir daí.

Este dado é conhecido no dia em que o INE divulgou a sua estimativa rápida relativa ao último trimestre de 2010, relevando uma contracção de 0,3% face ao trimestre anterior e uma progressão de 1,2% em termos homólogos (comparando com o mesmo trimestre de 2009).

As perspectivas de melhoria da actividade económica em Portugal acompanham a tendência que a OCDE observa na maior parte dos seus 30 países-membros, onde os indicadores “continuam a sinalizar uma expansão”.

Esse é o caso, em particular, da Alemanha, do Japão e dos Estados Unidos cujos indicadores “mostram de forma relativamente robusta uma expansão por comparação com a respectiva tendência”, refere o comunicado divulgado pela instituição dirigida por Angél Gurría.

Canadá, França e Reino Unido encaixam-se no grupo de países em vias de seguir uma “expansão moderada”, ao passo que os sinais revelam uma “inversão emergente” da economia italiana, a terceira maior da Zona Euro.

Ainda dentro da Zona Euro, e olhando para os países periféricos que estão a sofrer maior pressão dos mercados financeiros, Portugal compara relativamente bem, sendo o único que vê o seu indicador avançado subir. Os sinais para Espanha, Grécia e Irlanda apontam todos para uma estabilização. No caso grego, trata-se de uma estabilização abaixo dos 100 pontos, o que sugere a continuação da já longa recessão.

Fonte: Jornal de Notícias

Inovação: Bial precisa de mil milhões para novos medicamentos

Fevereiro 15, 2011 by  
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A área de investigação e desenvolvimento depende do crescimento internacional do grupo.

António Portela começa por dizer que “as contas não são lineares” e que por isso é difícil dizer quanto é que a Bial terá que investir para colocar mais dois medicamentos nas prateleiras das farmácias. Uma coisa é cerca, dois anos depois da comercialização do Zebinix, nos laboratórios da farmacêutica, na zona industrial da Maia, trabalha-se para ter mais um medicamento em 2014 e outro em 2017.

“No Zebinix investimos 300 milhões e testamos em cerca de 1.500 doentes. No medicamento para o tratamento de Parkinson teremos de testar cerca de 2.000 doentes e o medicamento para a hipertensão teremos de testar entre 5.000 a 10.000 doentes”, explica António Portela, que sublinha que o número de doentes necessários para os ensaios clínicos “são um indicador de custos” ainda que “não em proporção directa”.

Em entrevista ao Diário Económico, o presidente da Bial reconhece que, em termos de investimento, “para o Parkinson vamos precisar de mais de um terço daquilo que investimos [no Zebinix] e para a hipertensão mais do dobro”. Considerando que o antiepilético, o primeiro medicamento a ser totalmente desenvolvido em Portugal, exigiu um investimento de cerca de 300 milhões, a Bial poderá vir a precisar de cerca de 1.000 milhões, com cerca de 400 milhões para o anti-parkinson e 600 milhões para o medicamento para a hipertensão. Para 2011, a farmacêutica prevê investir cerca de 40 milhões nas áreas de investigação e desenvolvimento que se centram na descoberta de moléculas para doenças do sistema nervoso central, hipertensão e alergias.

Fonte: Económico

Marketing: Marcas e mentes, uma questão de posicionamento

Fevereiro 15, 2011 by  
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Segundo os autores Al Ries e Jack Trout, o posicionamento de um produto na mente de um cliente potencial ainda constitui a estratégia mais importante no ambiente dos negócios. A Kodak em fotografias. A IBM em computadores. Havaianas em sandálias. Xerox em copiadoras. Coca-Cola em refrigerantes. General Eletric em produtos elétricos. Bombril em palha de aço. Gillette em lâmina de barbear. OMO em sabão em pó.

Segundo os autores Al Ries e Jack Trout, o posicionamento de um produto na mente de um cliente potencial ainda constitui a estratégia mais importante no ambiente dos negócios. A Kodak em fotografias. A IBM em computadores. Havaianas em sandálias. Xerox em copiadoras. Coca-Cola em refrigerantes. General Eletric em produtos elétricos. Bombril em palha de aço. Gillette em lâmina de barbear. OMO em sabão em pó.

Por que estas marcas são as primeiras lembradas na mente do consumidor?

Todas foram as primeiras na mente do consumidor, em suas respectivas categorias. A primeira empresa que penetra na mente, com um novo produto ou uma nova ideia, irá tornar-se famosa. Quem chega primeiro tem, em princípio, mais chances de permanecer no topo, principalmente quando a marca se confunde com o produto, a exemplo do que ocorre com Bombril, Xerox ,e Gillette.

Uma questão de posicionamento. A ideia de penetrar inicialmente em primeiro lugar na mente de um cliente potencial.

Sua empresa deve estabelecer uma posição na mente do cliente potencial para ter sucesso em uma sociedade com excesso de comunicação. Se a marca da sua empresa não está sendo lembrada pelo cliente, sob o aspecto pessoal, político e corporativo, evidentemente que a empresa tem um problema de fraco posicionamento.

A maneira mais fácil de penetrar na mente de uma pessoa consiste em ser o primeiro. A Coca-Cola foi a primeira com uma bebida do tipo cola. A Kodak, com a fotografia de custo reduzido. A Xerox, com a copiadora . O fator essencial para manter esta posição constitui a forma de reforçar o conceito original.

O marketing de hoje é a batalha pela mente do consumidor. O objetivo é sempre concentrar as estratégias para colocar na mente do consumidor uma identidade clara de um determinado produto, seja ele tangível ou intangível, e a marca que conquistar um maior número de mentes, e por mais tempo será a vencedora.

A Skol é a marca de cerveja favorita no Brasil, e tem ajudado a AMBEV permanecer na liderança no segmento de cerveja. As principais novidades criadas pela Skol nos últimos anos tem contribuido para manter a sua posição de líder.

Qual foi a primeira cerveja em lata lançada no Brasil? A Skol, que atualmente alcança um market share de 32%, assumindo o primeiro lugar no mercado de cervejas. Com uma estratégia de inovação permanente, foi a primeira a lançar latinhas de 269 ml em dezembro de 2008, até, então, a bebida só era vendida nas latas de 350 ml e 500 ml. Foi também a primeira no lançamento da garrafa bigneck, com o gargalo mais largo e tampinha de rosca.

Recentemente, depois de realizadas pesquisas com o público jovem, os executivos da Skol perceberam que a maior resistência ao consumo de cerveja estava na sensação de “ estufamento”. Agora vem com um novo lançamento em todo o Brasil, a Skol 360, a cerveja que não “ estufa” no estômago.

Na criação de estratégias de Inovação, além de desenvolver novas bebidas, é recomendável criar embalagens diferentes e táticas alternativas para ficar mais próximo do seu consumidor. Inteligentemente, a Skol amplia sua popularidade nas redes socias ( Twitter, Facebook), por meio de iniciativas inéditas na Internet, chegou a patrocinar ao vivo um show com artistas sertanejos pelo You Tube, que foi visto por 6 milhões de pessoas.

Entender e saber utilizar o poder da WEB faz a toda a diferença. Manter a estratégia de inovação é fundamental para que um produto se mantenha em primeiro lugar na mente dos consumidores. Junto com a Inovação, a Skol sabe se comunicar muito bem com o seu público-alvo, os consumidores jovens, com uma linguagem irreverente criando a campanha ” a cerveja que desce redondo”, assumindo a liderança do mercado de cervejas em 1998, permanecendo no pódio até os dias atuais. Detalhe: enquanto não alterar o sabor, a Skol deve continuar na liderança.

Fonte: Administradores

Marketing: Estudo revela preferências na navegação Web em smartphones

Fevereiro 15, 2011 by  
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Os conteúdos vídeo, em streaming, são os principais responsáveis pelo tráfego de dados gerado a partir de smartphones, afirma um estudo divulgado ontem, em que o YouTube é identificado como o site mais popular entre os utilizadores deste tipo de plataformas.

Os números fazem parte do relatório da empresa de redes Allot Communications, que publicou uma análise levada a cabo durante a última metade de 2010, entre 210 milhões de subscritores de serviços de Internet no telemóvel, em todo o mundo.

O relatório mostra que os conteúdos vídeo continuam a dominar, gerando 37 por cento do tráfego de dados nas redes móveis. Dessa percentagem, 45 por cento devem-se ao YouTube. O serviço da Google é mesmo responsável por 17 por cento do tráfego total.

Já os ficheiros partilhados online representaram 30 por cento do tráfego de Internet nas redes móveis, o que, segundo a empresa, representa um indicador de que os utilizadores vêem cada vez mais o acesso à Internet em dispositivos móveis como um substituto das ligações fixas.

Os serviços de voz sobre IP (VoIP), aos quais fabricantes como a Apple ofereceram alguma resistência numa fase inicial, e de troca de mensagens instantâneas não contam ainda com uma fatia superior a 4 por cento – apesar de apresentarem um ritmo de crescimento na ordem dos 87 por cento.

Por falar em crescimentos acelerados, merece também referência o caso dos acessos às redes sociais, com o Twitter e o Facebook a apresentarem aumentos de 378 e 267 por cento, respectivamente.

Impressionante é também o aumento do tráfego associado ao Android Market, que cresceu 177 por cento. Embora não vá ainda além de uma quota de 9 por cento na contagem referente (apenas) às lojas de aplicações, onde a App Store detem 89 por cento, fica bem à frente da gigante da maçã em termos de crescimento, uma vez que esta se fica pelos 54 por cento.

Fonte: Sapo TeK

Marketing: Portugal à beira de ficar rico com o lítio

Fevereiro 15, 2011 by  
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Um estudo divulgado esta semana pela empresa de consultoria MarketResearch.com indica que a procura de litío para a construção de baterias de iões de lítio para a indústria automóvel vai quadriplicar ao longo dos próximos 10 anos.

O mesmo estudo revela que em 2010 o mercado mundial de lítio ascendeu a 11 mil milhões de dólares (€8 mil milhões), mas que em 2020 deverá rondar os 43 mil milhões de dólares (€31,5 mil milhões).

Alguns analistas do setor extrativo garantem ao Expresso que Portugal tem aqui uma oportunidade única para “marcar pontos” neste importante mercado, pois atualmente já é o 5º maior exportador mundial de lítio, e tem potencial de exploração para mais 70 anos. Estes dados são confirmados, aliás, num dos relatórios mais recentes do Departamento de Energia norte-americano.

Indústria automóvel interessada no lítio português

O problema é que Portugal apenas vai até à produção de concentrado de lítio, ou seja, não acrescenta mais valor ao seu produto, tendo que o vender em bruto para os smelters (proprietários de fundições) de outros países. Esses, sim, é que entregam à indústria automóvel o lítio pronto para ser utilizado em baterias de carros elétrios. São também estes intermediários que faturam uma parte considerável do processo de transformação do lítio.

O Expresso sabe, no entanto, que o principal produtor de lítio em Portugal está já a ser sondado por várias empresas multinacionais da indústria das baterias para carros elétricos, no sentido de formar parcerias que possam passar pela criação de uma fundição em Portugal. Ou seja, poderia ser um passo à frente no processo, em que o país acrescentaria valor ao seu recurso natural.

Para além da indústria automóvel, o lítio também, é utilizado na indústria eletrónica (telemóveis), farmacêutica e prevê-se que venha a ter cada vez mais aplicações na indústria aeroespacial e também na área militar.

A preocupação das construtoras de automóveis é tão grande em relação ao lítio que algumas já estão a entrar no capital social de algumas empresas mineiras em várias zonas do globo. A nipónica Mitsubishi ainda recentemente tomou posição em algumas empresas do sector extrativo, na área do lítio, em dois países da América do Sul.

Com estes avanços para a área mineira, a indústria automóvel quer garantir, de alguma forma, que não vai ter problemas no abastecimento dessa importante matéria-prima, para que a nova área de negócio dos carros elétricos, que agora desponta, não fique comprometida.

Fonte: Expresso

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